Se fodeu, playboy. Tariq Ramadan, uma espécie de Aécio Neves do Islam, cuja proeminência se deve ao avô, de quem herdou o comando da irmandade muçulmana, a instituição que promove a ideologia do Islam politico que alimenta o terrorismo islamista,
teve que pedir licença [ou melhor foi posto de lado] de Oxford, universidade que a esquerda britânica achou por bem infiltrá-lo. Ele está respondendo a um par de processos de estupro cometidos na França. Charlie Hebdo fez uma capa que sumariza perfeitamente o caso:
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