Os hospitais públicos cariocas matam tanto quanto o tráfico de drogas. Mal equipados, funcionando nas coxas, com a marca da administração pública de Sergio Cabral, eram usados apenas para obter propinas. Os pacientes que se fodam, que morram e vão para os quintos dos infernos.
O esquema cabralino era operado pelo secretário de saúde, um filhodaputa chamado Côrtes. Evidentemente, como era de se esperar, há polegadas visíveis dos baianos da Odebrecht na jogada.
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