Parece inacreditável que mesmo depois de todo o alvoroço causado pela exposição criminosa de pedofilia e zoofilia do Santander, a esquerda voltasse a tona quase que instantaneamente, com força e ainda mais destemida e abusada. A exposição do MAM promovendo o abuso sexual de crianças é um açinte, um tapa na cara do povo brasileiro. Pior, é financiada por mais um banco, o Itaú-Unibanco.
O Marxismo cultural é uma criatura sagaz, maléfica, profundamente inventiva. Para destruir o ocidente ele sabe que precisa conspurcar, inviabilizar, desmantelar o tecido social e um dos seus alvos principais é a família que ele procura assolar com a pedofilia, o aborto e o gayzismo.
Os marxistas aparelharam uma excrescência chamada “arte moderna” para promover a sua agenda, em especial para disseminar a pedofilia. Executar crimes sistemáticos chamando-os de arte é uma maneira brilhante e eficiente de promover e avançar seu programa. Mais interessante ainda, ele conta com o apoio e patrocínio do grande capital. Mas por que notadamente o capital financeiro patrocina a campanha socialista em prol da pedofilia?
Comecemos com o Itaú-Unibanco. Como toda e qualquer grande empresa do Brasil, esse enorme conglomerado da rapinagem financeira nasceu, tomou toddynho de canudinho, cresceu, roubando os contribuintes brasileiros através de sua simbiose com os governos corruptos do país. Sua forma atual se deve a associação profunda e tenebrosa com o PT, em particular, com a gangue de Palocci, que colocou seus braços esquerdos na direção do banco.
Mas a história desse banco é muito mais suja do que as recentes negociatas sugerem. O Unibanco foi criado por um laranja gaucho do ditador socialista Getulio Vargas, chamado Walter Salles. O Itaú de Olavo Setúbal cresceu a sombra da ditadura militar socialista do Brasil, do qual sugou até o talo e depois, num passe de mágica, quando seu modelo stalinista de industrialização faliu, abandonou para financiar a nova republica de Sarney. Ambos banqueiros eram politicos, ou melhor, eram politicos que por uma dotação inicial extraordinária de talento mercantilista se tornaram banqueiros.
Se os fundadores, cronies de ditaduras socialistas, não prestam, o que esperar de seus herdeiros? Um bando de moleques mimados, educados nos EUA e Europa, na fina flor da vacuidade intelectual da esquerda, que nunca trabalharam na vida, que se sentem superiores não só economicamente mas também porque se concebem como uma elite intelectual dedicada a mudar o mundo. Eles ora querem se destacar como artistas extraordinários, ora macaquear os grandes patronos das artes na renascença. A única coisa que logram é serem artifices de uma das mais malignas campanhas de obliteração cultural de que se tem notícia.
Só há uma única maneira para acabar com o poder desses vermes: abrir o Mercado financeiro brasileiro, promover a concorrência e acabar com todas as ligações corruptas da banca com os partidos e os politicos. Palocci, fale a verdade e ajude o Brasil a se livrar do Itaú-Unibanco.
O Marxismo cultural é uma criatura sagaz, maléfica, profundamente inventiva. Para destruir o ocidente ele sabe que precisa conspurcar, inviabilizar, desmantelar o tecido social e um dos seus alvos principais é a família que ele procura assolar com a pedofilia, o aborto e o gayzismo.
Os marxistas aparelharam uma excrescência chamada “arte moderna” para promover a sua agenda, em especial para disseminar a pedofilia. Executar crimes sistemáticos chamando-os de arte é uma maneira brilhante e eficiente de promover e avançar seu programa. Mais interessante ainda, ele conta com o apoio e patrocínio do grande capital. Mas por que notadamente o capital financeiro patrocina a campanha socialista em prol da pedofilia?
Comecemos com o Itaú-Unibanco. Como toda e qualquer grande empresa do Brasil, esse enorme conglomerado da rapinagem financeira nasceu, tomou toddynho de canudinho, cresceu, roubando os contribuintes brasileiros através de sua simbiose com os governos corruptos do país. Sua forma atual se deve a associação profunda e tenebrosa com o PT, em particular, com a gangue de Palocci, que colocou seus braços esquerdos na direção do banco.
Mas a história desse banco é muito mais suja do que as recentes negociatas sugerem. O Unibanco foi criado por um laranja gaucho do ditador socialista Getulio Vargas, chamado Walter Salles. O Itaú de Olavo Setúbal cresceu a sombra da ditadura militar socialista do Brasil, do qual sugou até o talo e depois, num passe de mágica, quando seu modelo stalinista de industrialização faliu, abandonou para financiar a nova republica de Sarney. Ambos banqueiros eram politicos, ou melhor, eram politicos que por uma dotação inicial extraordinária de talento mercantilista se tornaram banqueiros.
Se os fundadores, cronies de ditaduras socialistas, não prestam, o que esperar de seus herdeiros? Um bando de moleques mimados, educados nos EUA e Europa, na fina flor da vacuidade intelectual da esquerda, que nunca trabalharam na vida, que se sentem superiores não só economicamente mas também porque se concebem como uma elite intelectual dedicada a mudar o mundo. Eles ora querem se destacar como artistas extraordinários, ora macaquear os grandes patronos das artes na renascença. A única coisa que logram é serem artifices de uma das mais malignas campanhas de obliteração cultural de que se tem notícia.
Só há uma única maneira para acabar com o poder desses vermes: abrir o Mercado financeiro brasileiro, promover a concorrência e acabar com todas as ligações corruptas da banca com os partidos e os politicos. Palocci, fale a verdade e ajude o Brasil a se livrar do Itaú-Unibanco.
Vale lembrar que Lukács, um dos pais da escola de Frankfurt, era filho de banqueiro.
ReplyDelete