O esquema comuno-petista que opera acoitado por Fachin e Janot começa a ser descoberto:
Vejam o caso de Débora Santos Pelella. Jornalista, 35 anos, ela se casou no dia 3 de janeiro passado com o procurador da República, Eduardo Botão Pelella, 40 anos.
A história ganha estranheza quando se sabe que Débora trabalha, como diz seu perfil no Linkedin, com "consultoria em comunicação social e gestão de crises" no gabinete de Edson Fachin, sendo paga pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, do próprio bolso. E fica mais estranha ainda quando, também, se sabe que o marido de Débora, Eduardo Pelella, é o braço direito e chefe de gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A jornalista Débora e o procurador Pelella são um elo que une dois dos homens mais poderosos do País, e que, nesse exato momento, ditam o destino do Governo de Michel Temer. Janot tem a atribuição legal de propor ações contra o presidente e Fachin, de julgá-las. As denúncias de um só sobrevivem com a concordância do outro. Ou seja, Janot pode dispor de quantas flechas quiser, mas só serão certeiras se Fachin assim decidir.
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