Sunday, September 24, 2017

A Haddadização da Educação Superior do Brasil

No Brasil, educação privada é um business normal, daqueles típicos cometidos pelo empresariado picareta da nação. Eles sempre contam com a ajuda do governo para regular e licenciar a atividade, de tal forma a limitar ou eliminar a competição, assim como prover subsídios milionários e desnecessários. Nossas esganadas faculdades privadas, entretanto, tem inovado. Veem um novo nicho no Mercado, pois agora contratam petralhas que ocuparam cargos durante os 13 anos de devastação petista, como o comunista Haddad, que foi, vejam só, ministro da educação. Os petistas em geral não tem nenhum achievement acadêmico, no máximo alguns, com muito talento, conseguem desenhar a própria assinatura. Haddad, por exemplo, é mundialmente famoso por figurar nos anais da estupidez humana por ter previsto, em 1990, o sucesso do comunismo soviético, aquele mesmo que caiu de podre no ano seguinte. Numa animada conversa de boteco com um associado amigo, companheiro de partido, Haddad confessa, cheio de orgulho, que passou a vida acadêmica sem estudar e que conseguiu seus títulos com base na fraude e no crime, ou seja, colando. Muitos se perguntam porque Haddad não foi demitido on the spot, a pontapés, de tal forma a salvar a reputação da escola construída com tantos artigos acadêmicos seminais publicados na Folha de São Paulo. Os inocentes críticos não entendem que a função do professor Haddad não é educar os alunos, ou gerar conhecimento e scholarship. Seu job é muito mais importante e consiste em manter bem azeitada a relação da escola com a predatória máquina estatal, cujo objetivo último é zelar pela ignorância, incutindo nos pupilos valores essenciais aos socialistas como a desonestidade, a picaretagem e a canalhice. Haddad é a encarnação do modelo Paulo Freire de educação.

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