Gedellinho, baiano supimpa, ou seja, vagabundo profissional, cujas banhas sinalizam a calhordice e a imanente malevolosidade indica a colossal pequenez da alma, chora como uma daquelas criancas levadas, bem nutridas, cilíndricas e mimadas, pegas em flagrante fazendo merda. Ao ouvir que vai
permanecer em cana por tempo indeterminado ejacula lagrimas roliças como suas contas bancárias recheadas de dinheiro público roubado.
Esse site é minha atual fonte primária de informações. Primoroso.
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