No Brasil Juvenal é nome de lateral direito do XV de Piracicaba. Na Roma antiga é nome do grande satirista Décimo Junio Juvenal [na Paraíba chama-lo-iam de junho]. Juvenal foi tribuno, censor, macumbeiro e general. Banido por Adriano foi mandado comandar tropas lá na casa do caralho, uma espécie de pré-çal romano, pois ninguém sabe onde fica. Juvenal cantou como ninguém a torpeza inata da alma romana. Sua Sátira 14 sobre educação elabora uma teoria do crime que serve para explicar porque um playboy picareta como Eike Batista fazia parte do crime organizado lulo-petista. Ora, segundo os inúmeros especialistas marxistas que pululam na selva, o crime é consequência da pobreza e desigualdade de renda. Evidentemente essa hipótese não se aplica a Eike, muito menos a Odebrecht, ou a qualquer outro filhodaputa membro da quadrilha de Lula. Como todos são vagabundos profissionais, Juvenal vai na veia afirmando que “Grandes crimes não dão trabalho”.
Ambos Eike e Marcelinho Bahia aprenderam tudo o que sabem com os pais, que enriqueceram na bandidagem verde oliva da ditadura socialista militar do Brasil. Daí a pertinência da teoria do crime de Juvenal que explica seus casos: “whosoever teaches the love of wealth turns his sons into misers by his ill-omened instruction. When he shows him how to double his patrimony by fraud, he gives him his head, and throws a free rein over the car; try to call him back, and he cannot stop: he will pay no heed to you, he will rush on, leaving the turning-post far behind. No man is satisfied with sinning just as far as you permit: so much greater is the license which they allow themselves!”
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment