EUA vs. Russia: A Diplomacia Kidbengaliana de Ted Roosevelt

Logo após o massacre de Judeus no Pogrom de Kishinev, na Bessarabia, no então império Russo, um grupo de Judeus pediu uma audiência com Ted Roosevelt. Eles queriam que ele condenasse o massacre. Roosevelt ponderou que se os EUA se imiscuirem nos affairs russos, o Tsar poderia se expressar sobre os horrores dos linchamentos dos negros americanos. Roosevelt então desatou a contar estórias sobre seu envolvimento com Judeus, tanto como coronel do exército americano e como chefe da polícia de Nova York. Ele disse que durante sua tenure como Police Commissioner havia um clérigo que pregava o anti-semitismo e violência contra os Judeus. Ted então determinou que o clérigo fosse protegido pela polícia em seus comícios por um contigente de 40 policiais judeus. Ele pregaria a violência aos Judeus sendo protegido pelos Judeus. Após mais uma hora contando suas estórias, o grupo de Judeus saiu da audiência sem a declaração do presidente e pensavam que ele o faria após devida consideração cuidadosa… Meses após o encontro, no State of the Union Address de 1904 Roosevelt criticou o tratamento dos Judeus na Russia para justificar sua emenda a Doutrina Monroe de que os EUA devem policiar o continente americano e evitar toda e qualquer intervenção Européia no continente.