Um país que evoluiu da oca e senzala ao abismo, barbárie e caos, sem ter experimentado a civilização
Monday, November 30, 2015
Persio Arida Bica seu Laranja Andre Esteves da Presidência do BTG Pactual
Persio Arida é figurinha carimbada do mercantilismo brasileiro, oportunamente chamado por Gustavo Franco de Capitalismo de Quadrilha. Arida era um enfant terrible da boçalidade econômica campineira [o outro era Andre Lara Resende] que jogou uma pá de cal no féretro da economia brasileira com o Plano Cruzado. Diziam em 1986 que ele era um jênio do MIT, tratavam-no como doutor, quando ele era um mediocre ABD. A única a dar-lhe o merecido valor intelectual foi sua professora, a comunista analfabeta lusitana Ceiça Tavares, que foi a primeira a chorar com o Cruzado. Pedro Malan dizia que ele era uma força da natureza, e era mesmo, virou presidente do banco central de porta de cadeia do Brasil, anunciou uma desvalorização cambial, pegou o chapéu, abriu um banco e foi ganhar dinheiro com sua inside information e sua network de politicos corruptos. Foi assim que surgiu o Pactual, banco especializado em operar nas franjas das negociatas públicas. Para não ficar no spotlight, pois já não podia fingir que era jenio, nem jovem, ele espertamente criou a figura grotesca de Andre Esteves, seu office boy, que o substituiu como o novo enfant terrible jenio das finanças selvagens. Esteves continuou a operar para o Pactual e seus sócios, usando o know-how tradicional do banco de corromper os socialistas de todos os partidos para roubar dinheiro público sempre que possível. Mas torrefacionou o filme sendo preso. Arida reagiu rapidamente para proteger sua fortuna...não é uma ironia que todo jovem bandido no Brasil é tratado como jovem talentoso e jênio da raça.
Ele e phoenicio?
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