Risível e Ridículo: Os Comunistas Infiltrados nos Top Journals de Economia

Pesquisadores gostam de acreditar que ciência é coisa séria e não há espaço para o jabá e a ideologia, ou seja, não há espaço para a desonestidade intelectual. Infelizmente trata-se de uma ilusão. Se folhearmos hoje os top journals de economia encontraremos papers “provando” todas as teses da esquerda: do aquecimento global aos subsídios as minorias. Sempre foi assim, o poder dos militantes socialistas nos journals acadêmicos é um fato estabelecido, de Nicholas Kaldor na Review of Economic Studies a Austin Robinson no Economic Journal. A aparelhagem da academia e da ciência econômica tem um preço e o preço é o ridículo que beira o risível, como atesta um dos papers mais longos , 66 páginas, publicados no Journal of Economic Literature em 1987. O paper intitula-se Soviet Economic Growth: 1928-1985 e foi publicado poucos anos antes da implosão do comunismo causada pela podridão e ineficiência de suas economias miseráveis. O artigo foi escrito pro Gur Ofer e ele esculhamba logo no primeiro parágrafo [controle-se para não gargalhar]: Since the Bolshevik revolution of 1917, the Soviet Union has transformed itself through an intense drive for economic modernization, from an undeveloped economy into a modern industrial state with a GNP second only to that of the United States.