Friday, August 7, 2015
A Escolinha Marcio Thomas Bastos de AdEvocacia
Marcio Thomas Bastos [MTB] era um petista de escol, operava como adEvogado e muitos acreditam que sua especialidade era lavar o dinheiro de seus clientes. Supõem que o esquema era simples, ele topava defender um corrupto, cobrava um percentual sobre o dinheiro público roubado geralmente escondido num paraíso fiscal. Curiosamente nunca ninguém se perguntou porque MTB cobrava milhões de dólares ganhando por caso muito mais do que qualquer grande adEvogado internacional. Mais interessante ainda, o corrupto defendido por MTB sempre pagava a conta milionária feliz da vida, mesmo quando perdia o caso. Ora, desconfiam que isso ocorria porque no fim do processo o corrupto recebia um pequeno percentual do que havia pago a MTB, só que dessa vez o dinheiro estava limpo, legal. Isso explica a incomensurável fortuna pessoal que MTB deixou após a sua morte. Montante de dinheiro que causou inveja, fazendo salivar seus companheiros do PT, que fingiam surpesa, pretendendo não saber explicar como ele tinha amealhado tanta riqueza. MTB se tornou um ídolo em sindicatos criminais afiliados ao PT, como a OAB. Entre os melhores alunos de sua escolinha de jurisconsultos está Kakay, a nova coqueluche da bandidagem brasileira que cobra verdadeiras fortunas para perder todos os casos. Surpreendentemente Marcelinho Odebrecht, menino mimado, sapeca e bandido, chutou sua adEvogada, aprendiz e sócia de MTB. Certamente isso se deve a certeza de que não há impunidade diante da impossibilidade de subornar o juiz Moro. Talvez Marcelino tenha percebido que agora não é hora de brincar de justiça brasileira aplicando os ensinamentos e metodologia de MTB para lidar com juizes de porta de cadeia como balinha Tofoli, muito menos é hora de limpar dinheiro. Talvez Marcelinho queira garantir seus direitos e minimizar sua pena.
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