Por Que a Bandidagem Brasileira Não Bota Sebo nas Canelas e Foge?

Um dos comportamentos mais curiosos da bandidagem brasileira é o de que o bandido representativo do Brasil, o vagabundo petista, não foge do país mesmo sabendo que será preso. Metade da militância petista, nascida no massapê fértil da corrupção paraíbo-paulistana, que como Lula acha que tem sangue carcamano, tem sempre as mãos um passaporte italiano; o resto provavelmente tem passaporte português, mas talvez tenha vergonha de mostrar. Seus asseclas são todos turco-fenícios, mas certamente o Hizzbollah e o Estado Islâmico proibem a emissão de passaportes libaneses e Syrios para eles para evitar concorrência desleal. Bem, de qualquer jeito é estranho que não haja imigração em massa da bandidagem brasileira para o exterior. Será que todos eles amam tanto assim o Brasil? Por que não fogem para Cuba? falta jangadas para leva-los, ou preferem o conforto da Papuda ao lifestyle da ilha do comunista assassino Fidel? Será que apostam na impunidade típica do Brasil? Será que todos eles acham que seus operadores no STF Lewandowski, balinha Tofoli, Fachin, Barrão Barroso salva-los-ão?

Tuesday, July 28, 2015

Ae Peixe, Perdeu Ganhando com Gol de Mão Boba

11 em cada 10 bandidos brasileiros preferem Kakay como adEvogado. Kakay é uma espécie de Omo Total da bandidagem, ele não ganha uma causa, mas usa todo o arsenal de conhecimento jurídico de Marcio Thomaz Bastos para limpar a grana de seus clientes. O senador picareta Romário é seu mais novo associado.

Angra I, II e III ou Bangu I, II…

As usinas nucleares Angra I, II e III foram criadas pelo ditador nacional socialista Ernesto-nosconvidou Geisel. Sua idéia era simples: arrumar umas sinecuras para seus amigos de farda igualmente corruptos, preguiçosos e incompetentes. Geisel, alemão de espírito, resolveu comprar a tecnologia atômica de seus primos boches. A tecnologia de ponta de Angra é tão moderna que em 40 anos gerou tanta energia quanto duas pilhas AAA Ray-o-Vac. Em compensação enricou – para usar um termo popular na Praça do D.I. em Taguatinga – uma porrada de filhos da puta: O atomicão foi deflagrado por causa da delação premiada de Dalton Avancini, da Camargo Corrêa. Ele contou que as empreiteiras, indiferentes ao petrolão, ainda pagavam propinas aos desavergonhados da Eletronuclear e Eletrobras. Angra 3 era butim da Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, UTC, Techint, EBE, além da própria Camargo Corrêa. Foram presos Othon Luiz Pinheiro da Silva, presidente afastado da Eletronuclear, e Flavio David Barra, presidente da Andrade Gutierrez Energia.

Joaquim Manoel Levy, o Bancário Ruim de Serviço

Historiadores no futuro ao estudarem a administração Dilma se perguntarão como e por que indíviduos que não comungavam os princípios elementares do petismo, como a corrupção e a canalhice, se sujeitaram a carbonizar o próprio filme trabalhando para o governo do PT. O caso do bancário Joaquim Levy é exemplar, sua tenure a frente de um governo falido, incompetente, contamina sua biografia e seu CV [mais ou menos do tamanho de sua CNH, mas sem a foto]. Por que então aceitar fazer parte de um projeto fracassado? Ambição pessoal? Manezisse exponencial? Talvez nem ele saiba porque entrou na roubada, mas hoje, certamente, sabe que selou sua passagem pelo ministério estampando na própria testa sua tremenda incapacidade profissional: Governo reduz meta fiscal e anuncia corte de R$ 8,6 bilhões. Meta passará de 1,1% para 0,15% do PIB, com aumento da previsão de gastos em 11,4 bilhões de reais este ano.

A Ilusão e as Mentiras do Lulo-Petismo Duraram Pouco: O Conto da Redução da Miséria

O Lulo-Pestismo será mais um capítulo lastimável da história brasileira. Além da roubalheira descarada e da corrupção rampante, o período será conhecido por suas mentiras ridículas e faraônicas. Uma delas é a de que o Brasil tem petróleo numa camada geológica inventada por Lula que depois de duas garrafas de 51 virou geólogo e benzeu-a de pré-çal. A outra cascata, mais ridícula e mentirosa ainda é que o socialismo Lulo-petista acabou com a miséria no Brasil. Ela foi inventada por economistas de porta de cadeia que aparelharam orgãos de Estado, como o IPEA. Ela foi travestida como uma descoberta notável digna de um prêmio Nobel e apareceu nas principais publicações científicas da selva, i.e., nos rodapés de notinhas de jornal dos jornalistas amigos e igualmente comunistas. Esse delírio regurgitado por campineiros infiltrados em todas as universidades e instituições cai por terra maduro de tanta podridão intellectual: Miséria no país aumenta 10% em 2013 e ameaça conquistas sociais, diz Ipea

Thursday, July 16, 2015

Terror no Tennessee

Após Obama capitular para o Iran, o ISIS, o maior inimigo do Iran no Iraque e na Syria, aparentemente ataca os EUA. Um terrorista Kwaitiano assassina 4 mariners no Tennessee.

Wednesday, July 15, 2015

A Concepção Soviética de Tempo e a Regra Keynes-Ramsey: O Mapa de Moscou

Um estrangeiro visitando Moscou no início da década de 30 e consultando um mapa recentemente publicado estranharia o fato de que as ruas, as avenidas, as estações de metrô e os edifícios indicados no mapa não existiam na realidade. O mapa não representava a cidade como ela era, o mapa representava o plano mestre de Moscou, isto é, a Moscou do futuro. O visitante então recorria aos mapas antigos, de dez, vinte anos atrás. Para sua surpresa esses mapas também eram inúteis, pois a maior parte da cidade de Moscou representada neles havia sido destruída. A inutilidade dos mapas de Moscou curiosamente mapeia a realidade temporal soviética compreendida intuitivamente por Karl Mannheim em seu Ideologia e Utopia. Mannheim notou que os marxistas concebem o tempo como uma série de pontos estratégicos na rota para o futuro utópico. O futuro molda o presente e define o curso da história. A forma Bolchevique para alcançar  o futuro, i.e.,  o comunismo, é simples: Faz um plano para o futuro, destrói tudo o que existe no presente que não se conforma com o plano e constrói o futuro de acordo com o plano. Eis a explicação para o mistério da inutilidade dos mapas de Moscou, o mapa presente é o plano para o futuro. A cidade presente está em mudança, onde tudo que não está planejado está sendo destruído, e supostamente uma nova cidade planejada está em construção.
Frank Ramsey era o enfant terrible de Cambridge na década de 20 e como muitos da sua geração estava fascinado com essa concepção de tempo bolchevique em que o futuro planejado molda o presente e que aparentemente torna possível a construção de um futuro melhor. Para os leigos Ramsey é conhecido como o garoto que orientou a tese de doutorado do super-fruta paranóico Wittgenstein. Além de ser um lógico e filósofo muito superior ao austríaco, Ramsey era um matemático de escol e palitava os dentes quando falava de economia. Era o único ser vivo que dobrava a fleugma de Keynes, o mesmo Keynes que desdenhava os mestres Marshall e Pigou, que rejeitava os papers de Wicksell, que ignorava Schumpeter e Mises e que tratava Hayek como peso pena.
Num papo informal numa common room bebendo umas xícaras de chá Keynes ajudou Ramsey a conceber economicamente a concepção soviética de planejamento central, bastavam duas variáveis, consumo e investimento, e o princípio elementar de economia de que todas as escolhas geram trade-offs. A idéia é que há um trade-off entre consumo presente e futuro, consumir menos para investir mais hoje gera maior produção e mais consumo no futuro. Em equilíbrio a taxa marginal de substituição entre consumo presente e futuro deve ser igual a taxa marginal de transformação da produção. Eis a regra Keynes-Ramsey que nenhum economista soviético pode formular  porque a maioria dos economistas que sabiam somar e subtrair tinham sido fuzilados e só restaram os economistas campineiros cuja função era aplaudir a ditadura de Stalin e justificar o assassinato de 10 milhões de camponeses durante o primeiro plano quinquenal.

Apesar da sua elegância, o problema da regra Keynes-Ramsey é que ela não captura a essência do planejamento central soviético que é a destruição no presente daquilo que representa o passado. Em Keynes-Ramsey há apenas a construção do futuro, enquanto na realidade soviética a construção do futuro só se inicia depois do estágio da destruição do passado. Mesmo as mentes brilhantes de Keynes e Ramsey ignoraram esse pequeno detalhe de economia política: a essência de uma revolução é a destruição e descontinuidade com o passado. Se aquilo que representa o passado -  os recursos materiais e humanos,  a combinação de ambos em tradições culturais e funções de produção - desaparece, sobre o que [e com o que] o futuro será construído? Nada, resta apenas a miséria generalizada. A riqueza e abundância sonhadas e planejadas são inatingíveis. O socialismo é a parábola dos mapas de Moscou.

Monday, July 13, 2015

Ridículo! Mais Dinheiro do Trabalhador Alemão para o Vagabundo Grego

No Brasil estamos acostumados a esse filme, afinal a industria da seca ainda existe, maquiada com novos nomes; mas o dinheiro do pagador de impostos brasileiro continua sendo a principal fonte de renda do coronelismo nordestino. A Europa decide novamente bancar a Grécia, apoio garantido mais uma vez por numa manobra dos socialistas franceses. Como sempre os franceses fazem caridade com o dinheiro alheio, i.e., com a grana do taxpayer alemão. Não é preciso ser um gênio da lâmpada mágica para prever que o acordo falhará miseravelmente: Após acordo Grécia fica no Euro e recebe 86 bilhões de Euros de esmola.

Corrupção é Putaria, ou o Efeito Rainha da Bateria

No Brasil toda vagabunda profissional se diz modelo e sonha com o estrelato, ou seja, ao mesmo tempo sair pelada em capa de revista e ter programa infantil na TV para poder educar nossas crianças. O ápice da carreira ocorre quando rebolam como rainha da bateria. Mas seus vociferantemente gulosos e abundantes derrières custam caro. Seu consumo é proibitivo, limitado a senhores de fino trato. Hoje aprendemos que a inflação do kilo da carne de primeira se deve a corrupção rampante do lulo-petismo, cuja voracidade literalmente comeu nossas promissoras jovens recatadas de família tradicional: O dinheiro roubado da Petrobras pagou prostitutas. A descoberta foi feita quando os procuradores da Lava Jato questionaram Alberto Yousseff e Rafael Angulo Lopez sobre os valores associados, em suas planilhas, aos termos “Artigo 162” e “Monik”. Diz a Folha de S. Paulo: “Só em 2012 cerca de R$ 150 mil foram gastos para financiar a contratação das garotas, algumas delas conhecidas pela exposição em programas de TV, capas de revistas e desfiles de escolas de samba. A expressão ‘Artigo 162’ era uma referência ao número do endereço de uma cafetina conhecida como ‘Jô’, que agenciava os programas para os dirigentes da Petrobras e políticos. O dinheiro do esquema de corrupção também era usado para bancar festas com as garotas. Só em uma delas, no terraço do hotel Unique, em São Paulo, foram gastos R$ 90 mil”.

Sunday, July 12, 2015

A Tocante Esqualidez Moral de Dilma Rousseff

A presidenta Dilma é universalmente famosa pelo reduzido repertório de palavras e expressões que usa. Mentalmente limitada, a presidente se comunica com um punhado de palavras de ordem de cunho leninista e privado de significado e conteúdo. Uma única qualidade lhe é reconhecida por todos os infelizes esparros, vítimas de seus esporros diários, seu glossário de palavrões é muito maior e variado do que o seu vocabulário.

Lewandowski, o Cavalo Paraguayo do Lulo-Petismo

Em Portugal Dilma e Lewandowski conspiraram para golpear as instituições brasileiras. Isso não é apenas motivo necessário e suficiente para o impeachment de Dilma, deve ser também para Lewandowski como presidente do STF. Este relato de Josias de Souza é um documento sério para fazer o juiz de porta de cadeia voltar a tinir em seus cascos bem manicurados.

Saturday, July 11, 2015

Friday, July 10, 2015

Controle de Armas: Mais uma Falha de Governo

Para os palermas, parvos e patifes que defendem a proibição de armas. Segue a verdade absoluta, o governo sempre falha: Background Check Flaw Let Dylann Roof Buy Gun, F.B.I. Says.

Wednesday, July 8, 2015

A Incomensurável Bolha Chinesa Vai Estourar

Today China’s 90 million retail investors outnumber the 88 million members of its Communist Party. Two thirds of new investors lack a high school diploma. In rural villages, farmers have set up mini stock exchanges, and some say they spend more time trading than working in the fields. The signs of overtrading are hard to exaggerate. The total value of China’s stock market is still less than half that of the U.S. market, but the trading volume on many recent days has exceeded that of the rest of the world’s markets combined. Turnover is 10 times the level seen at the peak of the previous China bubble in 2007, and virtually the entire market inventory is changing hands every month. Such frantic activity has pushed up valuations for companies large and small, with the broad CSI 500 index trading at 50 times last year’s earnings and the Nasdaq-style board Chinext valued at 110 times last year’s earnings. Since the June 12 peak, nearly $3 trillion in value has been erased, as Beijing takes increasingly desperate measures to arrest the price collapse. The authorities have cut interest rates and transaction fees. They have directed mutual funds and state pension funds to buy stocks. Over the weekend they panicked and reversed course by suspending new initial public offerings, suddenly choking off a source of the new corporate funding they had been trying to create. This comes when the real cost of corporate borrowing is high. Any further reduction in interest rates could accelerate the outflow of capital, after a record $300 billion has already left China this year. The continuing crisis is viewed, locally and globally, as a test of China’s control over the economy. The “Beijing put”—a perception that Chinese economy and markets are backstopped by the government—is under threat. That perception has underpinned the widespread belief that Chinese growth won’t fall much below 7%, because that is the government’s desired target and Beijing is omnipotent. Looming over all of this is China’s massive run-up in debt, which has increased by over $20 trillion—to around 300% of GDP—since the global financial crisis in 2008. All along, the bulls argued that Beijing has successfully managed every challenge to its three-decade economic boom, and that it could overcome the threat this debt represents. At a minimum, the argument went, China’s financial woes would be smaller than those of other countries with high levels of borrowing. This faith in Beijing encouraged many global hedge funds to pile into Chinese stocks. But if Beijing can’t stop the market’s tumble, there could be a sudden shift in the perception of exactly how far economic growth might fall under the weight of too much debt. If that floor crumbles and the Chinese economy spirals downward, it will make the drama surrounding Greece feel like a sideshow. China has been the largest contributor to global growth this decade; Greece’s economy is about the size as that of Bangladesh or Vietnam. There is no global drama that bears closer watching than Beijing’s battle for control.

O Referendo Grego e o Voto dos Comunistas Travestidos de Economistas

É simplesmente hilariante a posição dos comunistas em relação ao referendo grego. Os que pedem o voto no Não defendem a auto-destruição da Grécia pela vagabundagem militante. Eles oferecem um futuro brilhante e promissor, como a associação da Grécia a potências como Rússia, Brasil e Venezuela. A Folha de São Paulo britânica, o consistentemente horroroso pasquim chamado The Guardian, ouviu alguns dos famosos economistas de esquerda, como Krugman, Piketty e Stiglitz. Todos obviamente votariam no Não. I Rest my case.

Insper a Venda

Coisas da selva, faculdade que foi criada e cresceu miraculosamente durante o Lulo-petismo pede arrego e é posta a venda. Mas, obviamente, ninguém quer comprar.

Operador de Lula no Itamaraty se Fode de Lilás e Rosa Choque

Os assanhados barbudinhos delicados do Itamaraty estavam mal acostumados. Praticavam impunemente seu comunismo Moet Chandon para avançar o bolivarianismo. Um deles, operador de Lula, tentou proibir o acesso a documentos mostrando como Lula e a Odebrecht atuavam para assaltar o erário público. O prepotente diplomata se fodeu de lilás e rosa choque porque um procurador da República decidiu entrar com ação penal contra ele.

Gilmar Mendes, o Paladino dos Injustiçados Ladrões de Caraminguá

A função social da suprema corte do Brasil, o STF, é a defesa constitucional dos bandidos em roubar e saquear o país. Enquanto os Barrões, Leviandowskis e Balinhas Tofolis defendem a bandidagem comuno-petista, que rouba bilhões, Gilmar Mendes, que se quer seu contraponto, é mais humilde e se especializa na defesa veemente dos ladrões do baixo clero: Gilmar Mendes dá liminar para soltar maior ficha suja do País.