Presidente - Eu fui a Chichén Itzá (…). É impressionante Chichén Itzá e também todo o conhecimento astronômico, a precisão do conhecimento astronômico. Para você ter aquela precisão, tem de ter um certo domínio razoável da matemática para aquele tipo de precisão que eles tinham. (…). E o que é destacado de forma bastante simplória para nós? É destacado sacrifícios humanos [ela disse assim, com erro gramatical mesmo], numa visão, eu acho, preconceituosa, contra aquela civilização que tinha um padrão de desenvolvimento e de desempenho que nós não conhecemos. A nossa população indígena não estava nesse nível de desenvolvimento. A mesma coisa o inca, não é? Mas lá é mais, era mais avançada, a mais avançada de todas. E não era asteca, não é? Eles não sabem, eles chamam de Tolteca, Olmeca.
Jornalista: Maia.
Presidenta: A Maia é mais embaixo, é ali na península do Iucatã, não é?
Jornalista: Maia.
Presidenta: A Maia é mais embaixo, é ali na península do Iucatã, não é?
- Mas não é uma anta de quatro costados e em qualquer civilização?! [Pergunta retórica, os PeTralhas não precisam se dar ao trabalho de responder.]
ReplyDeletePatética! "A maia é mais lá pra baixo" - O fato desta figura ter sido eleita diz tudo sobre o que é este fim de mundo chamado Brasil. Não é racional ter uma figura assim como mandatária.
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