Ler poesia é difícil. É preciso conhecer o ritmo, entender o poema e suas palavras.
Esta gravação do grande clássico medieval persa O Rubáiyát de Omar Khayyam disponível no Librivox é um primor. O texto da primeira edição da tradução de Edward Fitzgerald para
acompanhar a leitura esta aqui. Uma das minhas estanças prediletas, a XXIII:
Ah, make the most of what we yet may spend,
Before we too into the Dust Descend;
Dust into Dust, and under Dust, to lie,
Sans Wine, sans Song, sans Singer and—sans End!
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