Juiz Argentino, o Barroso Hermano, Decreta que o Assassinato de 85 Judeus na Argentina Não é Crime
O juiz federal Daniel Rafecas rechaçou abrir uma investigação sobre as acusações do promotor Alberto Nisman, que foi encontrado morto em seu apartamento, em 18 de janeiro, um dia antes da apresentação de detalhes da denúncia ao Congresso argentino.
O promotor Gerardo Pollicita havia assumido o processo após a morte de Nisman e formalmente reenviado as acusações. O novo caso, no entanto, foi rejeitado, e não cabe recurso à decisão do juiz. “Eu rejeito o caso porque nenhum crime foi cometido”, disse Rafecas.
O juiz considerou que não havia provas suficientes para abrir um processo criminal, tal como apresentado por Nisman. “Tornou-se claro que nenhuma das hipóteses de delito, defendidas pelo promotor Pollicita em seu requerimento, se sustentam minimamente”, disse o juiz.
Isso foi uma das coisas mais "disgusting" que eu vi nesse Blog, Selva... Adevogado (sic) quando quer, é igualzinho quando não quer. Quando quer, acha pêlo em ovo... Quando não quer, nunca acha "elementos de prova convincentes" pra qualquer merda. Isso é aqui, na Argentina, no Reino Unido, nos EUA, na Indonésia, na Coreia ou em qualquer lugar...
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