Muçulmanos Britânicos e a Baronesa Warsi

Há uma falsa crença que pessoas educadas têm na Europa ocidental, especialmente no Reino Unido, de que a estupidez muçulmana desaparecerá assim que os imigrantes muçulmanos absorverem um pouco da cultura local e sua renda aumentar. A baronesa Warsi foi escolhida a dedo pelo líder conservador Inglês, David Cameron, como um exemplar desse novo tipo de muçulmano, supostamente integrado a sociedade inglesa, classe média, relativamente educado e melhor de tudo, uma mulher! Pois, pensava Cameron e todos os inocentes otimistas, ela é uma mulher logo deve desprezar todo o radicalismo muçulmano. Ledo engano. Elevada a ministra de estado, ela foi um fracasso total e completo, sempre apoiando Hamas, Irmandade Muçulmana e todas as barbaridades dos terroristas islâmicos. Depois dela já está na hora da ficha cair. Muçulmanos podem até se beneficiar das sociedades ocidentais que invadiram e infiltraram, mas na essência as odeiam e farão tudo para destruí-las. Douglas Murray do The Spectator quase chega a ver isso: Farewell then Sayeeda, Baroness Warsi. The most over-promoted, incapable and incompetent minister of recent times has finally done the nation one service and resigned. This morning she announced on Twitter that she can ‘no longer support government policy on Gaza.’ That would be government policy that now includes reviewing all arms export licenses to Israel? Not strong enough for Sayeeda, it would seem. It was not hard to see this coming. Not just because Warsi’s Twitter activity in recent weeks has mainly consisted of pumping out support for Hamas-run Gaza and berating supporters of Israel for saying things she disagrees with, but also because she has shown a career-long sympathy for Hamas and other Islamic radicals.