Adorei a França hoje. Até chorei lindas lágrimas de crocodilo durante a Marselhesa. Não é possível desconstruir tanta ruindade. Tentando achar um denominador comum para explicar o show de horrores, achei três: Sagna em campo, Arsene Wenger na torcida e a Muralha marrenta equatoriana no gol, que refutou em slow motion a lei de Neymarra pegando todos os petelecos chutados em cima dele. Enquanto isso o midget Shakiri arrebentou embananando os bananeiros.
Jean-Luc Basttard não gosta de bananas, só de crepes com bananas.
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