Um país que evoluiu da oca e senzala ao abismo, barbárie e caos, sem ter experimentado a civilização
Monday, May 19, 2014
New York Times Detona o Brazil Lulo-Petista e Chama o Rio de Janeiro de Latrina
Quem diria… nada como um dia atrás do outro. Durante o governo Lula os principais jornais de esquerda do mundo enalteciam o governo petista chamavam Lula de gênio, diziam que o Brasil iria ser a nova potência política e econômica e muitos outros delírios. Todos apoiavam Lula e o Brasil, deram a Copa do Mundo e as Olimpíadas para ele provar ao mundo que o Brasil socialista era um lugar bem governado, capaz de organizar eventos dessa magnitude. The Economist, Financial Times, The Guardian e New York Times faziam coro, orquestrados sob a batuta de Franklin Martins, para cantar as glórias eternas do Lulo-Petismo. E então acontece isso, a ficha cai, Dilma, a pior presidanta da história governa, bica Martins, bota um maranhense turco-fenício que não controla sua natureza e rouba o dinheiro do jabá. A mentira tem pernas curtas, o sonho petista se esfacela, vira picadinho no triturador da realidade, sucumbe devido a sua roubalheira, canalhice e incompetencia. O Brasil volta a ser o que sempre foi: latrina do mundo, ou, como dizem os iatistas tedescos, lixão do universo. Cruel, a realidade é muito cruel: Though international officials complain that Brazil has had almost five years since winning its Olympic bid to make headway, some of the delays stem from chronic problems the nation has long fought.Well-financed efforts to clean up the bay have proved disappointing for decades, undercut by mismanagement and allegations of corruption. The political rivalries among local, state and federal layers of government have led to infighting, including an impasse over who should pay for certain Olympic projects. Protests over forced evictions to make way for the Olympics have slowed construction.The Olympics are hardly the only pressing concern for a country grappling with an economic slowdown. The World Cup begins on June 12, and several of the 12 stadiums where soccer games are supposed to be held are not finished, while a number of transit projects will not be completed until after the tournament. Underscoring the troubles, a construction worker died in an electrical accident this month — the eighth worker killed in an accident at a World Cup stadium site(...)Some officials say the situation is more precarious than the troubled run-up to the 2004 Olympics in Athens.
“I think in terms of time available, we are even worse,” said Mr. Ricci Bitti, president of the Association of Summer Olympic International Federations.
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