Wednesday, November 20, 2013

Argentina Troca Seis Por Meia Dúzia e Leva Prejuízo

A louca da casa Rosada voltou. Voltou tão turbinada que não há lexotan que dê jeito. Trocou seu horrível ministério. Ela tem o dom da Dilma e só escolhe os piores para substituir os péssimos incumbentes. Bicou o bolivariano analfabeto Guilhermo Moreno, que sonhava em ser um cafetão de empresários, pelo seu namoradinho comilão, o marxista Axel Kicillof [gargalhe com o seu CV]. A Argentina é como sua presidenta, dá sucessivas voltas em torno da própria loucura.

A Grande Nulidade Gaúcha e seus Conterrâneos

O Senador Pedro Simon sempre foi elogiado pela sua absoluta nulidade. Trata-se de mais um caso explícito do amor do brasileiro pela mediocridade. Mas sejamos honestos, Simon é gaúcho, não custa lembrar que o Rio Grande do Sul é o celeiro dos piores políticos brasileiros, incluindo os ditadores Vargas, Médici e Geisel, o populista Brizola e o leninista Tarso Genro; não é pouca merda o estrago que esses elementos fizeram ao Brasil. Mas gaúcho de boa cepa quando não defeca na entrada o faz na saída; no fim de carreira Simon garante sua convocação para esse seleto clube de gauchos: O senador Pedro Simon apresentou no Senado um projeto de resolução que torna sem efeito a sessão do dia 2 de abril de… 1964, que declarou a vacância da Presidência da República.

Tuesday, November 19, 2013

O Fim Absoluto da Picada: Primo de Collor Infiltrado no STF Abre a Boca Para Falar Merda

Marco Aurélio é nome de jogador de futebol. Pior, é nome de jogador pereba e cabeça de bagre. Um dos muitos males que o bandido corrupto Fernando Collor fez ao Brasil foi praticar nepotismo no STF nomeando seu primo Marco Aurélio para a suprema corte. Vale notar que esse juiz tem construído, com muita dedicação e consistência, uma merecida reputação de bobo da corte, responsável por chistes que só ele considera engraçados. Hoje abriu a boca para falar muita merda e causar um estrago tremendo, ao mesmo tempo que ataca covardemente Joaquim Barbosa, ele elogia a fuga do marginal petista Pizzolato.

Vagabundas do Dinheiro Público no País de Merda

Para ser um país tão absolutamente merda como o Brasil é preciso ser profissional, anos de dedicação. É preciso uma cultura de merda, com um povo merda sem um pingo de vergonha na cara e de caráter. Vejam mais uma das características que fazem do Brasil uma fossa asquerosa e detestável: As filhas de servidores que ficam solteiras para ter direito a pensão do Estado. As pensões a filhas solteiras de funcionários públicos consomem por ano R$ 4,35 bilhões do contribuinte – e muitas já se casaram, tiveram filhos, mas ainda recebem os benefícios. O casamento de Márcia Brandão Couto. Ela se manteve solteira no civil para seguir recebendo R$ 43 mil por mês do Estado (Foto: Arq. pessoal)Era um sábado nublado. No dia 10 de novembro de 1990, a dentista Márcia Machado Brandão Couto cobriu-se de véu, grinalda e vestido de noiva branco com mangas bufantes para se unir a João Batista Vasconcelos. A celebração ocorreu na igreja Nossa Senhora do Brasil, no bucólico bairro carioca da Urca. A recepção, num clube próximo dali, reuniu 200 convidados. No ano seguinte, o casal teve seu primeiro filho. O segundo menino nasceu em 1993. Para os convidados do casamento, sua família e a Igreja Católica, Márcia era desde então uma mulher casada. Para o Estado do Rio de Janeiro, não. Até hoje, Márcia Machado Brandão Couto recebe do Estado duas pensões como “filha solteira maior”, no total de R$ 43 mil mensais. Um dos benefícios é pago pela Rioprevidência, o órgão previdenciário fluminense. O outro vem do Fundo Especial do Tribunal de Justiça. A razão dos pagamentos? Márcia é filha do desembargador José Erasmo Couto, que morreu oito anos antes da festa de casamento na Urca. Os vultosos benefícios de Márcia chegaram a ser cancelados por uma juíza, a pedido da Rioprevidência. Ela conseguiu recuperá-los no Tribunal de Justiça do Rio, onde seu pai atuou por muitos anos. O excêntrico caso está longe de ser exceção no país. Um levantamento inédito feito por ÉPOCA revela que pensões para filhas solteiras de funcionários públicos mortos custam ao menos R$ 4,35 bilhões por ano à União e aos Estados brasileiros. Esse valor, correspondente a 139.402 mulheres, supera o orçamento anual de 20 capitais do país – como Salvador, Bahia, e Recife, Pernambuco. Ao longo de três meses, ÉPOCA consultou o Ministério do Planejamento e os órgãos de Previdência estaduais para apurar os valores pagos, o número de pensionistas e a legislação. Ao menos 14 Estados confirmaram pagar rendimentos remanescentes para filhas solteiras, embora todos já tenham mudado a lei para que não haja novos benefícios. Hoje, as pensões por morte são dadas a filhos de ambos os sexos até a maioridade e, por vezes, até os 24 anos, se frequentarem faculdade. Santa Catarina, Amapá, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul informaram não ter mais nenhum caso. Distrito Federal, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rondônia e Piauí deram informações incompletas ou não forneceram a quantidade de pensionistas e o valor gasto. ÉPOCA não conseguiu contato com a Paraíba. É provável, portanto, que os números sejam superiores aos 139.402 apurados e aos R$ 4,35 bilhões

A FIESP e o Nacional-Desenvolvimentismo: O Neo-Mercantilismo dos Compadres

A FIESP é um sindicato, como todo sindicato é socialista. O fato de ser um sindicato patronal não muda em nada sua natureza socialista que se caracteriza pela ojeriza a competição que é a essência do livre-mercado. A agenda da FIESP é chamada de Nacional-Desenvolvimentismo e ela luta ao lado de todos os partidos brasileiros [todos são socialistas] como o PT, PSDB, PMDB para preservar seus interesses e garantir o atraso do Brasil. Sua pauta permanente inclui: 1) Manter a indústria nacional protegida da competição; 2) Lutar por subsídios fiscais, 3) Obter crédito barato de bancos públicos [BNDES, Banco do Brasil, CEF]. Evidentemente a FIESP é sempre pró-governo, considerem o artigo horroroso deste elemento, Benjamin Steinbruch, um de seus representantes que curiosamente se apresenta como empresário, oxímoro que denota profunda ironia.

Apagão Mental, Burrice ou Pura Má Fé? o Esquerdossauro Infiltrado na Veja

Todos os correspondentes brasileiros nos EUA são antiamericanos, detestam o livre mercado e odeiam a sociedade aberta. Não há coluna ou reportagem que façam em que o ranço esquerdista, boçal e mentiroso não contamine o texto. Até mesmo quando não falam mal da América, o que escrevem é puro lixo regurgitado dos lugares comuns do discurso socialista. Considerem este elemento infiltrado na Veja. O sujeito é impressionante, no primeiro paragráfo classifica os politicos chilenos como esquerdistas e direitistas e no parágrafo seguinte como centro-esquerda ou centro-direita: O retorno triunfal de Michelle Bachelet fica adiado. Não foi consumado por pouco no primeiro turno das eleições chilenas no domingo. Salvo uma espetacular reversão de expectativas, a vitória será formalizada no segundo turno em 15 de dezembro. O Chile que voltará para a mão esquerdista (na foto, ela deposita o voto com a direita) de Michelle Bachelet é um país de paradoxos, simplificados na expressão “crescimento sem desenvolvimento”. Afinal, o Chile é um modelo de crescimento econômico sustentável em meio a conflitos sociais que marcaram e desgastaram o governo do direitista Sebastián Piñera, sucessor da própria Bachelet. Ao final do seu primeiro mandato em 2010, Michelle Bachelet não sofrera tanto desgaste pessoal, embora sua coalizão de centro-esquerda, a Concertacíon, tenha perdido as eleições para a centro-direita, pois ela não podia concorrer a um segundo mandato consecutivo. Ele vomita "herança maldita de Pinochet" varias vezes e ficamos em duvida sobre porque seria uma maldição, pois ele a descreve como: No paradoxo chileno, a Concertación (a coalizão de centro-esquerda costurada por socialistas e democrata-cristãos) assumiu o poder em 1990 com o fim da era Pinochet, mas nas suas duas décadas de governo manteve os pilares da política econômica pró-mercado e da prudência fiscal erguidos durante a ditadura. Desde 1990, a renda per capita quadruplicou de US$ 5 mil para US$ 20 mil e o nível absoluto de pobreza caiu. Finalmente, sem disfarcar suas preferencias políticas comemora a possível volta de Bachelet ao poder no chile: O esquerdismo maduro está em Santiago e não em Caracas.

PCC e CV Temem a Concorrência dos Mensaleiros

Os marginais que lideram as cadeias brasileiras como Marcola e Fernandinho Beira-Mar temem a concorrência petista, agora que a canalha do mensalão fez check in no xilindró: “A gente aqui na cadeia torce para que o CADE e o Ibama nos proteja da concorrência petista, que é sempre desleal. Não dá pra confiar nesses caras, eles são bandidos demais” disse Marcola.

O Rato na Coca-Cola Era um Petista Honesto

Sim, amigos, o PT é um partido de ratazanas, mas o rato da coca-cola era um petista honesto, isto é, inexistente: Justiça vê fraude e nega indenização por suposto rato em Coca-Cola.

Zhadanovismo Búlgaro na Calada da Noite: A Comunização da Arte no Governo Dilma

Em matéria cultural o Brasil é uma fossa profunda repleta de merda. Chamam qualquer imbecil desocupado, que sabe batucar com uma caixa de fósforos e dedilhar três notas num violão de artista se ele regurgitar as cretinices socialistas. Em artes plásticas o nosso maior pintor é um italiano que pintou um único quadro na vida, com bandeirinhas de são joão; como fez sucesso continuou pintando o mesmo quadro, só mudando as cores. Dada essa impressionante riqueza cultural, o governo do poste búlgaro comunista quer garantir pela eternidade nossa miséria nas artes plásticas e decreta na calada da noite, sob o silêncio cúmplice e sempre covarde dos intelectuais, a comunização de todas as coleções particulares do Brasil: Um decreto publicado no Diário Oficial da União pela presidente Dilma Rousseff no último dia 18 muda consideravelmente os conceitos de coleções pública e privada de arte, além de modificar as noções de posse, de mercado internacional, de comercialização e, possivelmente, também de apreçamento de obras. Pelo decreto (que regulamenta a Lei 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que cria o Estatuto de Museus do País), de agora em diante, podem ser declarados de interesse público os bens que atualmente estão em museus (musealizados) públicos e privados e também os que ainda não estão em museus, mas em coleções particulares.

O Judiciário de Merda do Brasil: O Juiz Comunista

O juiz representativo do brasil é o semi-analfabeto formado numa escola de direito de porta de cadeia, daquelas que infestam as esquinas das grandes cidades. Há 50 anos o juiz representativo brasileiro era apenas um rent-seeker, geralmente um sujeito de origem humilde que procura realizar o sonho de todo brasileiro, arrumar um emprego público para não trabalhar e usar terno de tergal para ser chamado de doutor. Para muitos uma sinecura bem remunerada não era o suficiente, entretanto, ela tinha que ter uma vantagem adicional: servir de cabide de emprego para seus filhos, legítimos e bastardos, e apaniguados. Para obter essas vantagens o juiz vendia a alma [pois caráter nunca teve] aos politicos poderosos de ocasião. Mas vejam, esses merdas não tinham ideologias, apenas interesses privados provincianos. Sob o lulo-petismo há uma mudança qualitativa no juiz representativo. O moderno juiz brasileiro mantém a tradição acima, mas adiciona uma nova dimensão a ela: ele é comunista. Vejam este caso ridículo de um juiz comunista fã de Che Guevara. Seria apenas uma piada se não fosse uma tragédia.

As Matreiras Minhocas Mineiras

Minas Gerais é a terra da matreirice, do capiau joãozinho sem braço que fuma um cigarrinho de palha, toma cafezinho com bolo de fubá e enraba a esposa do melhor amigo apenas para dar uma forcinha. Mas fica calado porque, afinal, é cristão. Agora imagina o que não é um mineiro comunista, como Fernando Pimentel. Em seu arraial não tem minhoca subnutrida. Todas são bem cevadas, gordinhas e felizes. Deram uma enxadada e vieram bilhões delas: Ação pede bloqueio de bens de ministro de Dilma. Promotoria acusa Pimentel de desviar verba de programa quando era prefeito de Belo Horizonte e solicita devolução de R$ 8 milhões aos cofres públicos.

De Maria Gasolina a Periguete: O Nome Muda Mas a Vagabundagem é a Mesma

Há 40 anos as gold diggers eram chamadas de maria gasolina, pois tinham a capacidade natural de identificar um otário com dinheiro pelo carro que dirigia. O tempo passa e a vagabundagem continua a mesma, mas sob novas denominações. As vadias profissionais no Brasil passaram por uma sucessão de nomes: modelo, rainha da bateria, e hoje são conhecidas como periguetes. As periguetes modernas deveriam ser objeto de estudo, aparentemente são extremamente sensíveis as emoções e ao amor quando eles cruzam, ou melhor, colidem com a fortuna. Considerem este caso emblemático: Babi Rossi termina namoro com filho de Eike Batista.

A Risível Picaretagem Acadêmica do Pakistão: Journal of EconomicS Theory

O Pakistão é o maranhão atômico, só tem bandido sem vergonha nos cornos. O lugar é tão absolutamente merda que a galera só tem duas opções usar um bigode a la Sarney, ou uma barba semelhante a do sapo barbudo Lula. Não é `a toa que a maioria das novas editoras das horrorosas revistas “acadêmicas online” fica no Pakistão. Considerem esta pérola da picaretagem universal: Journal of EconomicS Theory.

Por Que o PT Está Atacando seu Principal Agente Infiltrado na Oposição?

José Serra sempre foi um dedicado militante socialista. Seu esforço para fazer do Brasil uma merda ainda maior do que é foi materializado nas vitórias que deu ao seu partido de coração, o PT. Ele elegeu Lula em 2002, Dilma em 2010 e Haddad para prefeito ano passado. Não há a mínima dúvida de que Serra entrará para a história como o segundo homem mais importante do lulo-petismo, perdendo apenas para Lula. Essa semana Serra voltou a atacar o partido que infiltrou, o PSDB. Curiosamente apesar de Serra lutar pelo PT, o partido é aparentemente ingrato com ele, e começou uma campanha para revelar a roubalheira descarada de Serra como Prefeito, implicando-o no escandalo de Kassab e como governador de São Paulo, metendo-o no esquema do cartel dos trens.

Confusão na Súcia Turco-Fenícia de São Paulo

O Líbano é um lugar simpático repleto de montanhas e kibes e povoado por turco-fenícios que passaram 15 anos numa Guerra civil. Seus brimos do outro lado da fronteira, na Syria, estão se matando há 3 anos. Por isso a unidade e coesão da colônia turco-fenícia de São Paulo sempre foi objeto de curiosidade. Sua união se deve a dedicação de seus membros em parasitarem e sugarem o erário do Estado e da cidade de São Paulo. Não interessa o partido no poder, há 50 anos tem sempre um turco-fenício se locupletando na roubalheira paulista e dividindo o butim com os primos. Mas essa harmonia está ameaçada desde que o comunista Haddad resolveu sacanear o brimo Kassab envolvendo o seu nome num dos inúmeros esquemas turco-fenícios de roubo descarado da prefeitura paulistana. Kassab deu o troco numa entrevista chamando Haddad de incompetente e desonesto. Será que a súcia Turco-Fenícia de São Paulo implode dessa vez?

Isaac Deutscher: O Judeu-Não-Judeu Trotskista-Stalinista

O título não é sacanagem não, Isaac Deutscher foi um comunista polaco, evidentemente mais um picareta desonesto, que escreveu horrorosas biografias de Stalin e Trotsky. Sua carreira e sucesso ilustram como errar consistente e sistematicamente é uma qualidade querida e adorada pelos intelectuais. O grande Walter Laqueur destrói a tentativa de reabilitação dele e aproveita para descer o cacete no seu infame sidekick E.H. Carr: revisiting Deutscher in 2013 is still a matter of fascination—if only as an exercise in the sociology of knowledge. Writing about him in 1967, I noted his indestructible optimism, which could well be one of the keys both to his personality and to his misjudgments. Deutscher’s ideological outlook was formed in the 1920s, a period when many young intellectuals with his background, including some of the brightest of them, turned to Communism as the great hope for the salvation of mankind. Neuroscientists tell us that optimism is hardwired in the human brain; they also tell us that this pervasive bias is responsible for our overestimating the likelihood of positive events and underestimating the likelihood of negative ones. (See Tali Sharot, The Optimism Bias: A Tour of the Irrationally Positive Brain, 2011.) But if a youthful infatuation with Communism is easily explained, how to explain the fact that 30 and 40 years after the Bolshevik Revolution, after so many brutal setbacks and disappointments—preeminently the murderous rise and consolidation of Stalinist rule—Deutscher-style optimism should have continued to paralyze the critical judgment of so many? And more fascinating yet: how to explain that, even today, despite everything that another half-century of scholarship has disclosed, Deutscher and his friend and alter ego E.H. Carr still have their defenders? Deutscher, after all, only misinterpreted Stalin; Carr managed to get both Stalin and Hitler wrong—no mean achievement—and yet he is still regarded as a towering figure in the so-called realist school of international affairs. The special indulgence granted to intellectuals who have been consistently wrong emerges from things big and small. In the 1950s, for example, an industry developed that specialized in the fabrication of Soviet memoirs. Some were produced by enterprising individuals out for material gain; others may have involved intelligence agencies.(Grigory Besedovski,a Soviet diplomat who defected in the 1920s but then seems to have re-entered Soviet employ, is frequently cited as a main author.) Although a number of these productions were quite sophisticated, most were so primitive that no deep knowledge of things Soviet was needed to spot them as fakes. Nevertheless, Deutscher was taken in by a book by Stalin’s nephew, Budu Svanidze (My Uncle Joseph Stalin), whom no one had ever met because he did not exist, and another (I Was Stalin’s Bodyguard) by Ahmed Amba, likewise non-existent. He also believed the rumor of Stalin’s third marriage to a Rosa Kaganovich. Carr, for his part, was fooled by the fake memoirs of Maxim Litvinov, the longstanding Soviet foreign minister. Such slipups can occur at any time to busy writers, but they also point to a certain inherent credulity. What differentiates them and makes them of interest is the way they are received by others. A similar misfortune happened in 1983 to the British historian Hugh Trevor-Roper, who authenticated a forgery entitled The Hitler Diaries; the mistake nearly ruined his formidable reputation. No such fate met Deutscher and Carr, whose howlers were all but ignored. False optimism, then, can explain the Deutscher-Carr syndrome only in part, and their enduring reputation in some circles not at all. Similarly unhelpful are explanations that appeal to the perfectly natural reluctance of authors to admit mistakes—another hardwired tendency. In the end, the most crucial factor may be just this: being in tune with the right crowd. As the leftist French journalist Jean Daniel once put it: better to be wrong with Jean-Paul Sartre than right with Raymond Aron. Sartre might have been consistently wrong in his political judgment and his intellectual opponent Aron almost always right. But Sartre, like Deutscher, was pro-Soviet during the cold war while Aron, like Isaiah Berlin, was pro-American (and also, like Berlin, pro-Israel). And that settled the matter. This is how reputations quite often develop in the world of ideas, and how they endure—an interesting issue itself, and certainly one in need of further investigation.

Wednesday, November 6, 2013

Mais um Propinoduto Petista e a Conexão Turco-Fenícia de São Paulo

Para cada enxadada numa administração petista, há um bilhão de minhocas, gorduxas e cevadas com dinheiro público. Mal começou a desgovernar São Paulo o fenício-soviético Haddad e sua gang são desmascarados. Lemos a seguinte notícia: Esposa de Jilmar Tatto é sócia de bandido corrupto da prefeitura paulistana. Mas o que realmente deveria chamar a atenção é a onipresença da máfia turco-fenícia que suga São Paulo há 50 anos; não há esquema de corrupção nesse estado que não tenha um membro destacado dessa incrível diáspora: Além de Adli Tatto e de Moacir Reis, também são sócios do estacionamento Jamile Osman e Salah Ali Osman. Ambos possuem uma clínica médica em Cidade Dutra, na Zona Sul, região de influência política dos Tatto. Salah é médico otorrinolaringologista. Já fez diversas menções ao PT nas redes sociais e aparece como doador de pequenas quantias — geralmente pagamento por convites para eventos de campanha — ao próprio Jilmar Tatto (1 500 reais nas eleições de 2006) e ao irmão dele, o vereador Arselino Tatto (1 600 reais, em 2008), também do PT. Dentista, Jamile aparece como doadora de 600 reais a Arselino em 2008.

Ridículo sem Limites: Dilma, a Irrelevante

Dilma está até agora esperando um pedido de desculpas dos EUA pela espionagem. Não recebeu porque os EUA caga e anda para ela. Ela reconhece sua tremenda irrelevância e dá uma entrevista para relembrar os EUA... ridículo e hilariante.

Paisinho de Mierda

Artigo de Marco Antônio Villa, O gigante continua adormecido: O gigante voltou a adormecer. Seis meses depois das manifestações de junho, o Brasil continua o mesmo. Nada mudou. É o Brasil brasileiro de sempre. Mais uma vez, os fatores de permanência foram muito mais sólidos do que os frágeis fatores de mudança. As instituições democráticas estavam — e continuaram — desmoralizadas. Basta observar as instâncias superiores dos Três Poderes. O Supremo Tribunal Federal chegou ao cúmulo de abrir caminho para a revisão das sentenças dos mensaleiros. Mais uma vez — e raramente na sua história esteve na linha de frente da defesa do Estado Democrático de Direito — cedeu às pressões dos interesses políticos. O ministro Luís Roberto Barroso — o “novato” — descobriu, depois de três meses no STF, que o volume de trabalho é irracional. Defendeu na entrevista ao GLOBO que o Supremo legisle onde o Congresso foi omisso. E que o candidato registre em cartório o seu programa, o que serviria, presumo, para cobranças por parte de seus eleitores. Convenhamos, são três conclusões fantásticas. Mas o pior estava por vir: disse que o país não aguentava mais o processo do mensalão. E o que ele fez? Ao invés de negar a procrastinação da ação penal 470, defendeu enfaticamente a revisão da condenação dos quadrilheiros; e elogiou um dos sentenciados publicamente, em plena sessão, caso único na história daquela Corte. O Congresso Nacional continua o mesmo. São os “white blocs”. Destroem as esperanças populares, mostram os rostos — sempre alegres — e o sorriso de escárnio. Odeiam a participação popular. Consideram o espaço da política como propriedade privada, deles. E permanecem fazendo seus negócios... Os parlamentares, fingindo atentar à pressão das ruas, aprovaram alguns projetos moralizadores, sob a liderança de Renan Calheiros, o glutão do Planalto Central — o que dizer de alguém que adquire, com dinheiro público, duas toneladas de carne? Não deu em nada. Alguém lembra de algum? E os partidos políticos? Nos insuportáveis programas obrigatórios apresentaram as reivindicações de junho como se fossem deles. Mas — como atores canastrões que são — fracassaram. Era pura encenação. A poeira baixou e voltaram ao tradicional ramerrão. Basta citar o troca-troca partidário no fim de setembro e a aprovação pelo TSE de mais dois novos partidos — agora, no total, são 32. Rapidamente esqueceram o clamor das ruas e voltaram, no maior descaramento, ao “é dando que se recebe.” E o Executivo federal? A presidente representa muito bem o tempo em que vivemos. Seu triênio governamental foi marcado pelo menor crescimento médio do PIB — só perdendo para as presidências Floriano Peixoto (em meio a uma longa guerra civil) e Fernando Collor. A incompetência administrativa é uma marca indelével da sua gestão e de seus ministros. Sem esquecer, claro, as gravíssimas acusações de corrupção que pesaram sobre vários ministros, sem que nenhuma delas tenha sido apurada. Tentando ser simpática às ruas, fez dois pronunciamentos em rede nacional. Alguém lembra das propostas? Vestiu vários figurinos, ora de faxineira, ora de executiva, ora de chefe exigente. Enganou quem queria ser enganado. Não existe sequer uma grande realização do governo. Nada, absolutamente nada. As manifestações acabaram empurrando novamente Luiz Inácio Lula da Silva para o primeiro plano da cena política. Esperto como é, viu a possibilidade de desgaste político da presidente, que colocaria em risco o projeto do PT de se perpetuar no poder. Assumiu o protagonismo sem nenhum pudor. Deitou falação sobre tudo. Deu ordens à presidente de como gerir o governo e as alianças eleitorais. Foi obedecido. E como um pai severo ameaçou: “Se me encherem o saco, em 2018 estou de volta.” Seis meses depois, estamos no mesmo lugar. A política continuou tão medíocre como era em junho. A pobreza ideológica é a mesma. Os partidos nada representam. Não passam de uma amontoado de siglas — algumas absolutamente incompreensíveis. Política persiste como sinônimo de espetáculo. É só no “florão da América” que um tosco marqueteiro é considerado gênio político — e, pior, levado a sério. A elite dirigente mantém-se como o malandro do outro Barroso, o Ary: “Leva a vida numa flauta/Faz questão do seu sossego/O dinheiro não lhe falta/E não quer saber de emprego/Vive contente sem passar necessidade/Tem a nota em quantidade/Dando golpe inteligente.” Estão sempre à procura de um “golpe inteligente.” Mas a farsa deu o que tinha de dar. O que existe de novo? Qual prefeito, por exemplo, se destacou por uma gestão inovadora? Por que não temos gestores eficientes? Por que não conseguimos pensar o futuro? Por que os homens públicos foram substituídos pelos políticos profissionais? Por que, no Congresso, a legislatura atual é sempre pior que a anterior? Por que o Judiciário continua de costas para o país? Não entendemos até hoje que a permanência desta estrutura antirrepublicana amarra o crescimento econômico e dificulta o enfrentamento dos inúmeros desafios, daqueles que só são lembrados — oportunisticamente — nas campanhas eleitorais. O gigante continua adormecido. Em junho, teve somente um espasmo. Nada mais que isso. Quando acordou, como ao longo dos últimos cem anos, preferiu rapidamente voltar ao leito. É mais confortável. No fundo, não gostamos de política. Achamos chato. Voltamos à pasmaceira trágica. É sempre mais fácil encontrar um salvador. Que pense, fale, decida e governe (mal) em nosso nome.

A Canalha da Redação

O mau-caratismo é a regra nas redações dos jornais brasileiros. Olavo de Carvalho vai no ponto: A passagem da "fase de transição" para a da "implantação do socialismo" não está lenta porque alguém, entre os líderes políticos, militares ou empresariais, lhe ofereça resistência. Está lenta porque, após a primeira tentativa forçada com o Movimento Passe Livre, a liderança comunista está em dúvida quanto ao próximo passo, natural num país com a extensão, a diversidade regional e a complexidade deste Brasil.A única oposição que essa gente enfrenta é a natureza das coisas, cuja resistência passiva às mudanças forçadas é o pesadelo mais antigo e permanente dos guias iluminados da espécie humana. Oposição deliberada, organizada, não há. E as poucas vozes isoladas, se depender da classe jornalística a que pertencem e que as odeia, serão caladas em nome da democracia e da liberdade de opinião. Na nomenclatura política reinante, os liberais moderadíssimos Azevedo e Constantino já foram transferidos para a "extrema direita", que está a um passo do "crime de ódio" e do "terrorismo". Dizem que os dois só foram admitidos na Folha por exigência pessoal do sr. Otávio Frias Filho, contra o consenso da reda ção. Se isso é fato, fala alto em favor do sr. Frias, mas mais alto ainda, grita de cima dos telhados a realidade de uma situação em que os empregados da empresa, regiamente pagos e sem ter investido nela um tostão, agem como se fossem os donos e ditam regras que o dono, juntando todas as reservas de coragem que lhe restam após décadas de complacência gentil, ousa contrariar pela primeira vez na vida. Alguém duvida que, desde esse gesto, o sr. Frias é diariamente amaldiçoado no prédio inteiro da Alameda Barão de Limeira como "ditador" e "tirano" por ter ousado mandar no que é seu, ainda que um tiquinho só? Não posso deixar de cumprimentá-lo pela iniciativa de inserir, na massa de duzentos esquerdistas que dominam as páginas da Folha dois articulistas liberais. Pelos critérios correntes, é um abuso, uma invasão, um golpe de extrema direita. Entrei na imprensa em 1965. Estou nessa coisa há quase meio século, e nunca um dono de jornal veio me pressionar para que escrevesse o que não queria ou deixasse de escrever o que pensava. Otávio Frias pai, os Marinhos, Samuel Wainer, os Civitas, os Mesquitas e agora a Associação Comercial de São Paulo sempre respeitaram minha lib erdade, mesmo quando eu pensava o contrário deles. Pressões, tentativas de intimidação, difamação e toda sorte de cachorradas vieram sempre da redação, daqueles que eu considerava companheiros de trabalho, mas que se imaginavam meus patrões.

Nélson Rodrigues Já Era: A Gostosinha mas Bandida

Nélson Rodrigues é coisa do passado. O Brasil sempre evolui, para pior, é claro. Rodrigues criou a figura da bonitinha mas ordinária, encarnada por Lucélia Santos em uma série de filmes pornográficos feitos na década de 80 e felizmente esquecidos no esgoto do cinema brasileiro. A versão moderna, contemporânea, da bonitinha mas ordinária é a gostosinha mas bandida, encarnada de pele, osso e carnes de primeira por Deborah Secco: A atriz Deborah Secco foi condenada pela Justiça a devolver R$ 158.191 aos cofres públicos. A sentença saiu três anos e oito meses depois de Deborah ser denunciada por desvio de verbas públicas, em ação de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. Sua mãe, seu irmão, sua irmã e a produtora Luz Produções Artísticas LTDA, que pertence à família, também terão que restituir R$ 446.455.

Índia Quer Conquistar Marte Antes de Conquistar a Latrina

Parece piada, mas não é. A Índia é um país onde 600 milhões de pessoas não tem onde defecar . Não estou me referindo a ausência de redes de esgoto, o que falta são latrinas. Pior ainda para as mulheres, que também se aliviam nas ruas, mas so podem fazê-lo a noite, longe da atenção das pessoas. Sim, essa verdadeira potência econômica quer conquistar o planeta Marte primeiro...It will take 10 months for India's Mars Orbiter Mission to reach the Red Planet after lifting off from the Satish Dhawan Space Centre near Chennai. The probe will explore the planet's surface features, minerals and atmosphere.

Fluminense, Mais um Campeão Nacional do BNDES

O Fluminense tem feito uma campanha histórica em 2013, conseguiu a proeza de perder todos os clássicos que jogou, ontem foi a vez do time reserva do framengo aplicar uma goleada de um a zero e mandar o Flu para a segundona. Como pode o atual campeão brasileiro ser rebaixado? A única resposta cabível é que o Fluminense é mais um campeão nacional do BNDES, o banco da bandidagem petista que só financia empresas invictas, que não ganham nada e depois de se locupletarem com o dinheiro do contribuinte repassado pelo BNDES, com uma pequena comissão para o PT, pedem falência, e.g., OGX.

Silverado "Strong" Extended Commercial

Propaganda excelente da Chevrolet, fazendo apologia dos valores tradicionais Americanos: família, trabalho árduo e honestidade. Obviamente é abominado pelos liberals, socialistas americanos.

Zédirceu, Chefe de Quadrilha, Defende Luciano Coutinho Torturando a Matemática

Zédirceu fez pós-graduação em terrorismo em Cuba, lá certamente aprendeu técnicas sofisticadas de tortura. Ele continua a emprega-las, principalmente quando usa a matemática. O Brasil tem milhões de empresários, segundo Dirceu na defesa de um de seus homens infiltrados no governo, o seu amigo Luciano Coutinho, chefe do BNDES, cerca de mil empresários são beneficiados pelo banco nacional da bandidagem, façam a conta, digamos que há 1 milhão de empresários na selva, portanto apenas 0.1% são contemplados pelas benesses de juros subsidiados do BNDES. Escreve o bandido condenado no blog do seu amigo Noblat: O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, em recente entrevista ao "Valor Econômico", demonstrou como a crítica da ex-senadora está equivocada. Em linhas gerais, relatou que, das cem maiores empresas do Brasil, 91 receberam algum tipo de financiamento do BNDES (91%). Das 500 maiores, 406 receberam apoio do banco (80%). E, das mil maiores empresas do país, o BNDES financiou o extraordinário número de 783 (78,3%). Como uma postulante ao cargo de presidenta da República (ou de vice-presidenta) pode levianamente dizer que o financiamento de 80% das mil maiores empresas brasileiras é o mesmo que beneficiar "meia dúzia"?