Um país que evoluiu da oca e senzala ao abismo, barbárie e caos, sem ter experimentado a civilização
Saturday, October 5, 2013
Enquanto o Maranhense da Dilma Desvia a Verba do Jabá da The Economist
A The Economist continua sua cruzada em revelar como o Brasil lulo-petista da Dilma é uma merda elevada ao cubo. Quando o jabá da The Economist era pago em dia, a revista cansou de elogiar Lula e dizer que o Brasil decolava e seria a maior potência da via lactea, entre outros absurdos e mentiras deslavadas. Dilma nomeou um maranhense para administrar a verba da The Economist e aí, amigos, fodeu o barraco, o maranhense naturalmente embolsou a grana e a revista se vinga toda semana da Dilma e do Brasil, sua vingança consiste em relatar o óbvio e evidente, como esta notícia: Compared with other middle-income countries, Brazil is astonishingly poor value for money. Large domestic appliances and cars cost at least 50% more than in most other countries. For everyday items such as toothbrushes and children’s toys the difference is often a lot more. Among the 48 countries tracked by the Big Mac index, The Economist’s lighthearted currency-comparison tool, a burger in Brazil costs more than in only a handful that are much richer (Norway, Sweden, Switzerland) and one that is dysfunctional (Venezuela). Burgers should be cheaper in poorer places because wages are lower: in Brazil, less than a quarter of European or North American levels. Allowing for that, a Brazilian Big Mac costs an indigestible 72% more than it should do, and the real remains one of the world’s more overvalued currencies.
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