Wednesday, July 24, 2013

Rent Seeking no Brasil: A Visão de um Petista

Marcos Lisboa, ex-eminência parda da economia no primeiro mandato de Lula, escreve um texto sobre rent-seeking no Brasil disponibilizado e resumido no blog do Mansueto Almeida. Sua contribuição é bem-vinda, pelo menos Lisboa é o melhor quadro do PT e ainda é ouvido e tem certa influência nos círculos governamentais e no núcleo do lulo-petismo. Evidentemente trata-se de um draft longe ainda de uma versão final que possa ser publicada num journal acadêmico. Há uma miríade de estudos sobre rent seeking no Brasil ainda não citados e/ou discutidos por Lisboa, entre eles os de Fernando Zanella, Robert Ekelund, and David Laband: "Monarchy, Monopoly and Mercantilism: Brazil versus the United States in the 1800s", Public Choice, 2003, vol. 116, issue 3-4, pages 381-98; e Joana Naritomi, Rodrigo Soares e Juliano Assuncao: "Institutional Development and Colonial Heritage within Brazil", Journal of Economic History, 2012, vol. 72, issue 2, pages 393-422.

Burocratas e a Invenção do Sistema de Promoção Profissional

This idea - stolen from the military - was sheer genius when applied to office work. Promotion made the workers happier, giving them status - of the sort that pathetic Pooter craved - and some sort of emotional boost. More important still, the ladder was a crafty way of exerting control. If you are hoping for promotion, you behave. Which means your managers don't have to keep such a close eye on you. In the Lloyds Bank archive, far underground, is a big ledger of names of clerks who worked there in the 19th Century. There are also the workers' reports, which certainly didn't pull any punches. "There were scathing judgments about individuals," says Alan McKinlay from Newcastle University. "Didn't grow into manhood. Too small a juvenile appearance, hunched shoulders. Voice a little peculiar. Also somebody who was too short sighted. Redhead or jug ear." The practice seems to have been particularly cruel in Scotland. There were no euphemisms about opportunities for improvement, no 360-degree appraisals. If they were marked down for having red hair, well that was just tough. Conformity was rewarded, then as now. Modern corporations still prefer people who toe the corporate line, even if they pretend to value those who think outside the box. In the 19th Century, there was no such nonsense. The Bank of Scotland was specific about wanting courtesy, patience and self-effacement and workers were warned that "cranks - artistic, scientific, religious or political - never succeed".

O Brasil Está Fodido nas Mãos de Marina Silva

Para quem achava que Marina Silva era apenas uma versão telúrica do petismo, com uma proposta de socialismo ecológico, pode tirar o cavalinho da chuva. Vejam a equipe econômica dela, é impossível pensar num grupo de economistas ruins mais destrutivo do que este [com ela no poder, acreditem, sentiremos saudades de Lula e Dilma...]: Marina tem em torno de si um grupo de economistas que vêm, desde a candidatura de 2010, ajudando a criar um plano para a anêmica economia brasileira. O capitão do time é Eduardo Giannetti da Fonseca, professor da escola de negócios Insper. Com ele estão Paulo Sandroni, da FGV, e Ricardo Abramovay, da USP. Mais recentemente, André Lara Resende, um dos formuladores do Plano Real, tem participado das discussões.

Tuesday, July 23, 2013

Bhagwati Desmascara Amartya Sen

Amartya Sen entrará para a história da teoria econômica como um dos economistas mais overrated da história. Aliás ele entrará para a história pelos inúmeros erros, todos eles baseados na premissa de que o Mercado sempre falha e apenas gênios como ele sabem o que é bom para os outros, do que pelos poucos acertos. Jagdish Bhagwati bate bem no picareta indiano: Sen is not simply wrong; he also poses a serious danger to economic policy in India. Indeed, having opposed implicitly or explicitly the liberal reforms that, starting vigorously in 1991, transformed the Indian economy and pulled it out of its abysmal growth rate, and pulled millions above the poverty line, Sen had suffered the misfortune of having seen Indian policy and economy pass him by. Now, he seeks to resurrect himself by endorsing programmes such as the National Food Security Bill, or NFSB, (which, of course, predates Sen’s endorsement by a long shot) which promise substantial “redistribution”. But, for reasons discussed by many (such as Panagariya and Arvind Subramanian among them), therein lies, not glory, but yet another disaster that will make Sen the only well-known economist to have inflicted damage twice on Indian policy and therewith on poverty reduction: first, by supporting the counterproductive policies that undermined growth prior to the 1991 reforms and now, by supporting populist measures such as NFSB that would deal a blow yet again against the poor (as I explain below). The road to hell is indeed paved with good intentions. [Dica, R.H.]

José Serra Lança a Candidatura de Lula para 2014

O Segundo homem do lulo-petismo e principal cabo eleitoral de Lula e Dilma, José Serra, é um incansável combatente socialista. Seu afã em fazer do Brasil uma pocilga enormemente pior do que já é é fascinante. Ele é incansável e acaba de lançar a candidatura de Lula para 2014: Em mais uma prova de que planeja concorrer à Presidência no ano que vem, o ex-governador José Serra disse a aliados que acredita na hipótese de reedição de uma disputa entre ele e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na corrida presidencial.

Mallorca Quer Expulsar o Lumpenproletariat Alemão

Mallorca é um ilha espanhola conquistada pela ralé alemã que deita e rola sobre os espanhóis. Os boches infestam todas as praias, enchem os cornos e gastam o mínimo possível. Como alemães são naturalmente insuportáveis, bêbados então é um pesadelo, uma blitzkrieg de vândalos. Daí uma idéia jenial foi apresentada pelos políticos de Mallorca: vão proibir a cachaça nas praias e substituir os hotéis baratos da orla por hotéis de luxo. A intensão é expulsar a malta germana para receber a elite chinesa. Evidentemente trata-se de uma idéia de jerico latino, vão se foder de vermelho e amarelo, perderão a clientela alemã, o valor dos investimentos e não conseguirão atrair ninguém.

O Primeiro Episódio Piloto de Star Trek e o ET Superfruta

O episódio piloto de Star Trek, feito em 1964, é bem diferente do que estreou. Não tinha o capitão Kirk, e sim o capitão Pike [interpretado por Jeffrey Hunter], Spock não era o segundo em comando e os ETs tinham um cabeção em forma de bunda e são superfrutas. Vale a pena conferir e gargalhar.

Para quem gosta da série original a CBS disponibiliza-a completa, as 3 temporadas.

Monday, July 22, 2013

Valdomiro Pinto: Perfeito o Esquema de Segurança para Proteger o Papa

Show de bola, coisa de gênio, o esquema de proteção desenvolvido pelo governo brasileiro para proteger o papa. Em primeiro lugar, os responsáveis pela segurança do Papa colocaram todos os petistas para abraça-lo no aeroporto. Essa medida, sozinha, reduziu o numero de potenciais suspeitos de tumultuar a visita do pontíficie. Especial atenção ao fato de colocarem Marta Relaxa e Goza Suplicy na pista do aeroporto e depois esquecerem de dar carona de volta para ela. Em segundo lugar, numa manobra de mestre, os motoristas fizeram questão de errar 58 vezes o caminho, levando o carro com o Papa para ruas cada vez mais estreitas e tumultuadas. Qual atirador poderia prever um movimento arrojado como esse. Por fim, o Papa foi levado para o estádio do Fluminense (no momento o local mais deserto do Rio). Perguntado sobre o esquema de segurança o Governador do Rio teria respondido: a Construtora Delta fez mais um belo trabalho!!!

Dr. Valdomiro Pinto, Ph.D., aplicou a econometria do oprimido no esquema de segurança do Papa e não identificou uma única variável significativa.

Mario Covas e a Bandidagem do PSDB Paulista Finalmente Desmascarados

Por que o PSDB não faz oposição ao lulo-petismo? Por que insiste em perder as eleições presidenciais para o lulo-petismo? As respostas são simples e agora muito mais claras. Ao PSDB interessa apenas o governo dos estados de São Paulo e Minas Gerais e não o do Brasil. Nos estados mais ricos do país é muito mais fácil roubar e tem muito mais dinheiro pro butim, principalmente espremendo grandes multinacionais. O império criado por Mario Covas e o PSDB paulista para afanar o contribuinte otário, fraudar as licitações, achacar as empresas e ao mesmo tempo criar um cartel no setor metroviário é um exemplo de livro texto da bandidagem tucana que até hoje beneficia Alckmin e José Serra. Mas voltemos ao criador do esquema, Mário Covas, homem que emergiu de um dos feudos políticos mais corruptos do Brasil, o dos comunistas do cais do porto de Santos. Covas conseguiu criar um personagem político que pairava acima do lixo de onde veio. Aparentava integridade, espírito público e competência. Sob sua aura, entretanto, a roubalheira e a pilhagem do estado de São Paulo manteve sua histórica tradição de Ademar de Barros a Orestes Quercia, de Quercia a Covas e deste para Alckmin-Serra. Os depoimentos obtidos por ISTOÉ vão além das investigações sobre o caso iniciadas há cinco anos no Exterior. Em 2008, promotores da Alemanha, França e Suíça, após prender e bloquear contas de executivos do grupo Siemens e da francesa Alstom por suspeita de corrupção, descobriram que as empresas mantinham uma prática de pagar propinas a servidores públicos em cerca de 30 países. Entre eles, o Brasil. Um dos nomes próximos aos tucanos que apareceram na investigação dos promotores foi o de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) nomeado pelo então governador tucano Mário Covas. No período em que as propinas teriam sido negociadas, Marinho trabalhava diretamente com Covas. Proprietário de uma ilha paradisíaca na região de Paraty, no Rio de Janeiro, Marinho foi prefeito de São José dos Campos, ocupou a coordenação da campanha eleitoral de Covas em 1994 e foi chefe da Casa Civil do governo do Estado de 1995 a abril de 1997. Numa colaboração entre promotores de São Paulo e da Suíça, eles identificaram uma conta bancária pertencente a Marinho que teria sido abastecida pela francesa Alstom. O MP bloqueou cerca de US$ 1 milhão depositado. Marinho é até hoje alvo do MP de São Paulo.

Até Tu Joaquim Barbosa?

Deus é brasileiro, conseguiu fazer um país em que não há um único homem público que não seja bandido e mau-caráter. Vale a pena considerar e refletir sobre o caso de Joaquim Barbosa, pego com a boca na botija, na sacanagem pura e cristalina, usa a desculpa esfarrapada de que o que fez é “legal”, como se "legal" fosse legítimo, moral e correto. É importante estressar que a um juiz do STF não interessa apenas ser honesto ele tem que parecer honesto, sua figura pública deve ser imaculada: O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, comprou um apartamento em Miami (EUA) no ano passado, usando uma empresa que abriu para obter benefícios fiscais no futuro. O valor do imóvel é estimado no mercado entre R$ 546 mil e R$ 1 milhão. O ministro, que pagou o apartamento à vista em maio de 2012, não quis informar seu valor real. Ao criar uma empresa para realizar a transação, Barbosa diminuiu o custo dos impostos que eventualmente seus herdeiros terão que recolher nos EUA para efetuar a transferência do imóvel depois da morte do ministro.

Sunday, July 21, 2013

A Falência do Estado de Bem Estar e Imigração da França

Está na hora da França reconhecer o óbvio que sua política de imigração combinada com o estado de bem estar social que abriu as portas para hordas de muçulmanos, faliu miseravelmente. Mais uma vez a juventude baderneira muçulmana explode em violência em seus ghettos.

Regulação e Monopólio

A ignorância econômica acredita piamente que regulação por parte do governo protege o consumidor. Como quase sempre ocorre, as consequências desejadas da regulação jamais se materializam e as consequências indesejadas sempre se realizam. Regulação governamental é a forma mais segura de criar, manter e aumentar o poder de monopólios e cartéis. O lulo-petismo, por exemplo, transformou as agências reguladoras em escritórios das grandes empresas para defender seus interesses [contando, é claro, com um razoável kickback]: Anatel é acusada de favorecer cartel formado por Vivo, TIM, Claro e Oi.

Eike Batista: “La Garantia Soy Yo!”

É amigos, o desespero do lulo-petismo não tem limites. O petróleo de Eike Batista é como o petróleo do Lula, aquele do pré-sal, ambos são como maranhense honesto e soteropolitano trabalhador, não existem. O governo para favorecer mais uma vez o sócio de Lula, Eike Batista, obrigou a ANP a mudar as regras do jogo: ANP aceita de aval campo 'incerto' da OGX É a primeira vez que organismo autoriza utilização, como garantia, de campo de petróleo que ainda não produz Regra permite usar como garantia campos com plano de desenvolvimento aprovado, diz órgão

Australia e a Invasão dos Bárbaros

O maior inimigo da Australia é a Indonésia. Obviamente os australianos não temem um confronto armado, apesar da guerra silenciosa travada por décadas em Timor Leste e no leste de Papua Nova Guiné. O que os australianos temem é uma invasão populacional da barbárie asiática, principalmente islâmica. Milhares de refugiados do Afeganistão, Iraque, Indonésia e Malaysia chegam de barco através de cruzeiros organizados pelas quadrilhas indonésias especializadas em tráfico humano. Finalmente o governo australiano tomou a decisão correta: Prime Minister Kevin Rudd of Australia moved on Friday to curtail the record number of people trying the dangerous boat journey to claim asylum in the country, pledging that no one who arrives by boat without a visa will ever be granted permission to settle in Australia.

Eike Batista: Le Blaguer

Se Flaubert fosse vivo adicionaria mais um termo em seu famoso Le Dictionnaire des Idées Reçues. Definiria Eike Batista como Le Blaguer depois dessa declaracao: Eike Batista se diz arrependido de ter entrado no mercado de ações.

É Impossível Achar o Fundo do Poço: Dilma Você é Ruim Demais

Dilma Rousseff faz um governo memorável, sua intenção é fazer uma combinação convexa dos governos Geisel e Lula, juntando a roubalheira do primeiro com a pilhagem do segundo. Seu governo é tão ruim, tão péssimo que nem Sarney acredita que pode piorar. Mas ela conseguiu! Bastou colocar um dos representantes da colônia fenício-turca de São Paulo [aquela gang que domina o estado há décadas e já nos deu figuras antologicas como Maluf, Haddad, Alckmin] Afif Domingos num ministério e olha só o cargo que ele criou: "Diretor do Departamento de Racionalização das Exigências Estatais da Secretaria de Racionalização e Simplificação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República”.

Como Arruinar uma das Cidades Mais Ricas do Mundo?

Detroit é o exemplo de livro-texto de como os socialistas destroem tudo o que tocam. Anos de políticas de bem estar mal desenhadas, políticos populistas e corruptos e sindicalismo forte e ativo transformaram a capital mundial do automóvel numa múmia miserável e, hoje, falida: Detroit, the cradle of America’s automobile industry and once the nation’s fourth-most-populous city, has filed for bankruptcy, an official said Thursday afternoon, the largest American city ever to take such a course.

Thursday, July 18, 2013

Por Que o Transporte Urbano é Caro e de Má Qualidade?

A resposta é óbvia, porque o transporte urbano no Brasil é monopolizado. Todo monopólio reduz a quantidade e qualidade do serviço para aumentar seu preço. Para melhorá-lo só há um remédio: mais competição. Vejam o caso do Rio de Janeiro.
Entretanto o que se discute e se pede é mais regulação do governo e até mesmo a estatização do transporte urbano. Ambas soluções estão fadadas ao fracasso.

CPI do BNDES Já! Até a Imprensa Internacional Noticia

Incrível, foi preciso meses para que a imprensa internacional, extremamente viesada a favor do Lulo-petismo, percebesse que o mesmo faliu, acabou, escafedeu-se. A imprensa internacional especializada em finanças é caracterizada pela ignorância, picaretagem e boçalidade do Mercado a que serve. Uma de suas peculiaridades é criar mitos, como países, empresas ou mercados, que são a bola da vez. Isso permite aos criadores dos mitos faturar muito com o boom que geram. Foi o que aconteceu com a selva sob o lulo-petismo que chegou a ser considerada uma verdadeira alternativa para os investidores externos. Lula, o PT, Dilma todos se deram bem no oba-oba, mas quem faturou dinheiro de verdade foi o playboy picareta oficial do lulo-petismo Eike Batista que enganou os otários que compraram suas ações e mamou até se fartar nas gordas tetas do BNDES. Mas a ficha caiu, como tinha que cair, mais cedo ou mais tarde a roubalheira sideral do BNDES chamaria a atencao. Vejam que até mesmo a Bloomberg, empresa do prefeito comunista de Nova York noticia: The implosion of Brazilian billionaire Eike Batista’s empire is increasing pressure on the nation’s state development bank to disclose the loans it made to his companies. While BNDES, as the government-owned lender is known, has said it made loans totaling 10.4 billion reais ($4.7 billion) to Batista’s companies in response to a request by Bloomberg under Brazil’s freedom of information law, it has declined to say how much is outstanding. BNDES has rejected requests by prosecutors and lawmakers to reveal how much debt it is owed by the companies, prompting a proposal by Congressman Cesar Colnago to exclude BNDES financing and equity operations from protection by bank secrecy laws.

Índia: 600 Milhões Não Têm Onde Defecar

O SB se repete, cansou de dizer que a Índia é a cloaca do mundo. Enquanto isso os intelectuais a consideram uma potência emergente, membro daquele bloco, os Brics, que querem que substitua os EUA. Diga-se de passagem esses mesmos intelectuais elevaram Lula a categoria de estadista e Eike Batista a empresário. Pois é, até o super overrated Amartya Sen critica a merda de seu país pelo simples e elementar fato de que metade de sua população, 600 milhões de miseráveis, não tem acesso a vaso sanitário, ou seja, não tem onde defecar.

Cargueiro Norte Coreano com Arsenal de Armas Cubanas

O maior cargueiro Norte Coreano [construído no estaleiro do Eike Batista com tecnologia cearense]

foi apreendido no Panama repleto de armas Cubanas

Mino Carta Você Vai Para a Cadeia

A fauna socialista, cujo coletivo é canalha, tem vários tipos. O mais comum é o bandido vagabundo que quer roubar a propriedade alheia. Na corja socialista há, entretanto, aquelas figuras carimbadas, rodadas internacionalmente, losers que onde vão defecam sua personalidade, poluem o ambiente, apodrecem aquilo que tocam, Mino Carta é um deles. Esse pulha é um sicofanta famoso, puxava o saco dos militares na ditadura e na última década não consegue tirar o nariz do rabo imundo do lulo-petismo. Ele faz o trabalhinho sujo dos jornalistas de porta de cadeia. Usa sua horrorosa revista, Carta Capital, a serviço da mentira, da calúnia, da difamação. Uma de suas vítimas Gilmar Mendes reagiu. Mino você vai ver o sol nascer quadrado o resto da sua vida irrelevante, mediocre, desprezível. O Ministério Público Federal apresentou no início do mês denúncia criminal contra Mino Carta e Leandro Fortes, dono e repórter da revista CartaCapital, respectivamente, e os empresários Dino Miraglia Filho e Nilton Antonio Monteiro pelo crime de calúnia contra o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. A acusação é de que eles vincularam o nome do ministro a uma lista de pessoas que receberam dinheiro de um esquema de caixa 2 em campanha política para o governo de Minas Gerais.

Tuesday, July 16, 2013

Bolsa Família Serve Também Para Cobrir as Necessidades Espirituais

As pessoas mesquinhas, tipicamente da classe média, que condenam o bolsa família, esquecem que além das necessidades primárias de habitação, alimentação e transportes, o bolsa família deve cobrir outras necessidades humanas, como as espirituais: Homem tenta pagar prostituta na Bahia com cartão do Bolsa Família.

Os Moinhos Quixotescos da China

A China é uma imensa versão das empresas de fachada de Eike Batista. Há mais estaleiros na China do que universidades no Brasil. O super-investimento chinês faz parte da sua desesperada estratégia de enriquecer antes de envelhecer, mas os comunistas falharão, a economia vai pro espaço e a estabilidade política baseada na porrada não vai segurar a implosão do país: Por trás da derrocada de Rongsheng está um fato comum a outros setores industriais chineses: o excesso de investimento, que criou um imenso excedente de capacidade instalada de produção. Na China, por exemplo, há um total de 1.647 estaleiros. A cidade de Changqingsha, que foi construída ao redor de Rongsheng, também sofreu com o ocaso do estaleiro. Ela agora é uma cidade fantasma, à sombra do crescimento econômico chinês acompanhado pelo mundo nos últimos anos.

Os Efeitos Milagrosos do Cu na Mão: Ateu Vira Crente

Com a classe média nas ruas vagabundo precisa ter fé de que vai sobreviver politicamente. Até ateu vira crente: Em encontro com evangélicas, Dilma ora por 'momento delicado' do Brasil.

O Novo Blog de Roberto Ellery

O professor de economia da UnB Roberto Ellery lançou um blog, esperem excelentes comentários sobre a economia brasileira.

Facebook Para Bolivarianos com Tecnologia Argentina!

Wow gente, a Argentina que só conseguia produzir carne, trigo e vinho horroroso e ordinário, resolveu mudar sua estrutura produtiva. O governo corrupto e inepto de Cristina Kirchner perseguiu tanto os produtores do país que hoje falta chuleta e pãozinho. Mas vejam que lindo, o Bolivarianismo é um estado mental - as vezes confundido com delírio, alucinação e estupidez pura e simples - que dá asas a imaginação e criatividade tecnológicas: Argentina lança 'Facepopular', a 'rede social latino-americana'

O Caso da Morte de Martin na Flórida

Durante um ano os comunistas infiltrados na mídia Americana amaldiçoaram, julgaram e condenaram George Zimmerman por ter matado o jovem Trayvon Martin. Ontem o juri o inocentou. O caso era claro, cristalino, foi em legítima defesa, apesar do esforço incomensurável da imprensa em condenar Zimmerman simplesmente porque a vítima era negra. Para profunda decepção daqueles que detestam o estado de direito, a justiça foi feita.

Entrevista com o Sócio de Eike Batista

A sociedade entre Luciano Coutinho, presidente do BNDES, e o picareta oficial do lulo-petismo, Eike Batista, consiste em Coutinho doar o dinheiro do contribuinte para Eike comprar Lamborghinis e dizer que está produzindo petróleo. Agora que a verdade veio `a tona, que Eike deu o maior golpe da história brasileira, o co-responsável Coutinho, como todo comissário petista, tenta tirar o seu da reta. Se o Brasil não fosse uma pocilga imunda esse sujeito iria junto com Eike curtir uma enorme temporada no xilindró: Governo de Dilma não apostou sozinho em Eike, diz presidente do BNDES.

O Geólogo Oficial do Lulo-Petismo

O lulo-petismo tem cada figura. Os historiadores no futuro não irão escrever uma história do lulo-pestismo, mas um bestiário. Considerem seu geólogo oficial, Marcelo Neri. Não se sabe se ele fez parte da equipe do Lula que descobriu a camada geológica do mítico pré-sal, aquela que fica depois do fundo do mar e cujo petróleo inexistente o Eike Batista já vendeu há tempos. Mas Neri descobriu uma outra camada geológica, também mítica mas de grande valor político, chamada nova classe média. Neri identificou entre os milhões de miseráveis analfabetos, sem skills e desempregados do Brasil uma nova classe média. Uma das características sensacionais dessa nova classe média é a de ter renda sem trabalhar, basta ganhar um bolsa familia e imediatamente o Neri considera classe média. A geologia de Neri é da pá virada ele não se limita a fazer apologia do lulo-petismo apenas com a descoberta da classe média, ele agora descobriu que mesmo com a inflação entubando o orçamento das famílias brasileiras, elas, por mais incrível que pareça, estão better off, sua renda real, segundo a geologia dialética de Neri, aumentou. Impressionante. O ministro interino da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e presidente do Ipea, Marcelo Néri, defende que o governo Dilma seja lembrado pelos ganhos trabalhistas e pelo aumento de renda. Segundo ele, de 2003 a 2011 a pobreza caiu 57,8%, e a renda dos 10% mais pobres avançou 768% em termos reais per capita. O economista reconhece, no entanto, que a inflação e o pleno emprego têm afetado o ritmo de ganhos em 2013. Enquanto a renda média per capita real subiu 5,1% em 2012, em maio deste ano, avança 3,12%, nos últimos 12 meses.

Friday, July 12, 2013

O Zédirceu Internacional do Direito: O Canalha Baltasar Garzón

O comunismo é um câncer que contamina e destrói as instituições. Baltasar Garzón é um dos seus agentes que infiltrou o judiciário espanhol e por muito tempo o aparelhou para avançar a agenda da esquerda. Como todo esquerdista é um canalha, um bandido. Finalmente foi desmascarado e humilhado ano passado e foi suspenso do Judiciário por mais de uma década depois de ser considerado culpado de abuso de poder por ordenar escutas telefônicas ilegais de advogados. Ora, não é mesmo uma piada que esse pulha venha a público para defender o espião Americano Edward Snowden!?? Como juiz ele ordena escuta telefônica ilegal e agora tem o despautério de atacar os EUA por supostamente cometer um crime semelhante?!

Thursday, July 11, 2013

O Imperialismo Gay Quer Transformar o Homem-Aranha em Homo-Aranha

Um dos lobbies mais bem organizados da esquerda é o lobby gay. Ele está passando como um trator sobre constituições, leis, tradições e engolindo [o termo correto seria emboquetando] todos aqueles que ousam a ele se opor. Sua última cartada é invadir o cinema e transformar os tradicionais super-heróis em superhomos. Vejam o caso do Homem-Aranha. Não se assustem se num futuro bem próximo os militantes gays “provarem” que até Jesus Cristo era gay. Essa gente não tem limites se não reagirmos.

Até o Pai de Eike Batista o Abandona

Eliezer Batista é o exemplo típico da fortuna brasileira. Um burocrata que ocupou cargos em governos, tanto de Jango quanto da ditadura, e privatizou empresas públicas. Seu filho, o playboy picareta oficial do lulo-petismo, Eike Batista, herdou o DNA da picaretagem e a fortuna amealhada sobre o dinheiro do contribuinte brasileiro otário. Mas o pai julga o filho corretamente como incompetente, incapaz de manter a chama da família intacta. Dada a vergonhosa falência de Eike, o pai, Eliezer, abandona o filho deixando a boca livre do conselho de administração da OSX. Se o Brasil não fosse um circo, o pai iria junto com o filho para a cadeia por crimes contra a economia popular.

Pelegos, os Vagabundos Chapa Branca, na Rua

Os vagabundos pagos com dinheiro do contribuinte para aparelhar sindicatos e outras organizações, como a UNE, saem hoje nas ruas para protestar A FAVOR da Dilma... seria apenas ridículo e desrezível se não antecipasse sua agenda fascista para o futuro.

Alexandre Borges - O Presidente “Vale-Refeição” e o Fim do Sonho Americano

Um texto excepcional, um dos melhores artigos sobre a américa em língua portuguesa.Escrito pelo diretor do Instituto Liberal Alexandre Borges. Reproduzido na integra:
Na semana em que os EUA comemoraram os 237 anos da Declaração da Independência, o país chega a marca simbólica de mais de 100 milhões de beneficiários de algum tipo de subsídio alimentar governamental. Pela primeira vez na história daquele país, mais pessoas recebem ajuda do governo para comer do que possuem empregos de tempo integral na iniciativa privada.
Os números do atual governo americano traduzem um desastre econômico indiscutível, mesmo que sua tropa de choque na imprensa ainda tente mascarar a situação ou culpar seu antecessor com a surrada e leviana narrativa da “pior crise desde a Grande Depressão”, que ignora por exemplo o cenário de horror herdado por Ronald Reagan de Jimmy Carter em 1981 (PIB em queda de 0,3%, inflação de 13,5% e desemprego acima dos 10%).
O feriado de 4 de julho festeja a publicação em 1776 de um texto definidor da construção dos EUA, que reconhece em cada cidadão direitos inalienáveis e auto-evidentes, entre eles o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade. Caberia então ao governo proteger a segurança física dos cidadãos, suas liberdades civis e o reconhecimento de que felicidade é uma busca pessoal e intransferível. E esses princípios criaram as condições para o nascimento da nação mais próspera e livre da história.
Essa perspectiva é totalmente diferente de outros países democráticos, especialmente os ocidentais, que tratam praticamente tudo que envolva a vida do cidadão como “direito” a ser financiado ou presentado pelo estado babá. Na atual Constituição da União Européia, por exemplo, é considerado um direito humano “viajar uma vez por ano para um país estrangeiro”. E quem paga por esses “direitos”? Os inchados e falidos governos que condenaram toda uma geração de jovens europeus ao desemprego.
Sexo, drogas e rock’n’roll
O século XX é conhecido como o “século americano”, quando uma ex-colônia, com a mesma idade do Brasil, chegou a representar mais da metade da riqueza do mundo. Durante as últimas décadas, os EUA lideraram o mundo nas quatro áreas que interessam: militar, econômica, científica e cultural. Uma história excepcional que, ainda hoje, mesmo com 5% da população mundial produz 24% da riqueza, ou três vezes o PIB da China com menos de um quarto da sua população. Mas foi no próprio século americano em que as sementes da destruição começaram a ser plantadas.
Nos anos 60, o país teve um ponto político e cultural de inflexão. Enquanto nos anos 50 americanos como Frank Sinatra, Elvis Presley, Marilyn Monroe, James Dean e John Wayne hipnotizavam o mundo, na década seguinte o país enfrentaria uma divisão política que só teve paralelo cem anos antes, na Guerra de Secessão (1861-1865). Como resumiu Henry Kissinger, “o que mudou o cenário político nos anos 60 foi o nascimento de uma oposição radical, talvez traumatizada pelo assassinato de John Kennedy, que dizia que o governo americano representava um mal para o mundo, que cometia crimes de guerra e mentia deliberadamente para o cidadão, algo inimaginável até a década anterior.”
Nascia a era em que fazer oposição não era mais discutir idéias mas criar caricaturas que retratavam os adversários da direita como racistas, homofóbicos, misóginos, intolerantes, insensíveis, corruptos, belicosos, fundamentalistas religiosos e ignorantes.
Para a nova geração, os EUA não eram mais motivo de orgulho patriótico e sua história, seus símbolos, seus líderes e seu legado deveriam ser ferozmente combatidos na busca da construção de uma nova utopia inspirada na esquerda européia com raízes no iluminismo francês. O país estava novamente dividido como nos anos 60 do século anterior, quando um grupo de negros e alguns brancos abolicionistas fundaram o Partido Republicano com a bandeira do fim da escravidão contra o Partido Democrata de Andrew Jackson, que dizimou os índios do Oeste, e dos donos de escravos do sul que preferiam separar o país em dois a acabar com a escravidão. E assim como os antigos donos de escravos, os novos representantes do Partido Democrata se armavam para guerra, só que agora puramente ideológica.
A Lua ou Woodstock?
Em julho de 1969, Neil Armstrong pisava na Lua, cumprindo a meta traçada por John Kennedy em 1961 e coroando a geração dos heróis que venceram o nazi-fascismo. Um mês depois, em agosto, 500 mil jovens invadiam a zona rural da cidade de Bethel (NY), no que ficou conhecido como o festival de Woodstock, em que durante quatro dias de música, orgias na lama e drogas, em condições de salubridade e higiene inimagináveis, a próxima geração de americanos se apresentava.
A autoridade moral do país começava a ser dilapidada por dentro e um novo país nascia dessa juventude narcisista, hedonista e mimada. Criados na fartura do pós-guerra e doutrinados em universidades com professores e intelectuais influenciados pelos marxistas da Escola de Frankfurt, desdenhavam do sonho americano e gritavam “sexo, drogas e rock’n’roll”.
Essa juventude radical tinha como inimigo declarado Richard Nixon, o presidente eleito em 1968 e reeleito em 1972 com uma das vitórias mais esmagadoras da história (520 votos a 17 no colégio eleitoral). Ele era o alvo por representar o governo que bombardeava pobres vietnamitas indefesos, mesmo considerando que ele herdou a guerra dos democratas John Kennedy e Lyndon Johnson, mas a conhecida indignação seletiva da esquerda preferiu tratar Nixon como inventor do conflito.
Em janeiro de 1973, o Acordo de Paz de Paris traria uma esperança de fim da guerra, tão importante que o principal articulador do acordo, Henry Kissinger, receberia o Nobel da Paz no mesmo ano. Mas a história reservava uma surpresa que mudaria tudo.
Os próximos meses revelariam que Nixon estava intimamente ligado ao que se chamou de caso Watergate, um escândalo de espionagem da sede do Partido Democrata. Nixon estava nas cordas, politicamente morto, e em agosto de 1974 o presidente renuncia ao cargo, semanas antes das eleições legislativas que dariam maioria para os democratas tanto no senado quanto na câmara dos deputados. Os políticos que demonizavam Nixon e diziam “faça amor, não faça a guerra” chegavam ao poder.
Com a virada partidária e ideológica do Congresso, o Acordo de Paz de Paris foi na prática rasgado e os vietnamitas entregues à própria sorte. As dotações orçamentárias das tropas americanas são cortadas e elas são obrigadas a se retirar da região de forma humilhante, traindo a palavra empenhada com o Vietnã do Sul e começando um banho de sangue sem precedentes tanto no Vietnã quanto no Camboja, um período realmente trágico em que milhões são abandonados em nome de uma disputa política interna nos EUA.
Em 1976, Jimmy Carter, um esquerdista incompetente e obtuso, é eleito presidente e mergulha o país numa profunda crise econômica. O país é resgatado por Reagan em 1981, que se elege presidente, se reelege e depois faz seu sucessor. Nesse período os EUA ensaiam retomar o orgulho nacional perdido nos anos anteriores, o mercado de capitais bate recordes e a década conhece a revolução digital com a popularização do computador pessoal e as bases para a invenção da telefonia celular e revolução da internet. A URSS entra em colapso e cai com o Muro de Berlim.
Em 1992, o moderado e carismático Bill Clinton é eleito presidente dizendo que “a era do estado inchado acabou”, reconhecendo os ganhos econômicos de 12 anos de Reagonomics e, limitado por um congresso oposicionista liderado por Newt Gingrich, consegue manter o país em superávit e criando as bases para um boom econômico e a euforia dos mercados.
Em 2000 é eleito George W. Bush contra Al Gore e a oposição, já radicalizada, resolve partir para o tudo ou nada e questionar o resultado das eleições na Suprema Corte, jogando uma suspeição na lisura do processo que ainda não foi totalmente resgatada. A cultura pop, já totalmente cooptada pela esquerda democrata, parte para a demonização de Bush com ainda mais violência do que nos tempos de Nixon, e figuras como Michael Moore são alçadas ao palco da política, abraçando sem rodeios a tese dos terroristas de 1968 que os adversários não poderiam ser combatidos com argumentos, mas demonizados como vilões, monstros e inimigos.
A resposta aos ataques do 11 de setembro de 2001 foi a invasão do Iraque em 2003, amplamente apoiada pelos dois maiores partidos e pela imprensa, além da comunidade internacional, com destaque para Inglaterra. Poucos meses depois, durante as primárias do partido democrata para as eleições presidenciais do ano seguinte, o partido resolve criar a narrativa de que a guerra foi feita a partir de provas forjadas, que o governo era criminoso, e passa a atacar o presidente e todo o esforço de guerra, tentando capitalizar eleitoralmente, como em 1974, o discurso “pacifista”.
Mesmo reeleito em 2004, o governo Bush não consegue diminuir a polarização política extrema e em 2008 a oposição consegue eleger o candidato ideologicamente mais à esquerda da história americana, Barack Hussein Obama. Poucas semanas antes da eleição, em 15 de setembro de 2008, o banco Lehman Brothers quebra e, como ele, o candidato John McCain, um herói da guerra do Vietnã e politicamente moderado, é engolido pela crise.
Entre o Quênia e a Bélgica
Obama acrescentou 6 trilhões de dólares ao déficit em 5 anos mas não dá o menor sinal de que se arrepende dos caminhos escolhidos. Reeleito ano passado por uma margem apertada no voto popular, mantém uma agenda de descartar o “sonho americano”, uma idéia que ele rejeita explicitamente, tentando aproximar o país de modelos europeus de “bem estar social”, um eufemismo para o modelo socialista de aumentos de impostos, economia com forte intervencionismo estatal, balcanização da sociedade em minorias transformadas em currais eleitorais e assistencialismo.
O “bem estar social”, que prefiro chamar de “mal estar socialista”, não deu certo na Europa e não dará nos EUA, já mergulhado numa crise que levará, na melhor das hipóteses, décadas para ser vencida. A próxima geração de jovens americanos, que em grande parte vota em Obama, é a grande vítima.
Os jovens de hoje deverão em pouco tempo, como a atual geração de europeus, pagar a quase impagável conta da gastança estatal de inspiração socialista. Mesmo assim, se um americano hoje nasce entre os 20% mais pobres, ele tem mais chances de terminar a vida entre os 20% mais ricos do que continuar entre os mais pobres, o que faz os EUA o país da mobilidade social, um sistema que funciona há 200 anos mas que está sob fogo cerrado.
Os 100 milhões de americanos recebendo comida do governo não terão acesso ao sonho americano, mas à falência européia, e isso é mais grave do que parece. Daniel Hannan, deputado britânico indicado para o parlamento europeu, certa vez ironizou as idéias do atual presidente americano dizendo: “falam que Obama nasceu no Quênia, o que é uma bobagem, ele claramente nasceu na Bélgica.”
O império britânico trouxe a revolução industrial, crescimento econômico inédito, democracia e estabilidade para o Ocidente. Quando acabou, após a Segunda Guerra, seu papel foi assumido pelos EUA, que dá os mesmos sinais de desgaste que sua ex-metrópole forneceu poucos anos antes do império ruir. Só que agora não há um único país democrático ocidental com recursos, firmeza, autoridade moral e disposição para impedir que ditaduras como a chinesa assumam o controle, com consequências que é melhor nem começar a prever.
Ano passado, Newt Gingrich acusou Obama de ser o “presidente vale-refeição” pela forte distribuição de benefícios patrocinada pelo seu governo, como os governos bolivarianos da América do Sul fizeram, e foi desossado pela imprensa chapa-branca. Hoje está claro que Newt estava certo. Incerto, neste momento, é o futuro do Ocidente e do sonho americano.

Mises para Tolinhos, Crentes e Idiotas

Infelizmente alguns libertários se tornaram arrogantes dogmáticos. Um dos mitos que eles sustentam sem pensar é que o Estado é o novo satã, tudo relacionado a ele é ruim, péssimo e o Estado deve, portanto, ser abolido. Contra esse radicalismo anarquista pueril, infantil, é preciso um pouco de Ludwig von Mises na veia: “With human nature as it is, the state is a necessary and indispensable institution. The state is, if properly administered, the foundation of society, of human cooperation and civilization. It is the most beneficial and most useful instrument in the endeavors of man to promote human happiness and welfare. But it is a tool and a means only, not the ultimate goal. It is not God. It is simply compulsion and coercion; it is the police power.” [Mises, Omnipotent Government, 2011, p. 56].

Tuesday, July 9, 2013

Israel, País de Oitavo Mundo

Em qualquer país desenvolvido, especialmente nos EUA, quando se considera sua elite profissional e econômica encontramos um número enorme de judeus bem sucedidos, numa proporção muito maior do que sua parcela na população total. O mesmo acontece, paradoxalmente, nos partidos progressistas, ou de esquerda desses países. Como essa dualidade judaica entre ser bem sucedido no Mercado e ao mesmo tempo detestá-lo se reflete em Israel? Os dados de corrupção indicam que grupos estatólatras [de direita ou esquerda] dominam em Israel e lotearam seu governo, daí a corrupção rampante. Os dados também indicam que Israel é, de fato, um país de oitavo mundo quando se considera sua administracão pública, senão, vejamos: Globally, about 27 percent of respondents in the countries that participated in the survey said they had paid a bribe over the past year. Although Israel ranked higher than the world average, it is nevertheless one of the worst offenders among developed countries, according to the report, on par with Jamaica, Rwanda, the Philippines, Argentina and El Salvador. By contrast, in Italy, the United Kingdom and the United States, fewer than 9 percent of respondents reported paying a bribe. In Australia, Belgium, Canada and Finland, that figure was less than 5 percent. “The report has disturbing findings about the public trust in the political and the public system. The public does not believe in its ability to receive appropriate service from the public sector without using personal contacts and bribery,” said the executive director of Transparency Israel, attorney Galia Sagy. “The best way to stop such things from happening is complete transparency of government agencies and public administration.”

O Segundo Marne: O Grande Foch vs. Asshole Ludendorff

Eis talvez a melhor comparação, achada no livro de Frank Herbert Simonds History of the World War, entre o grande comandante francês Foch, católico, estudioso, temeroso, e o alemão boçal, arrogante, impetuoso Ludendorff:” With Foch ,victory was a faith, but with Ludendorff, a superstition”[p.21].

Monday, July 8, 2013

Bin Laden no Pakistão, a Cloaca do Universo

Se o Maranhão tivesse bomba atômica em vez de caranguejo e uma porrada de analfabetos famélicos muçulmanos ao invés de milhões de analfabetos famélicos escravos da família Sarney, o Maranhão poderia ser comparado a merda absoluta do Pakistão. Foi revelado um documento do governo Pakistanês sobre a morte de Bin Laden, nela há a seguinte estória que ilustra que essa merda de país é mesmo o cu do mundo: In one extract, the wife of one of Bin Laden’s courier recounts an incident in 2002 in which Bin Laden himself was stopped by a traffic policeman in Pakistan’s Swat Valley for speeding while travelling in a car to the local bazaar. Maryam, who was married to Ibrahim al-Kuwaiti, one of Bin Laden’s most trusted associates and couriers, said her husband “quickly settled the matter”, allowing the former al-Qa’ida leader to remain under the radar.

A China Parece o Brasil da Década de 70

Sim, isso mesmo, a China parece o Brasil da década de 70: há ditadura, socialismo, crescimento econômico e impunidade. Aliás os playboysinhos filhinhos de papai na China deitam e rolam, cometendo crimes `a la vonté e ainda tripudiam em cima dos cidadãos, um exemplo de livro-texto é deste marginal, filho de general, Li Tianyi, acusado de estupro. Ele é um velho conhecido da polícia pois já foi preso outras vezes. O SB já falou aqui do playboy que virou herói em Brasília, Rogério Piton Farias. Mas não custa nada lembrar um crime tenebroso que ocorreu em Brasília em 1973, o assassinato da menina Ana Lídia, que antes de ser morta foi violentada e torturada. Entre os supostos criminosos vários filhinhos de papai da ditadura, entre eles o filho do ministro da justiça, e de um senador.

A Gritante Ignorância dos “Consultores Financeiros”

Em qualquer lugar do mundo empresário é o nome que se dá a um agente econômico que trabalha sério, que cria negócios, que gera renda, que inova e emprega. No Brasil empresário é sinônimo de picareta, bandido e salafrário. Por isso Eike Batista é o maior empresário do Brasil. Em todo lugar do mundo consultor financeiro é um analfabeto fantasiado de terno de tergal. O Brasil não é exceção considerem o que este boçal fala: — Nesse caso, não dá para combater a inflação com política monetária. Existe um aumento da renda do brasileiro com as políticas sociais, como salário mínimo e Bolsa Família. No entanto, é preciso uma política industrial para atender a essa demanda.

Sunday, July 7, 2013

Eike Batista Vai Fabricar o Biotônico Fontoura

Biotônico Fontoura X, reforça tua parvoíce e te torna mais ingênuo e otário a cada dia.

A Bolha de Eike Batista e os Bolhas do Mercado

Lemos uma notícia destas: Bolha da OGX foi inflada por 55 anúncios de descobertas de petróleo. Levantamento feito pelo 'Estado' mostra que a petroleira de Eike fez 105 comunicados ao mercado em dois anos e meio, grande parte deles anunciando descobertas em um mesmo poço, e concluimos imediatamente que os analistas de mercados, banqueiros e corretores, enfim toda a indústria do Mercado de ações é povoada por mauricinhos picaretas, analfabetos e bandidos. Obviamente essa bandidagem está mancomunada com trapaceiros do naipe de um Eike Batista. Eles formam uma mafia especializada em fraudar e roubar o poupador que tem a ilusão de que comprar ações no Brasil é um “investimento”.

Um dos Últimos Bastiões do Lulo-Petismo é Nocauteado

O lulo-petismo foi uma época única da história do Brasil, caracterizado pela formação de mitos injustificáveis, gigantes de pé de barro e chulé de lama. Lula, um boçal corrupto, analfabeto, incompetente foi elevado a categoria de estadista. Eike Batista, um playboy picareta, pretensioso e arrogante foi elevado a categoria de empresário. Anderson Silva, um bailarino delicado cheio de fru-fru e jiu-jitsu foi elevado a categoria de maior lutador pound for pound no mundo. O colapso do lulo-petismo foi instântaneo, inesperado, absoluto. Primeiro faliu seu empresário predileto, Eike Batista. Depois o povo expulsou das manifestações os pelegos de Lula assalariados do governo e dominou as ruas. Agora cai um dos seus últimos bastiões o craque lulo-petista corinthiano da UFC Anderson Silva nocauteado por Weidman. A Universidade Federal do Ceará já anunciou que ele será jubilado.

Saturday, July 6, 2013

Guilherme Fiúza - O Gigante Fala Dormindo

O Brasil deu para dizer a si mesmo que mudou. Que nada mais será como antes das manifestações de rua, que agora vai. Que se os governantes e os políticos em geral não entenderem o recado das ruas, estão fritos. É um fanfarrão, esse Brasil. Qual é mesmo o recado das ruas? Vamos falar a verdade: ninguém sabe. Nem as ruas sabem. Ou melhor: não há recado. O gigante continua adormecido em berço esplêndido — o que se ouviu foi um ronco barulhento, misturado com palavras desconexas. Esse gigante fala dormindo. Há alguns anos, a imprensa vem contando aos gritos o que está acontecendo com o gigante, sem que ele mova um músculo. E o que está acontecendo é devastadoramente simples: em uma década, o ciclo virtuoso do país foi jogado fora pela indústria do populismo. A crise das tarifas de ônibus (estopim dos revoltosos) é só uma unha do monstro: o descontrole inflacionário causado pelo derrame de dinheiro público. País rico é país com 40 miniterios. A economia estabilizada nos anos 90, e a posterior enxurrada de capital para os países emergentes, deram ao Brasil sua grande chance. E ela foi queimada por um governo que investiu tudo numa máquina eleitoral sem precedentes. Planejamento zero. Investimento quase zero. Infraestrutura abandonada em terra, mar e ar, com trem-bala, Belo Monte e outras assombrações bilionárias encobrindo a realidade: o PAC entregue à pirataria da Delta e quadrilheiros associados. A CPI do Cachoeira chegou a levantar esse véu, mas o gigante não acordou e a CPI foi assassinada (pelo PT e seus sócios). Os governos Dilma e Lula bateram todos os recordes de arrecadação, com impostos escorchantes (entre os maiores do mundo) que empobrecem os brasileiros e enriquecem o império do oprimido. Nem um gemido das ruas sobre isso. Dilma anuncia um “pacto” sem nada dentro, e ainda diz que para bancar o recheio do pastel de vento terá que aumentar impostos. É o escárnio. E não aparece nenhum Robespierre da Candelária para mandar a presidente engolir o seu deboche. Enquanto isso, a maquiagem das contas públicas vai bem, obrigado — com mais um truque contábil no incesto entre o BNDES e o Tesouro, para forjar superávit e legalizar a gastança. É pedra na vidraça do contribuinte, que nada ouve e nada vê. Deve estar na passeata, exigindo cidadania. Pensando bem, foi o governo popular quem melhor entendeu o recado das ruas: os cães ladram e a caravana passa. Ou talvez: os revoltados passam e a quadrilha ladra. Para checar se o gigante estava dormindo mesmo, o estado-maior petista chamou um dos seus para ir até o ouvido dele e chamá-lo de otário, bem alto. Assim foi feito. Como primeira reação oficial às passeatas, Dilma escalou Aloizio Mercadante para dizer ao povo que ele ia ganhar um plebiscito. E que com esse plebiscito, ele, o povo, ia fazer a “reforma política” (o Santo Graal dos demagogos). Claro que o governo sabia que isso era uma troça, uma piada estilo “Porta dos fundos”. Tanto que caprichou nos ingredientes. Para começar, a escolha criteriosa do porta-voz. No governo da “presidenta”, cercada de ministras mulheres por todos os lados, a aparição do ministro da Educação — cuja pasta não tinha nada a ver com nada (nem reforma política, nem plebiscito, nem transportes, nem orçamento, nada) — já seria impactante. E não era qualquer ministro. Era o famoso Mercadante, figura tostada em casos como o dossiê dos aloprados e a “renúncia irrevogável” da liderança do PT no Senado, quando o partido decidiu acobertar o tráfico de influência de Sarney (Mercadante revogou sua própria renúncia em menos de 24 horas). E o porta-voz foi logo anunciando um “plebiscito popular”, só faltando dizer que era uma decisão de “governo governamental”. Enfim, um quadro de “Zorra total”. Com toda essa trágica palhaçada gritada em seu ouvido, o gigante permaneceu estático. Sono profundo. Nem um “basta”, nem um “#vem pra rua”, nem um “que m... é essa”. Depois daquele incrível ensaio de Primavera Árabe (ou seria Inverno Tropical?), com milhões nas ruas em todo o território nacional, o Brasil revolucionário mordeu a isca como um peixinho de aquário. E está até agora discutindo, compenetradamente, o plebiscito popular e irrevogável do Mercadante. Contando, ninguém acredita. O país se zangou, foi para as ruas, tuitou, gritou, quebrou e voltou para casa sem nem arranhar quem lhe faz mal. O projeto de privatização política do Estado, que corrói a sociedade e seu poder de compra, está incólume. A prova disso? A popularidade de Dilma caiu, mas quem surgiu nas pesquisas para 2014 vencendo a eleição no primeiro turno, e escolhido “o mais preparado para cuidar da economia nacional”? Ele mesmo: Luiz Inácio, a nova esperança brasileira. Ora, senhor gigante: durma bem! Mas, por favor, ronque baixo. E pare de bloquear as ruas com seus espasmos inconscientes.

Friday, July 5, 2013

Janer Cristaldo Detona os Stalinistas Graciliano Ramos e Pablo Picasso

Excelente artigo de Janer Cristaldo intitulado Embuste em Paraty, no qual critica a apologia da FLIP aos Stalinistas Graciliano Ramos e Picasso: Na conferência de abertura desta 11ª Flip, na quarta-feira passada, o escritor amazonense Milton Hatoum saudou Graciliano Ramos como um escritor obsessivamente "autocrítico", pessimista ao ponto de questionar um cumprimento como "boa noite" e político responsável com relação a "gastos públicos". Tão autocrítico que não hesitou um segundo em receber um convite de Stalin para visitar Moscou. Em obsequioso agradecimento ao Paizinho dos Povos, escreveu Viagem (1954), onde manifesta sua reverência ao tirano. Para o escritor alagoano, Stalin é o “estadista que passou a vida a trabalhar para o povo, nunca o enganou. Não poderia enganá-lo. Esforçou-se por vencer o explorador, viu-o morto - e seria idiota supor que, alcançada a vitória, desejasse a ressurreição dele. É, desde a juventude, um defensor da classe trabalhadora. Esta expressão, razoável há trinta e cinco anos, tornou-se desarrazoada, pois aqui já não existem classes”. Graciliano está há poucos dias em Moscou, não fala o russo, tem roteiros rígidos de passeios e visitas, e já afirma peremptoriamente que não mais existe na Rússia uma sociedade de classes. Vista de nossos dias, sua afirmação é de uma ingenuidade atroz. Independentemente desta distância crítica, nada permite a um homem que pensa, fazer tais ilações generalizantes a partir de tão parca experiência do povo soviético. Sem falar que Graciliano nada entendia da língua russa.

Os Asnos do Setor Público e Herbert Spencer

Um dos maiores estragos do lulo-petismo, e essa será efetivamente uma herança maldita, é a infiltração de milhares de militantes petistas no setor público. Uma das razões da derrocada, do meltdown, do lulo-petismo resulta diretamente da atuação de seus agentes no governo. Uma política fiscal que maquila contas públicas porque os asnos responsáveis por ela não sabem somar nem subtrair. Uma política monetária formulada com base na asserção de que a inflação não é um fenômeno monetário e sim agrícola. Uma política industrial que doa dinheiro do contribuinte para compadres e encontra respaldo no pensamento de seus burocratas. Enfim, essas constatações mostram a atualidade das palavras de Herbert Spencer escritas há mais de 150 anos no extraordinário ensaio Over-Legislation: “Here [in State-organizations], as everyone knows, birth, age, backstairs intrigue, and sycophancy, determine the selections rather than merit. The “fool of the family” readily finds a place in the Church, if “the family” have good connections. A youth too ill-educated for any profession does very well for an officer in the Army. Grey hair, or a title, is a far better guarantee of naval promotion than genius is. Nay, indeed, the man of capacity often finds that, in government offices, superiority is a hindrance – that his chiefs hate to be pestered with his proposed improvements, and are offended by his implied criticisms”.