Dilma não nomeia, ela infiltra. O elemento que ela quer infiltrar no STF bota no bolso figuras carimbadas e conhecidas como o adEvogado do partido da bandidagem, Toffolli, e o centroavante do Borussia de São Caetano, Lewandovski.
Sua dedicação para libertar o terrorista assassino italiano Cesare Battisti é comovente. Seu desprezo pelas leis, pelas vítimas, pela verdade, pela vergonha na cara é extraordinária. Esse sujeito é tão ruim, tão despreparado, tão ideologicamente comprometido com o socialismo que poderia dar aula de direito, ao lado do baiano Mangabeira Unger, em Harvard.
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