Não se trata de obra do jênio da literatura brasileira, o sambista Chico Buarque. Trata-se apenas de mais um capítulo de uma novela que sumariza o lulo-petismo, como um gerente de banco e um playboy usam o dinheiro público à vontade e o palhaço do contribuinte brasileiro que paga a conta assiste com prazer:
O aumento de capital que a MPX, empresa de energia do grupo de Eike Batista, pretende efetivar no mês que vem deve contar com aporte direto de, no mínimo, R$ 125 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
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