É patético como as civilizações repetem seus erros ad infinito. A mesma mentalidade que criou a INQUISIÇÃO criou também a JUSTIÇA DO TRABALHO. A inquisição atrasou os países católicos (especialmente os ibéricos). A inveja e a cupidez eram ao final a força propulsora dos processos inquisitoriais. Tomavam as propriedades e os negócios prósperos dos inquisicionados. Uma vez tomados eram abandonados e deixados a decadência e inutilidade social. Num processo acumulativo foi segurando a economia como um todo e criando um desestimulo para o empreendimento e a inovação. Um processo trabalhista. Se houve débito, tudo o que o empregador possua é penhorado e bloqueado em benefício do ....”explorado”. Uma vez penhorado, fica ali apodrecendo para ser recuperado a 14,44% a.a. (mais correção monetária). Uma vez isso pago e mais despesas e mais TUDO que o “explorado” solicitou, ainda assim dificilmente a burocracia judiciária liberará sem que o “explorador” incorra em mais gasto ou leve anos e mais anos para conseguir a liberação dos bens penhorados. Num processo acumulativo vai segurando a economia como um todo e criando um desestimulo para o empreendimento e a inovação.
É patético como as civilizações repetem seus erros ad infinito. A mesma mentalidade que criou a INQUISIÇÃO criou também a JUSTIÇA DO TRABALHO.
ReplyDeleteA inquisição atrasou os países católicos (especialmente os ibéricos). A inveja e a cupidez eram ao final a força propulsora dos processos inquisitoriais.
Tomavam as propriedades e os negócios prósperos dos inquisicionados. Uma vez tomados eram abandonados e deixados a decadência e inutilidade social.
Num processo acumulativo foi segurando a economia como um todo e criando um desestimulo para o empreendimento e a inovação.
Um processo trabalhista. Se houve débito, tudo o que o empregador possua é penhorado e bloqueado em benefício do ....”explorado”. Uma vez penhorado, fica ali apodrecendo para ser recuperado a 14,44% a.a. (mais correção monetária). Uma vez isso pago e mais despesas e mais TUDO que o “explorado” solicitou, ainda assim dificilmente a burocracia judiciária liberará sem que o “explorador” incorra em mais gasto ou leve anos e mais anos para conseguir a liberação dos bens penhorados.
Num processo acumulativo vai segurando a economia como um todo e criando um desestimulo para o empreendimento e a inovação.