Um país que evoluiu da oca e senzala ao abismo, barbárie e caos, sem ter experimentado a civilização
Monday, May 14, 2012
Mais um Picareta Brasileiro e o Fisco Americano
O brasileiro Eduardo Saverin abre mão de sua cidadania Americana para não pagar impostos. Ele está associado ao Facebook, apesar de nunca ter contribuido na sua criação vai ficar multitrilionário com seu IPO. Saverin é o típico selvagem brazuca, um oportunista free-rider que nunca contribuiu em porra nenhuma e só quer levar vantagem nas costas dos outros. É a personificação do adágio popular: Enquanto houver otário no mundo, malandro não morre de fome. Por falar em brasileiro que detesta pagar imposto, ele não está sozinho; os brasileiros que trabalham para a burocracia mundial em Washington D.C., por exemplo no World Bank e FMI, e vivem nos EUA há décadas preferem jamais virar cidadãos Americanos, apesar de toda sua família ter se naturalizado, apenas para não pagar impostos. Isso mostra duas coisas: que o sistema tributário Americano é muito burro por permitir um loophole como esse e que se derem a oportunidade de escolha, a maioria das pessoas preferem não pagar impostos e aproveitar os benefícios como caroneiros.
A MELHOR FRASE:
ReplyDeleteThere are many places in the world where, if you are wronged by a billionaire, you wouldn’t be able to do anything about it. One of those places is Brazil; according to Transparency International, the courts in Saverin’s birth country are beset by corruption.
O CARA SABE O QUE ESCREVE!
Com todo respeito, você está um tanto mal informado.
ReplyDeletePrimeiro, o staff internacional de organizações internacionais aufere nenhuma vantagem por não pagar imposto de renda. Afinal, se um brasileiro ou islandês ou gambiano recebe $X no FMI ou Banco Mundial ou ONU, um americano fazendo a mesma função recebe %X*(1+t) – de modo que a renda pós-imposto é equivalente. Na realidade, os internacionais se fodem de verde e amarelo porque o americano pode se beneficiar de várias deduções, inclusive aquela do juro nas hipotecas que inflacionam o valor das residências.
Segundo, é impossível passar a vida inteira nos EUA e não pagar imposto. Quando o estrangeiro se aposenta do FMI, Banco Mundial, ONU etc, ele se torna compulsoriamente residente tributário dos EUA (em outras palavras, ou aplica para o Green Card e paga impostos como qualquer outro residente ou é deportado).