Um país que evoluiu da oca e senzala ao abismo, barbárie e caos, sem ter experimentado a civilização
Tuesday, May 22, 2012
Lula, o ApeDELTA, Volta a Golfar: Diz que Mensalão foi 'Tentativa de Golpe'
O sapo barbudo, canalha sem vergonha, volta a mentir descaradamente para proteger sua gang e seu chefe de quadrilha predileto e diz que o mensalão foi 'tentativa de golpe'. Reinaldo Azevedo para variar detona esse elemento: Incrível este senhor! Contrariando mais uma promessa solene que fez — e ele é o rei do descumprimento de promessas (já me estendo a respeito) —, está sendo muito pior como ex-presidente do que foi como presidente. Explico-me: na Presidência, mesmo tentando coisas novas e ruins, acabou, felizmente, limitado pelas coisas antigas e boas. Não encontrou o país como seus amigos Hugo Chávez, Rafael Correa, Evo Morales e o casal Kirchner encontraram, respectivamente, a Venezuela, o Equador, a Bolívia e a Argentina — com a institucionalidade em frangalhos. Ao contrário: em razão da conjuntura internacional, a nossa economia não ia muito bem, mas havia plena governabilidade. Na verdade, os oito anos do governo FHC haviam sido um período de institucionalização de procedimentos. Em muitos aspectos, O TUCANO INVIABILIZOU O QUE SERIA UM GOVERNO TIPICAMENTE PETISTA. Lula teve de seguir o modelo. Tentou inovar na área das liberdades democráticas? Tentou, sim! Esforçou-se para diminuí-las, propondo ou endossando, por exemplo, mecanismos de controle da imprensa — esta mesma que ele continua a atacar ainda hoje — e demonizando os órgãos que vigiam o governo. Mas acabou sendo malsucedido nesses intentos. Os marcos legais que encontrou ao chegar ao poder o obrigaram a uma gestão dentro das regras — e essa foi, obviamente, a sua sorte. Não foi um Chávez não porque não tivesse disposição e caráter para tanto — lembre-se de que ele é o autor de uma frase fabulosa: “Nunca houve tanta democracia na Venezuela como agora”; não foi um Chávez porque as leis brasileiras não lhe permitiram ser e porque a sociedade, mesmo aprovando sua gestão, recusa expedientes autoritários.
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