Sábias palavras do compositor finlandês Jean Sibelius. No século passado o SB comprou uma porrada de CDs com as músicas de Sibelius pelo correio pela bagatela de 99p cada um. CDs gravados por orquestras mundialmente desconhecidas. A maioria com capas com fotografias de lugares desolados, cheios de neve. A Finlândia é o país mais deprimente da face da terra e seus habitantes quando não estão participando de um rally, estão severamente deprimidos. Sibelius não podia ser diferente. Num dia decidiu que ficaria calado, e calou-se para sempre. O grande escritor Julian Barnes escreve sobre o silêncio de Sibelius. Segue uma das mais belas peças musicais que vocês ouvirão em vida, o terceiro movimento de sua quinta sinfonia.
Selva, não seja injusto. Ali na Gávea, bem perto do Mais Querido do Brasil, há uma praça em homenagem a Sibelius. Mal conservada, mas tem.
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O Dotô Valdomiro Pinto (PhD, PUC-RJ) inclusive, numa tentativa de Paraibação e revitalização do espaço, andou colhendo assinaturas para substituição da estátua de Sibélius por uma de Luiz Gonzaga, o rei do baião. Mas ainda não chegou a seu intuito. Mas todos nós sabemos: o Dotô Pinto (PhD, PUC-RJ) é um homem tinhoso e um dia há de conseguir. Não obstante suas precisas analises econômicas e futebolísticas, o Dotô Valdomiro Pinto (PhD, PUC-RJ) tem um grande sonho: o de transformar a Gávea e o Leblon em um pedacinho do Ceará, sua amada terra Natal...