Um país que evoluiu da oca e senzala ao abismo, barbárie e caos, sem ter experimentado a civilização
Friday, December 30, 2011
O Anti-Americanismo Francês
O anti-americanismo é uma doença mental e uma ideologia estatal inaugurada pelo governo mexicano há 150 anos. É fruto de um sentimento profundo de inferioridade e por isso é parte obrigatória do discurso dos idiotas latrino Americanos. Mas o nexo Azteca-cubano de anti-americanismo que impera na américa latrina não seria bem sucedido sem o verniz intelectual gaulês. O anti-americanismo francês tomou força com a união natural do ideário dos comunistas de Marchais com a realpolitik dos fascistas de De Gaulle nos anos 50 e 60, tornando-se uma das doutrinas fundamentais do estado Francês. Ele se caracteriza pela pretensão absurda de que a França ainda é uma potência imperial, no dirigismo estatal da economia, no protecionismo, econômico e cultural, e, por definição e a priori opondo-se aos interesses Americanos. O discurso oficial, entretanto, foi filtrado pelos intelectuais franceses, que transformaram a boçalidade governamental em um conjunto sofisticado de idiotices e platonices escritas nos idiomas da sociologia, filosofia e outras formas de ócio pagas com o dinheiro do contribuinte. Evidentemente a alternativa anti-americana francesa falhou, pois tudo o que o Estado francês faz desde Waterloo falha miseravelmente. Diante de mais essa humilhação francesa, a indignação e o sentimento de inferioridade aumentaram exponencialmente. Fenômeno semelhante ocorreu no final do século XIX com a ideologia chamada revanchismo contra a Alemanha imperial, que causou a primeira Guerra mundial. Um novo livro de Richard F. Kuisel, The French Way: How France Embraced and Rejected American Values and Power, documenta o anti-americanismo francês recente.
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