Segurança é o ato de falar, de discursar? Você estaria seguro se seu país estivesse na mão de pessoas que pensam assim? Claro que não, segurança não é blá-blá-blá, segurança é algo sério que deve levar em conta pensamento estratégico, análise de informação relevante usando métodos objetivos [como estatística, análise de rede, etc], história, diplomacia entre outras áreas importantes. Curiosamente existe uma área auto-intitulada International Security Studies [ISS] povoada por um monte de sofisticados analistas caracterizados pelo papo furado pós-estruturalista e constutivista. É uma profunda ironia que um país que não vence uma guerra há duzentos anos, a França, seja a matriz desse tipo de pensamento. É sabido que a mais poderosa arma de destruição em massa é o pensamento dos intelectuais franceses. O jabazão gaulês é a fonte dessa galera da ISS. Não é a toa que nessa resenha sobre um livro que resume a área note corretamente que a função do jabá é ignorar para destruir as conquistas intelectuais: while the historical approach adopted in the book is effective, it suffers somewhat from presentism. Thus, one finds references to numerous recent writers who have not produced substantial works, developed any original approaches, or inspired groups of followers, while key figures in the evolution of thinking about international security who achieved all those things are ignored. It is certainly possible to find references to some of the intellectual beacons of Strategic Studies, but one gets no sense of the intellectual stature of such scholars as Bernard Brodie, Herman Kahn, Henry Kissinger, and Thomas Schelling, to name but a few.
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