Na selva todo bandido que se preze tem um laranja, aquele esparro que serve ao chefe emprestando o nome para esconder os crimes. Mas só na selva há um grapefruit, Celso Amorim, um laranja que é rosadinho por dentro. Rosadinho porque é comunista delicado, da ala soft, e acha o vermelho uma cor démodé.
Hoje ficou claro que Celso Amorim e’ o Grapefruit do assassino de 100 mil pessoas, Fidel Castro. Se a selva não fosse um país de merda, esse elemento responderia pelos crimes que cometeu ajudando a tirania comunista de Havana.
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