No Rio de Janeiro tem um sujeito que responde pelo apelido de pezão. Como sói acontecer nesse estado pitoresco, ele é o vice-governador do governo do Cabral, aquele mesmo que usa jatinhos e recebe hospitalidade dos empresários que têm grandes negócios com o seu governo. Pois é, o tal de pezão fez um discurso ontem para a presidente. O discurso resume o que é o Brasil que Lula criou:
“Ninguém sabe no Brasil mais do que a senhora (Dilma Rousseff) o que é fazer obra pública neste País (…) Eu queria aqui dividir esse momento (…) por nós estarmos celebrando de vencer a burocracia toda, de vencer os ministérios públicos, de vencer todas as dificuldades que existem num processo como esse”. Em seguida, metendo os pezões pelas mãos, mostrou-se grato às empreiteiras, inclusive à Delta, a empresa de Cavendish, também citada nominalmente.
Certos discursos como estes e outros mais que conhecemos, deveriam ficar gravados nos anais do universo em caixas blindadas para que um dia alguma civilização conhecesse os horrores que se praticam em nome de democracias como estas das Latrinas da América.
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