A definição maranhense-alagoana de política como a arte de roubar o erário público, alcança níveis impensáveis, mesmo após Sarney-Renan-Lula-PT. Considerem Romero Jucá, o novo artista na parada. Ele bate com as duas, esquerda e direita, e chuta para qualquer gol, joga de lateral, goleiro e centroavante, antes havia o 752 da vulcabrás-Maluf, o senador joga de 171:
Entre as principais novidades da reportagem, constavam evidências de que o senador ganhara um apartamento de uma empreiteira, relatos de como ele recorrera a laranjas tanto para abrir empresas quanto para buscar dinheiro vivo com doleiros – e, finalmente, documentos comerciais que demonstravam o inusitado crescimento recente do patrimônio de sua família. Jucá, um espécime raro de político – que aprendeu não só a pairar acima das rivalidades ideológicas entre PT e PSDB, como a lucrar (politicamente) com elas –, não quis falar sobre o assunto.
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