A Grosseria, Impertinência e Arrogância dos Economistas

É inegável que desde a II grande Guerra, os EUA são o centro da pesquisa econômica. Muita coisa boa foi feita, entretanto, há um grande mal que se alastrou pela maioria dos grandes departamentos de economia americanos. A forma como o debate é feito, principalmente nas discussões em seminários acadêmicos e conferências, é um show de má educação, petulância e arrogância. É aquela palhaçada do enflant terrible tornado um comportamento padrão e, pior, aceitável. Jovens pesquisadores procuram maximizar sua reputação em seminários sendo mau-educados, arrogantes, petulantes, insuportáveis, fazendo perguntinhas babacas, criando confusão, tudo isso para arruinar a apresentação e irritar e humilhar o palestrante, no intuito de escorar alguns pontos na tabela de escrotinho do mês. Na selva, como sempre, apenas o péssimo cria raízes, e os economistas com PhD nos EUA trouxeram para o Brasil esse comportamento arrogante, pesquisa que é bom, porra nenhuma... Mas vejam o caso de Andrew Gellman. Ele pensa diferente, mas ele só fez apresentações em 3 departamentos.