No início da década de 80 Xuxa, ainda no início de carreira, fez um filme em que há uma cena de sexo entre ela e um menor. Hoje como rainha dos baixinhos isso pega mal. No Brasil as pessoas que não gostam da própria biografia entram na justiça para apagá-la. Xuxa recorreu a justiça para apagar sua biografia, uma espécie de Dilma Rousseff, só que especializada em soft-porn. E como sói acontecer num país absolutamente merda como o nosso, a justiça brasileira deu ganho de causa a Xuxa, e impõe custos astronômicos a Google.
Comentário oficial do Google sobre o caso Xuxa, no qual a apresentadora Xuxa Meneghel exigiu na Justiça a remoção de citações de seu nome e verbetes como "pedófilo", assim como fotos e vídeos dela em cena de nudez ou simulação de sexo. Segundo a primeira decisão judicial, a gigante de buscas terá de pagar R$ 20 mil para cada resultado positivo apresentado nestes termos. No entanto, a companhia afirma que esta decisão é "preliminar e provisória", e ressalta que a inserção deste tipo de conteúdo não é de sua responsabilidade, mas sim dos sites que hospedarem o material considerado ofensivo. Segundo a nota oficial da empresa, também reproduzida pelo "IDG Now", "é importante compreender que mecanismos de busca, como o desenvolvido pelo Google, são um reflexo do conteúdo e das informações que estão disponíveis na Internet. Essas ferramentas não têm a capacidade de remover conteúdo diretamente de qualquer página da Web, apenas os indexam para ajudar internautas a localizar mais facilmente informações que procuram em meio a centenas de milhões de páginas de Web".
No Brasil a primeira vítima é sempre a lógica.
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