Reinaldo Azevedo escorraça um dos milhares de petistas que infestam a imprensa brasileira pretendendo fazer jornalismo:
Isso não é jornalismo, é militância. E não adianta choramingar. O sr. Mazzitelli pode, sim, tentar me contestar. Para tanto, tem de provar que:
1 - o desempenho do Ideb de duas cidades basta para provar a ineficiência das apostilas;
2 - a apostila é a responsável pelos 5,6, mas não era a responsável pelos 7,1;
3 - a apostila fez mal para as escolas estaduais municipalizadas, embora elas tenham saído do patamar de pouco mais de 4 para mais de 5 no período de um ano.
Mazzitelli não vai provar nada disso porque ele não pode e porque a sua matéria é tendenciosa e errada.
Alguns dirão que estou aqui fazendo proselitismo da minha província. Uma ova! A tese de que a adoção de apostilas tira a “criatividade” do professor e engessa o seu trabalho é coisa de vigaristas e preguiçosos, que querem continuar enganando em sala de aula. Uma das desgraças da educação brasileira é não haver a definição de um currículo mínimo que seja obrigatoriamente cumprido. Parte-se do princípio de que todo professor é Schopenhauer. Bastaria chegar na sala de aula e fazer o download da genialidade. Aos diabos! Parte da mão-de-obra tem o nível daqueles analfabetos que postam comentários no blog de certa senhora errada, ligada à Apeoesp. Sim, o fato de eu conhecer o trabalho que se faz na cidade ajuda a denunciar a vigarice. O meu desafio está feito. Já provei que Mazzitelli está errado e que fez mau jornalismo — ou melhor: má militância. Ele que tente agora provar que o errado sou eu. Dois Córregos continuará a fazer o bom trabalho na educação que caracteriza a cidade há uns bons anos
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