É óbvio e notório que o Itamaraty é irrelevante, seja em Honduras ou no Irã. O único proveito da nossa diplomacia é nos afastar cada vez mais do Conselho de Segurança da ONU (Graças a Deus). A ideologia e falta de perícia é patente. Primeiro buscamos a China como aliada, a despeito da manifesta intenção daquele país de manter a todo custo o Conselho do jeito que está (para evitar uma possível infiltração nipônica). Depois, atropelamos a própria China em uma negociação ingênua com o Irã sobre o enriquecimento de urânio, que para o bem da humanidade foi completamente ignorada por todos os países do mundo (com exceção da Turquia). Por fim, para tentar salvar pelo menos um pouquinho das aparências, o nosso molúsculo de plantão, negocia, mais uma vez infrutiferamente o relaxamento da execução de uma adúltera na Pérsia. Que desastre!
Caros,
ReplyDeleteÉ óbvio e notório que o Itamaraty é irrelevante, seja em Honduras ou no Irã. O único proveito da nossa diplomacia é nos afastar cada vez mais do Conselho de Segurança da ONU (Graças a Deus). A ideologia e falta de perícia é patente. Primeiro buscamos a China como aliada, a despeito da manifesta intenção daquele país de manter a todo custo o Conselho do jeito que está (para evitar uma possível infiltração nipônica). Depois, atropelamos a própria China em uma negociação ingênua com o Irã sobre o enriquecimento de urânio, que para o bem da humanidade foi completamente ignorada por todos os países do mundo (com exceção da Turquia). Por fim, para tentar salvar pelo menos um pouquinho das aparências, o nosso molúsculo de plantão, negocia, mais uma vez infrutiferamente o relaxamento da execução de uma adúltera na Pérsia. Que desastre!
Rogê