O time do framengo, campeão brasileiro de 2009, entra para a história não pela conquista, mas pela marginalidade explícita de seus jogadores. O caso do imperador da cachaça e da chatuba, Adriano, sócio de traficantes já está bem documentado. Outro caso, o do deliquente
Bruno, trabalhador de granja e agressor de mulheres, está se desenrolando. O mais engraçado é que no país da impunidade esse elemento vai em cana por assassinato, sem terem um corpo como prova…
Vc se esqueceu do...só love só love só love...Se o projeto ficha limpa valesse para o futebol, o "framengo" perderia por W.O!!!
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