Repudiamos a violência do time de Dunga contra a pacífica e inocente seleção de bailarinos delicados Afro-africana da Costa do Marfim. Principalmente a atitude confrontacional e colonizadora de Kaká, o branquinho janota age-certo da seleção canarinho. É um absurdo que um brasileiro aja assim contra um irmão de cor, carente e desprotegido da sofrida mãe Africa.
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