A Esquerda e o Terror Islâmico

Os filhos diletos de Sartre e do comuno-boiola Foucault que infestam as universidades ocidentais fazem um esforço monumental para justificar o assassinato em massa, tornar o terror algo humano e aceitável, tudo é válido para atingir o objetivo de destruir as sociedades abertas. Não deixa de ser caricatural "intelectuais de esquerda" [uma contradição em termos] apoiarem escancaradamente as ditaduras que municiam e sustentam o terror islâmico, como faz Juan Cole neste ridículo artigo defendendo o Iran. Bom, nos anos 30 testemunhamos os intelectuais sustentados pela internacional comunista defendendo o pacto Hitler-Stalin. Mas a miséria intelectual, a desonestidade brutal dessa malta não para aí, a ausência do senso de ridículo é uma trade mark. Por exemplo, vejam mais um francês, François Burgat, dizendo que o terror é um resultado direto e merecido das políticas americanas [deveria haver uma quota internacional para a estupidez, dessa forma poderíamos tentar deter a avalanche de merda que exuma dessa potência incomparável na produção de lixo acadêmico que é a França], ou então, o elemento que atende pelo nome de Faisal Devji comparando a Al Qaeda a Mahatma Gandhi[!?!?!?!!?]. Amigos, as ideologias quando transformadas em discurso acadêmico têm o estranho poder de doutrinar mesmo quando se auto-ridicularizam.