Ótima mesmo. Ela mostra que inteligência e não brutalidade é a chave, porque mesmo quando a violência tem que ser utilizada ela deve o ser com inteligência.
Boa entrevista, porém ele evita responder à questão sobre o "ticking-bomb scenario". Mesmo que raro, tal cenário deve ser considerado. Também não concordo com a tal da teoria sobre a perda de reputação dos EUA. O anti-americanismo nunca foi causado por falhas morais ou por episódios de brutalidade dos EUA, muito pelo contrário, sempre foi o resultado dos inúmeros sucessos dos EUA como país. Os EUA não têm nada a ganhar bancando o "bonzinho" quando lidando com terrorismo.
Ótima mesmo. Ela mostra que inteligência e não brutalidade é a chave, porque mesmo quando a violência tem que ser utilizada ela deve o ser com inteligência.
ReplyDeleteBoa entrevista, porém ele evita responder à questão sobre o "ticking-bomb scenario". Mesmo que raro, tal cenário deve ser considerado. Também não concordo com a tal da teoria sobre a perda de reputação dos EUA. O anti-americanismo nunca foi causado por falhas morais ou por episódios de brutalidade dos EUA, muito pelo contrário, sempre foi o resultado dos inúmeros sucessos dos EUA como país. Os EUA não têm nada a ganhar bancando o "bonzinho" quando lidando com terrorismo.
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