Todo pé de cana acaba com o pé inchado. Governo pé de cana acaba com a máquina pública inchada: Lula e o PT preencheram 19 mil cargos de confiança, de custo médio para os cofres públicos em torno de R$ 3 mil. Antes das eleições municipais de 2004, o esquema do governo incorporou mais 18 mil companheiros à máquina estatal, incluindo o próprio Palácio do Planalto, muito bem aquinhoado.
A partir daí a máquina estatal nunca mais parou de crescer e de aumentar, em proporções críticas, o gasto com pessoal. Só para esclarecer: o número de cargos em comissão, que em 2003 era de 17 mil, passou para algo em torno de 20 mil em 2005. Neste ano de 2007, tido como de vacas gordas, já foram autorizados concursos para o preenchimento de 20 mil vagas no setor público e para 2008 o projeto orçamentário do governo socialista do PT dá como certa a ocupação de mais 40 mil vagas. Isto sem falar nas nomeações sem concurso, já em andamento, por exemplo, na recém-criada rede de TV Pública (ou TV Brasil), em que o Estado “paga, mas não manda”.
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