Muito bom o artigo de
Russel Jacoby sobre Hannah Arendt . Mostra que o jabazão heideggeriano regurgitado em algumas obras de Arendt não tem substância. E finaliza com "sua obra consiste de tomos confusos influenciados pelo jargão existencialista. Ela é celebrizada hoje porque todos as nossas celebridades estão cerceadas e neutralizadas. Certa vez, Isaiah Berlin comentou - ele era bastante cauteloso para fazer comentários impressos - que Arendt foi a mais superestimada filósofa do século. Berlin devia saber. Mesmo se compartilha a honra, poderia estar parcialmente correto".
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