Solzhenitsyn: Observações Sobre Os Evangelhos, Socialismo e Poder

 Artigo de Lawrence W. Reed na FEE sobre o grande cristão e escritor Russo Alexander Solzhenitsyn:

Being a very thoughtful and introspective intellectual, Solzhenitsyn could not dismiss what he saw as simply the failure of a few bad people. He sensed something rotten in the system itself. And of course, he was right. Bad people are everywhere, but nothing brings them forth and licenses them to do evil more thoroughly than concentrated power and the subordination of morality to the service of a statist ideology.




Friday, November 20, 2020

Os Pilares Calvinistas dos EUA

 Bom artigo de Matthew Carpenter na The Imaginative Conservative:  

Another political application of the doctrine of original sin is demonstrated in insistence on limited government. Calvin’s pessimistic view of human nature made him distrustful of both monarchs and mobs. He neither believed in absolute democracy nor absolute monarchy. Because individuals are fallen, they need proper limitations on their passions. On one hand, kings often have no one to prevent them from making foolish choices, aside from councilors they may or may not follow. On the other hand, absolute democracy (where the majority makes all governing decisions) casts no limitations on the passions of the majority. Where there are no limits, man’s sinful nature has free reign.

(...) 

James Madison was right in contrasting men with angels, for the power of man to harm his fellows has no limit if his sinful nature is not checked, either internally or externally. The wisdom of men like John Calvin, who taught that original sin sometimes necessitated resisting tyrants and limiting the power of civil government, was understood by the Founders of the United States. Drawing on the wisdom of Calvin and others, they were prepared when the time came to resist British overreach. In time they founded a new government that would limit sinful men from arbitrarily exercising power at will. For this John Calvin and our Founding Fathers deserve our gratitude.

Alemanha em Chamas e a Ditadura da Gorda Incomível

Quando Obama foi eleito pela máquina de Soros, muitos corretamente o chamaram de Mandchurian candidate, um laranja perfeito dos plutocratas globalistas [hoje claramente visíveis] que dominam o mundo. Mas, para variar, em termos políticos a Alemanha sempre supera o resto do mundo na infâmia, exagero, força bruta e boçalidade. Poucos imaginaram que a gorda Merkel era um lobo em pele de cordeiro. Foi eleita como uma espécie de “conservadora” e ao longo dessa década foi desnudando a fantasia até o ponto em que chegou essa semana: uma ditadora, mostrando que o totalitarismo é inato ao ethos germano.

Thursday, November 19, 2020

Gleise Hoffmann Pomba Gira pra Cima de Obama

Obama virou um dos ídolos dos comunistas do PT depois de chamar Lula de “o cara”. Em seu recente livro, o carismático sabotador da América confessa que Lula é um crápula Mafioso. Gleise, a amante, roda a baiana pra cima do Keniano esquerdista e acaba sobrando para o velho pedófilo gagá Biden,a quem ela chama, corretamente, de corrupto.

O Partido Democrata, o PT Americano: O Partido da Fraude e da Canalha

 Excelente artigo de Flavio Gordon na Gazeta do Povo

Embora possa soar escandaloso para a maioria da imprensa brasileira – que já não sabe distinguir entre o domínio subjetivo dos desejos e o mundo objetivo dos fatos –, fraudes eleitorais e contestações judiciais de votações não são novidade na história americana recente. Em 1994, por exemplo, tivemos na Pensilvânia (estado decisivo na presente corrida eleitoral) a revelação de um grande esquema fraudulento em favor do então candidato democrata ao Senado. O caso foi parar na Justiça, que, uma vez provado o crime, decidiu por invalidar a votação e ordenar que o candidato republicano lesado fosse declarado vitorioso.

A história foi contada pelo New York Times (que, na época, ainda fazia algo parecido com jornalismo, e não, como hoje, mera assessoria de imprensa para o Partido Democrata). Segue um trecho da matéria: “O juiz Clarence C. Newcomer concluiu que a campanha democrata de William G. Stinson roubou a eleição de Bruce S. Marks no Segundo Distrito senatorial do Norte da Filadélfia mediante elaborada fraude, pela qual centenas de residentes foram encorajados a votar a distância, mesmo quando não habilitados legalmente a fazê-lo… Em vários casos, segundo os republicanos que testemunharam durante o julgamento da semana passada, integrantes da campanha democrata forjaram cédulas por correio. Em muitas das cédulas, foram utilizados nomes de pessoas que vivem em Porto Rico ou estão na prisão, e num caso particular o eleitor já estava morto há algum tempo. ‘Foram apresentadas evidências substanciais de fraude maciça em cédulas por correio, mentiras, intimidação, assédio e falsificação’, escreveu o juiz Newcomer em decisão publicada no dia de hoje”.

Para quem acompanha de perto a história recente do Partido Democrata, nada disso surpreende. Desde os anos 1990, com a ascensão dos Clinton e, sobretudo, de Barack Obama, o partido do burrico passou a ser fortemente influenciado pelo estilo Saul Alinsky de fazer política, que consistia basicamente na ideia de infiltrar-se no sistema, corroê-lo por dentro e deixá-lo desabar sob o próprio peso – assim como uma fachada externa aparentemente intacta, mas estruturalmente carcomida por cupins.

Também, pudera. Alinsky, o Maquiavel da esquerda revolucionária americana (como o próprio gostava de se enxergar), começou a desenvolver a sua expertise em “organização comunitária” (uma profissão praticamente criada por ele) quando em contato com alguns dos mais notórios mafiosos de Chicago. Nos anos 1930, na condição de recém-doutor em Criminologia pela Universidade de Chicago, e psicologicamente atraído por tipos humanos antissociais, Alinsky arrumou um emprego na penitenciária Joliet, onde avaliava as possibilidades de concessão de liberdade condicional aos presos.

Nas suas incursões pelo mundo do crime, conheceu Frank Nitti, braço-direito do bando de Al Capone (que Alinsky classificava como sendo “de utilidade pública”), com quem desenvolveu um forte laço de amizade. “Nitti pôs-me embaixo das asas. Eu o chamava de Professor, e tornei-me seu aluno” – declarou em famosa entrevista à revista Playboy. De acordo com o jornalista e escritor Nicholas von Hoffman – aluno de Alinsky, e autor de um livro em homenagem ao mestre –, foi com Nitti e outros criminosos de Joliet que Alinsky aprendeu “os segredos de seu negócio”. Admissão muito significativa, pois, sob muitos aspectos, pode-se dizer que o negócio do “organizador comunitário” se assemelha mesmo ao do mafioso, também consistindo em fraude, trambique e intimidação.

Dentre as muitas estratégias políticas ensinadas pelo patriarca dos “organizadores comunitários”, destaca-se justamente o projeto de subverter o sistema eleitoral do país por meio da “inclusão” de centenas de milhares de eleitores ilegais. Com esse fim, Alinsky criou diretamente, ou inspirou, dezenas de organizações destinadas a afrouxar as legislações eleitorais nos vários estados americanos, com isso registrando ilegalmente uma multidão de eleitores cativos. Foi trabalhando como advogado numa dessas organizações, a Association of Community Organizations for Reform Now (Acorn), aliás, que Barack Obama começou sua carreira de “organizador comunitário” – função que, segundo Michelle Obama, definia em essência a missão política do marido.

Na condição de jovem acólito de Alinsky, Barack Obama deu o sangue pela Acorn, instruindo os membros dessa organização, hoje famosa por sua plataforma radical e marxista, com a adoção de táticas de “ação direta” e fraude eleitoral massiva. Como representante jurídico da organização, Obama foi bem-sucedido em minar as exigências para o registro de eleitores. Como informa matéria do Wall Street Journal (WSJ), esse laxismo legal foi aproveitado pela Acorn para inundar os livros de registros como nomes falsos, no que é considerado um dos maiores escândalos eleitorais da história americana. “Em 1996” – lê-se na matéria do WSJ –, “o sr. Obama preencheu um questionário listando os principais apoiadores de sua campanha para o Senado de Illinois. A Acorn estava no topo da lista (que não era em ordem alfabética)”. Já como presidente, por sua vez, o discípulo de Alinsky liderou o departamento que reverteu drasticamente os esforços da administração Bush para coibir as fraudes eleitorais.

Ainda que possa soar estranho o desejo de um presidente de provocar o colapso de um sistema que, afinal de contas, o elegeu, tudo se esclarece sob a lógica do método alinskyano – que, convém nunca esquecer, consiste em subverter o sistema desde dentro, e usar as instituições democráticas contra si mesmas. Como bons discípulos de Alinsky, os ativistas da Acorn desprezam o processo eleitoral por não confiarem no sistema tal como existe numa democracia capitalista. Assim como, para um Proudhon, a propriedade é um roubo, para Obama e demais acornianos, as eleições já são, em si mesmas, uma fraude, mero instrumento a serviço dos interesses dos ricos e poderosos – ou, como Alinsky preferia chamá-los, os “Possuidores” (the Haves).

Se o sistema eleitoral não serve ao povo – ou aos “Despossuídos” (the Have-nots), no vocabulário alinskyano –, então a fraude eleitoral está justificada como meio de transformação (por dentro) do sistema. Change! – esse era o mote da campanha de Barack Obama. Portanto, apenas quando um representante dos Despossuídos é eleito – e a despeito dos meios pelos quais o tenha sido –, pode-se dizer que a justiça foi feita e a “democracia” (no sentido particular que a palavra tem para comunistas e revolucionários, como, por exemplo, no nome oficial da Coreia do Norte) observada.

Essa crença permite à esquerda alinskyana (hoje encarnada no Partido Democrata) racionalizar os seus esforços habituais para suprimir e cancelar a exclusividade dos votos legais. Como declarou certa vez Zach Polett, diretor nacional de operações políticas da Acorn: “Os progressistas devem se pronunciar claramente contra os esforços para manter o status quo, que exclui eleitores por meio de restrições legais… Temos de lutar por eleições justas e acessíveis, e entender que os esforços para coibir a assim chamada ‘fraude eleitoral’ são, na verdade, tentativas de privar de direitos e silenciar nossos cidadãos mais vulneráveis”. E, como disse o próprio Obama, “se todo mundo votasse, isso mudaria completamente o mapa político neste país”.

Foi essa mesma mentalidade que levou Hillary Clinton, outra notória discípula de Alinsky, a propor em 2015 que o governo federal atropelasse as leis estaduais e registrasse automaticamente todos os potenciais eleitores, além de estender para 20 dias o prazo do voto antecipado por correio, transformando o Dia da Eleição em Mês da Eleição. Ambas as iniciativas, decerto, complicariam seriamente o trabalho de fiscalizar o já inflado registro de eleitores, bem como o de desmantelar possíveis fraudes. E esse era justamente o objetivo de Hillary, alguém com um longo histórico de apoio a medidas que enfraquecem a integridade do processo eleitoral.

No começo dos anos 1990, ao lado de seu marido Bill e de seu camarada Barack Obama (então ativista da Acorn), Hillary foi uma das principais apologistas da chamada Motor Voter Law, uma criação intelectual de Richard Cloward e Frances Fox Piven, dois acadêmicos fortemente influenciados por Alinsky. Cloward e Piven – também mentores da estratégia revolucionária de colapso do sistema financeiro mediante empréstimos forçados, que esteve na origem da crise do subprime, e que foi implementada, entre outros atores, pela Acorn – acreditavam que os Despossuídos tinham o direito moral de, por assim dizer, superaquecer o sistema político e eleitoral de modo a provocar uma mudança radical.

Em 20 de maio de 1993, ao assinar a Motor Vote Law na presença dos dois acadêmicos alinskyanos, e com madame Hillary a tiracolo, o então presidente Bill Clinton reconheceu o papel de Cloward e Piven na aprovação da legislação. Três anos depois, foi com estas palavras que Cloward defendeu a lei em entrevista à CBS News: “É melhor ter um pouco de fraude do que excluir dos registros eleitorais pessoas que deveriam estar lá”.

Em suma, não há nada de particularmente novo no atual esquema fraudulento utilizado pelos democratas para derrotar Donald Trump. Talvez possamos apenas nos assombrar com a participação algo inédita da grande mídia e das Big Techs no acobertamento (e, portanto, na garantia de sucesso) da fraude. Não se pode ainda prever o resultado disso tudo na Justiça americana, sobretudo quando o caso chegar à Suprema Corte. Pode ser que mude o resultado eleitoral, como pode ser que não. O que se pode afirmar seguramente, todavia, é que, em se tratando da esquerda revolucionária americana, o presente momento é apenas uma fase de aperfeiçoamento da metodologia alinskyana adotada pelos expoentes do Partido Democrata já há 30 anos, que promoveram definitivamente uma fusão entre atividade política e prática mafiosa. Afinal, como dito anteriormente, foi com o crime organizado que o pai dos “organizadores comunitários” aprendeu a tocar “o seu negócio”. Nada mais natural, portanto, que o partido político nele inspirado tenha transformado a fraude eleitoral no seu negócio particular. Se vivo fosse neste insano 2020, é possível que, contemplando a sua obra-prima, Alinsky dissesse, como Michelangelo a Moisés: Parla!

Tuesday, November 17, 2020

O VAR da Smartmatic de Frankfurt Não Funcionou

Fúria entubou, sem dó, nem piedade, uma kidbengala com cabecinha de cearense com hidrocefalia no bumbum guloso, mas determinado e rigoroso, dos tedescos. Soros havia vendido, por alguns milhões de dólares, o VAR da Smartimatic de Frankfurt [onde ele Barroso a eleição presidencial americana]  para Merkel como se fosse uma família milionária de Judeus de Budapeste para ser exterminada em Auschwitz. Mas em campo a bola rolou redondinha como uma Malt 90 e a Espanha mostrou um furor piroquento soteropolitano. Arregaçou as pregas alemães e como resultado a BMW vai começar a produzir  Mareas turbo 2.0 com injeção Dória eletrônica. Espanha goleia a Alemanha por 6 a 0 pela Liga das Nações 

Onde Nascem as Estrelas?

As estrelas, ou melhor, as constelações do crime nascem nesse lindo e delicado berçárioPF deflagra operação contra supostos crimes de corrupção na OAB/SP.

Monday, November 16, 2020

Pela Independência Imediata do Rio Grande do Norte Austral

Gaucho sempre foi cabra macho, adora votar de ré para sentir o ardor do totalitarismo entrando com cabecinha kidbengaliana hidrocéfala. Ontem, depois de se embebedarem de chimarrão de cogumelos do santo daime mandaram Manoela pro segundo turno. O Brasil deveria foder de vez com a Argentina e presentea-la com o Rio Grande do Sul.

Sum Paulo: Túmulo do Samba, Cova da Inteligência

A cidade idolatrada pelo autor de “gosto muito de você, leãozinho”, povoada por hipsters de barbinha de lenhador com coquinho samurai, intelectuais leitores de Catraca Livre, orgulhosos portadores do diproma da USP, elege para o segundo turno os candidatos da extrema esquerda Covas e Boulos que expressam o espírito, argúcia, e superioridade paulistanas indiscutíveis.

Bundamolismo de Bolsonaro: O Gigante Estrategista a la Maurice Gamelin

Gamelin é responsável pela maior humilhação histórica da França, uma derrota vexaminosa para a Alemanha Nazista em apenas um mês de luta. Patenteou o bunda-molismo melancioso. Uma das grandes lendas inventadas pelos Bolsonaristas puxa-sacos é que o nosso procrastinador-mor é um Oscar Niemayer de planos, um Professor Luxemburgo de táticas, um Papai Joel Santana de artimanhas políticas. Mas nas eleições de ontem deu no que deu: Uma jeba macroscópica voraz com rostinho famélico de Alien o oitavo passageiro e asinha de Batman. Enquanto isso seu sidekick, boçal e arrogante, o desculpa ao passo que o sabota a luz do dia: Mourão diz que não se pode 'debitar' a Bolsonaro o mau desempenho de candidatos apoiados pelo presidente.

 

Friday, November 13, 2020

Caralho, Por Que Molrão Não se Cala!?!?

O general e Melancia [verde por fora e repleto de merda vermelha por dentro] Molrão continua sua cruzada determinado em sabotar, prejudicar e arruinar o governo Bolsonaro: Brazil's Vice-President Hamilton Mourao Says Biden's Victory Becoming Irreversible

Tuesday, November 10, 2020

O Partido Democrata Transformou os EUA num Maranhão com Esteróides

Fraudes, fraudes eleitorais para dar com o pau. O PT americano, o partido de Biden e Obama, aplica o metodo Sarney-Dilma para vencer na roubalheira descarada e no grito.

Profetas do Apocalipse, Colapso e a Confusão Comum entre Curto Prazo e Longuíssimo Prazo

The current pandemic has already given many of us a taste of what happens when a society fails to meet the challenges that face it, when the factions that rule over it tend solely to their own problems. The climate crisis, as it continues to unfold, will give us additional opportunities to panic and to grieve. Some institutions are certainly collapsing right now, Wilcox says, but “collapses happen all the time.” This is not to diminish the suffering they cause or the rage they should occasion, only to suggest that the real danger comes from imagining that we can keep living the way we always have, and that the past is any more stable than the present.

If you close your eyes and open them again, the periodic disintegrations that punctuate our history — all those crumbling ruins — begin to fade, and something else comes into focus: wiliness, stubbornness and, perhaps the strongest and most essential human trait, adaptability. Perhaps our ability to band together, to respond creatively to new and difficult circumstances is not some tragic secret snare, as Tainter has it, a story that always ends in sclerotic complexity and collapse. Perhaps it is what we do best. When one way doesn’t work, we try another. When one system fails, we build another. We struggle to do things differently, and we push on. As always, we have no other choice.


Wednesday, November 4, 2020

Negro na América: Glenn Loury Dá uma Aula de Bom Senso

 Excelente entrevista do notável economista negro de Brown sobre os negros americanos: Genetic arguments are off the table, and I’m not making one here. There are, however, huge cultural disparities between these populations—how the children are raised, what things are valued in the community, what aspirations are embraced, how hard do people work, how do they deal with their setbacks, and so on. Are they worried about disappointing their parents? Are the parents supervising their behavior to ensure that they apply themselves in ways that maximize the chance of developing their talents? These factors are vastly different between groups within the United States and, I expect, within any society. People who say that every disparity is an evidence of historical wrong are ignoring the differences between these human populations.

You can try to eliminate the achievement differences, but you can only do it by stifling and extirpating the behavioral patterns that produce the differences in the first place. And when you do that, you’re on a slippery slope to tyranny. You’re telling the parents who want to devote all their available income to child development that they can’t send the kid to a special school or hire a tutor. You’re saying that kids who want to spend eight hours a day studying instead of four hours a day studying somehow have to be prevented from doing that. What you’re going to have at the end of the day is tyranny.

A Esquerda Desesperada Tenta Fraudar a Reeleição de Trump

 A esquerda enlouquecida com a derrota historica usa os ballots adulterados do correio para bater Trump e Lançar o país no caos.