Thursday, January 31, 2013

Governo Chinês Hackeia o New York Times

Suprema ironia, o jornal porta voz dos socialistas Americanos New York Times [NYT] foi surpreendido pelo “fogo amigo” dos comunistas chineses, que hackearam o jornal. Interessante evento pois o NYT é associado ao grupo terrorista Wikileaks que se especializou em invadir os sites do governo Americano e divulgar informação confidencial. The New York Times reported earlier that Chinese hackers had "persistently" penetrated its systems for the last four months. Beijing has been accused by several governments and companies of carrying out cyber espionage for many years. China's foreign ministry dismissed the New York Times' accusations as "groundless" and "totally irresponsible".

A Doutrina Sargento Garcia

Todo cu do mundo tem o Marco Aurélio Garcia que merece. O Brasil é tão merda que tem o original. Esse exemplar único do pensamento Neanderthal tem contribuído determinantemente não só para o atraso do país, assim como de toda a América latrina. Demetrio Magnoli escreve um excelente artigo sobre isso: Desde 2003, com a nomeação de Marco Aurélio Garcia como assessor especial da Presidência, a política brasileira para a América Latina foi transferida da alçada do Itamaraty para a do lulopetismo, impregnando-se de reminiscências políticas antiamericanas, terceiro-mundistas e castristas. O coquetel conduziu-nos ao impasse atual, que Lula é capaz de identificar mesmo se tenta disfarçá-lo pelo recurso à bazófia autocongratulatória. A “Doutrina Garcia” rejeita a ideia de livre comércio, que funcionou como pilar original do Mercosul. A Argentina dos Kirchner aproveitou-se disso para violar sistematicamente as regras do Mercosul, desmontando o edifício da zona de livre comércio. No seu instituto, Lula denunciou a “preocupação maior de relação preferencial com os EUA ou com a Europa ou com qualquer um, menos entre nós mesmos”. Entretanto, na celebrada última década, a América Latina não aprofundou o comércio intrarregional, limitando-se a estabelecer uma “relação preferencial” com a China, que absorve nossas exportações de commodities. O primitivismo ideológico impede até mesmo a conclusão de um tratado comercial Brasil-México, elemento indispensável em qualquer projeto de integração latino-americana. A “Doutrina Garcia” acalenta a utopia de uma integração impulsionada por investimentos estatais e de grandes empresas financiadas por recursos públicos.

Por Que os EUA Avançam Rapidamente para o Socialismo?

Porque a esquerda Americana venceu a Guerra cultural. Ela ocupa todos os espaços dos debates politicos, principalmente na grande imprensa. O caso sobre o controle do porte de armas é um exemplo de livro-texto. Suponham que haja um consenso em banir armas automáticas, rifles como o AR-15. Como a esquerda reage a essa sua vitória contundente contra a liberdade alheia? Ela reclama! Ela acha pouco! Ela invade os jornais e diz que o problema da violência não tem nada a ver com essas armas automáticas e sim com armas comuns, como revólveres. E assim impõem sua agenda de monopolizar o porte de armas nas mãos do Estado, tirando dos indivíduos qualquer chance de se defender. Vejam o exemplo dessa estratégia na rede socialista Americana CNN: Why new laws could miss America's bigger gun problem.

Estamos Prontos para a Copa

O PT conseguiu um feito histórico, conseguir piorar o Brasil era quase impossível, tarefa hercúlea que apenas a combinação perfeita de corrupção, socialismo e incompetência é capaz de produzir. O Rio Grande do Sul é o exemplo clássico da administração petista, onde segurança pública é piada de mau gosto. Se você está no RGS e deseja assistir uma partida de futebol, ir a uma boate, ou fazer qualquer coisa ao lado de uma multidão, cuidado! Você corre sério risco de vida! Uma coisa pelo menos está garantida, estamos preparados para a copa, não há a minima dúvida possível que faremos a pior copa do mundo de todos os tempos!! Torcedores feridos em avalanche na Arena do Grêmio receberam alta. Sete torcedores foram hospitalizados após queda en avalanche; um torcedor foi esfaqueado no pátio e segue internado

Wednesday, January 30, 2013

Nossa Doce Herança Ibérica: O Genro

Uma das características mais salientes da nossa cultura ibérica é a incapacidade de reconhecer a coisa pública como pública, os governantes sempre tratam a coisa pública como privada. Há várias manifestações desse câncer cultural, o nepotismo é um deles. Entre os casos de nepotismo mais frequentes há uma constante da natureza, a figura asquerosa, inútil, custosa, do genro vagabundo, malandro, escroto e bandido. No Brasil o caso mais notório foi o do genro do chefe de quadrilha Getúlio Vargas. Na Espanha é o caso do genro do Rei: O juiz espanhol José Castro, de Palma de Mallorca, impôs uma fiança de 8 milhões de euros a Iñaki Urdangarin e seu ex-sócio Diego Torres, investigados por desvio de dinheiro público das administrações de Valência e Ilhas Baleares enquanto administravam o Instituto Noos. Segundo o juiz, o valor procura cobrir as possíveis responsabilidades civis perante as arcas públicas dos dois acusados de enriquecimento ilícito. Eles têm cinco dias para pagar a fiança. Caso contrário, seus bens serão bloqueados.

Obama, o Salvador de Si Mesmo e a Economia que Não Sai do Buraco

A nova religião oficial da idiotia Americana que foi inaugurada nas eleições presidenciais de 2008, elegeu Obama como o Salvador da pátria. Até hoje a única coisa que ele salvou foi a si mesmo, a economia continua e continuará patinando, a despeito dos inúmeros economistas profissionais contratados para calcular o fictício multiplicador keynesiano: The economy unexpectedly contracted in the fourth quarter, suffering its first decline since the recession ended more than three years ago as businesses scaled back on restocking and government spending plunged.

Tuesday, January 29, 2013

Por Que é Tão Difícil Reduzir a Dívida Pública?

David Cameron was caught out last week when he falsely claimed in a Conservative Party political broadcast that the coalition was "paying down Britain's debts" (the national debt has risen from £811.3bn to £1.11trn since he entered office). But what of his even more frequent boast to have reduced the deficit by "a quarter"? The Conservatives' website states: Dealing with our debts means we have had to take tough decisions. But we are making progress: in the two years since we came to office, we’ve already cleared one quarter of the deficit left by Labour. The Tories' claim is based on the fact that public sector net borrowing fell from £159bn in 2009/10 to £121.6bn in 2011/12, a reduction of 24 per cent. But since the net borrowing figure includes investment spending, which even Nick Clegg now concedes was cut too fast (capital spending fell from £48.5bn in 09/10 to £28bn in 11/12, a 42.3 per cent reduction), a better test of the coalition's fiscal rectitude is current borrowing, which reflects the difference between revenue and day-to-day (non-investment) spending. On this measure, borrowing has fallen from £110.5bn in 09/10 to £93.6bn in 11/12, a notably smaller reduction of 15.3 per cent. The shortfall in revenues caused by the near-absence of growth since the Spending Review in 2010 and the higher welfare bills caused by the rise in long-term unemployment have left Osborne unable to meet his deficit targets.

O Controle Social da Mídia e a Merda do Nosso Judiciário

O sonho dos socialistas de todos os partidos, como Sarney e Lula, é a censura da imprensa. Basicamente os socialistas detestam a imprensa porque ela não só investiga, assim como denuncia seus inúmeros crimes. Apesar da comunada lutar desesperadamente para tornar a censura oficial através do que eles ironicamente chamam de “controle social da mídia”, eles ignoram que ela já está em uso há algum tempo graças ao nosso judiciário corrupto, leniente e subserviente, basta pagar bem para que a censura da imprensa ocorra: A imposição de censura à imprensa é um instrumento típico do arsenal de recursos usado por regimes de força — ou seja, ditaduras com variados graus de limitações à liberdade de pensamento e ação dos cidadãos. Em todos os regimes democráticos de boa estrutura, há limites para a manifestação de opinião, visando a impedir e punir três tipos de abusos bem conhecidos: injúria, difamação e calúnia. Nada além disso, obviamente. Mas é realmente espantoso que num país como o nosso, com um regime democrático firmemente estabelecido, descubra-se que juízes, supostamente guardiães das liberdades vitais para o sistema político, recorram à censura dos meios de comunicação. Devemos à Associação Nacional de Jornais a descoberta — um tanto tardia — que o velho monstro despertou entre nós. Um levantamento da ANJ revela que em 2008 foram seis casos; no ano seguinte, dez episódios; depois, respectivamente, 16, 14 e 11.

O Modo Lulo-Petista de Governar: A Ruína da Petrobras

O nacionalismo é, indubitavelmente, o primeiro, segundo, terceiro, ... enésimo reduto da canalha. Por isso todo canalha apóia uma estatal especializada na não produção de petróleo, como a Petrobrás. Essa empresa, criada pelo gangster Getúlio Vargas, sempre foi a vaca leiteira dos inúmeros governos corruptos do país. Evidentemente sob o PT a corrupção, e o caos administrativo foram tão monumentalmente péssimos que arruinaram a empresa. Hoje a bandidadgem berra desesperada porque o leitinho das crianças se escafedeu: Algum tempo depois de assumir a presidência da Petrobras, no início de 2012, Graça Foster, técnica de carreira da estatal, deu um sincero balanço do estado deplorável em que se encontrava a maior empresa brasileira — e, em alguma medida, ainda se encontra. Foi tão sincero que a engenheira química enfrentou resmungos de alas do PT. Lembre-se que não foi difícil relacionar o conteúdo da prestação de contas feita por Graça — imprescindível, pela crucial necessidade de transparência nas empresas públicas, ainda mais em uma de capital aberto — com a gestão ruinosa do antecessor, José Sérgio Gabrielli, economista, sindicalista filiado ao PT. Se entre os símbolos do aparelhamento executado em boa parte da máquina pública federal, na Era Lula, o Incra e o Ministério do Desenvolvimento Agrário representam a participação de “organizações sociais” no governo, a Petrobras foi ícone da ação de sindicatos companheiros no universo das estatais. A empresa foi capturada por fortes grupos de interesses, e o resultado disso vem sendo expresso por números dramáticos sobre a situação financeira da estatal. No balanço que deu da situação da estatal, em meados de 2012, Graça Foster, entre outras questões, se referiu a metas irrealistas e atrasos em projetos. Entre o irrealismo, incluam-se estimativas de custo. Todas estouradas, é claro. Alguns números são emblemáticos. Reportagem do GLOBO de domingo, por exemplo, informa que, de 2009 a 2012, os gastos da empresa superaram em US$ 54 bilhões a geração de caixa, numa média de US$ 13,5 bilhões por ano.

A Arte Brasileira é um Lixo

Excelente texto de Milton Simon Pires, surrupiado do blog do Tambosi: Só era considerada arte aquela manifestação capaz de promover “transformação social”. Foi dessa linha de pensamento que surgiram as condições necessárias para que a canção "Sabiá" fosse vaiada, em 1968, por uma plateia que preferiu um hino maoísta, "Para não dizer que não falei de Flores", como vencedor do Terceiro Festival Internacional da Canção. Esse foi, na minha opinião, um momento crucial na história da arte brasileira. Ao vaiar a obra-prima de Tom Jobim, o público brasileiro fazia uma profecia – dali em diante poderia se esperar de tudo: desde Valesca Popozuda até o Bonde do Tigrão, abriu-se a lata de lixo da MPB. Ao mesmo tempo agonizavam o cinema, o teatro e as artes plásticas. A geração de 1968 conseguiu acabar com toda necessidade de recolhimento e do esforço de um verdadeiro artista quando pretende alcançar o belo - e desde aquela época até hoje o que se assiste num país com a riqueza cultural do Brasil é um festival de obscenidades e uma mediocridade incrível que prima por chocar e agredir. Essa “nova geração”, sendo incapaz de saber o que é o belo, define de forma magistral o que é o feio. Ex-prostitutas, assaltantes e traficantes lotam estádios inteiros com o charme de pertencerem “a comunidade”, “ao mundo real”, e de cantarem e atuarem “sem preconceitos” porque são “gente do povo” - como se isso fosse pré-requisito mínimo para “ser artista”. Cantam, não as ruas, mas o lixo delas nas grandes cidades porque fazem a apologia da maconha, do crack e da iniciação sexual precoce da mulher brasileira. Nossa literatura toda prima pela pornografia e desabafos de escritoras que fracassaram no casamento e na criação dos filhos. Nossos “grandes escritores” são uma vergonha num país que deu ao mundo gente como Machado de Assis, Érico Veríssimo e Mário Quintana, além de pensadores como Gilberto Freire ou Mário Ferreira dos Santos. Seu único dado de currículo é literalmente terem sobrevivido ao uso fanático de drogas e às tais “experiências místicas” dos anos 60. Nossos artistas plásticos flertam com a esquizofrenia a ponto de, ao entrarmos em uma exposição, não sabermos o que é a “obra” e o que pertence a parte do ambiente onde não passou o serviço de limpeza. Na mesma linha, o cinema nacional leva às telas a vida de uma prostituta viciada em cocaína como alguém que “venceu na vida”. Tudo lixo...tudo mentira. E, pior, financiado por um Governo Federal corrupto.

Explosão Nuclear no Iran?

Há boatos de que houve uma explosão na usina de enriquecimento de uranio em Qom, Iran. Se a boa notícia for verdade fica a dúvida sobre o que causou a suposta explosão: inata incompetência iraniana? Um ataque israelense? Um ataque Americano?

Economista Brasileiro Padece de Sinecura-Seeking

Empresário brasileiro se especializa em rent-seeking. Enquanto isso o economista brasileiro padece de sinecura-seeking. Economista brasileiro é um sujeito geralmente mal formado, inapto para usar um gráfico de oferta e demanda, incapaz de reconhecer que uma das funções cardinais de um banco central é manter a estabilidade de preços ou que uma política fiscal não deve fazer a dívida pública ser explosiva. Economista brasileiro se preocupa essencialmente em arrumar uma sinecura no governo, ou melhor uma "vaga", uma boquinha com DAS, por isso está sempre disponível a defender o indefensável, basta pagar bem. Vejam o caso de economistas da oposição, esse irônico oxímoro, todo mundo sabe que a Dilma faz um péssimo governo e que a economia brasileira está fodida e mal paga e o que acontece com economistas ditos da oposição? Criticam a política econômica? Claro que não! Eles estão sempre disponíveis para colaborar com a boçalidade econômica! Vejam o caso desse economista tucano de plumagem vermelha.

Os Novos Heróis São os Criminosos de Sempre

Tempos estranhos, os novos heróis são os criminosos de sempre. Um bom exemplo é o rapaz que lutou a vida inteira para destruir o direito de propriedade intelectual na internet e após seu suicídio é considerado um herói, um mártir da causa que visa destruir todos os incentivos a criação intelectual. Para confirmar que ele é o mártir-herói daqueles que usam o nome da liberdade para destruir a liberdade, o grupo terrorista cibernético Anonymous atacou um site do governo Americano para vingar a sua morte.

Friday, January 25, 2013

O Começo do Fim da Universidade Americana

Uma das grandes universidades públicas americanas, a Universidade de Wisconsin, decidiu corromper seu bacharelado abrindo a porteira para a picaretagem generalizada dos cursos online: qualquer aluno pode obter um diploma, pagando uma módica quantia e fazendo as provas, sem necessidade de pisar numa sala de aula. Se a moda pega entre os outros grandes sistemas universitários estaduais será a adaga de madeira no coração do melhor sistema universitário do mundo.

Empresário Brasileiro, um Oxímoro

Na selva denominam de empresário todo picareta especializado em rent seeking. Num país onde o regime econômico é caracterizado pelo mercantilismo, em que o estado conspurca todas as relações econômicas, não poderia ser diferente. Considerem este exemplo: O braço direito de Jorge Gerdau Johannpeter na Câmara de Gestão da Presidência pressionou para que uma consultoria que foi ligada ao empresário ganhasse contratos sem licitação no governo federal, segundo e-mails aos quais a Folha teve acesso. A consultoria, chamada então INDG (Instituto de Desenvolvimento Gerencial), hoje Falconi Consultores e Associados, foi a única contratada a partir de recomendações feitas pela câmara, que tem o empresário no comando. Ganhou ao todo contratos de R$ 59,9 milhões de ministérios e estatais. Segundo os documentos, o empresário era mantido a par das gestões a favor do INDG feitas por seu número 2 na câmara, o secretário-executivo Cláudio Gastal, assim como da rotina da empresa. O INDG ganhou esses contratos sem licitação, por notória especialização. Outras empresas de consultoria trabalham para o governo, nenhuma a partir das recomendações da Câmara de Gestão. Os contratos foram feitos com os ministérios de Saúde e Justiça, centralizados no Planejamento (R$ 14,4 milhões), e com os Correios (R$ 29,4 milhões) e a Infraero (R$ 16,1 milhões). No Planejamento, Gastal relata em e-mail enviado para a cúpula do INDG e para Gerdau ter “pressionado” Válter Silva, secretário-executivo da pasta, que segundo ele via a contratação com ressalvas pela falta de licitação. Nos Correios, o INDG foi indicado em reunião oficial entre a cúpula da estatal, Gerdau e Gastal. Já na Infraero, o empresário enviou um ofício à estatal sugerindo que fosse adotada “estratégia semelhante” à do ministério.

A Lamentável Decadência da UnB

Desde que a UnB foi tomada de assalto pelo PT nos anos 80, um longo, lento, processo de decadência começou a corroer suas entranhas, a cada nova, e pior!, administração novos escândalos se sucediam, além disso grupos de militantes foram se infiltrando em seus departamentos e criando um ambiente averso ao trabalho, a pesquisa, dedicados exclusivamente a picaretagem acadêmica e a ativa participação política. O resultado é lamentável, vejam a pontinha do iceberg: UnB inclui ‘Camaro amarelo’ e rap dos Racionais MCs entre as obras cobradas em seu vestibular seriado.

A Boquete de Chavez e o Fogo Amigo do Jornalismo a Serviço do Socialismo

Os principais veículos de desinformação no mundo são as centrais de jornalismo dos socialistas. Todos são consistentemente horrorosos, seu propósito é alardear a mentira. Na Inglaterra é o The Guardian, nos EUA o New York Times, no Brasil A Folha de São Paulo e na Espanha o serviço fica a cargo do El Pais. A mentira, a deturpação dos fatos, é inata, ela faz parte da essência do discurso e práticas socialistas, é tão natural que eles nem sentem. A ironia, entretanto, é a de que os únicos que reclamam da falta de caráter e ética desses veículos de descomunicação são seus próprios militantes quando sem querer são atingidos pelo “fogo amigo”, como aconteceu com a foto falsa de Chavez publicada no El Pais. O bom da história toda é desmoralizar integralmente esse pasquim esquerdista e relembrar que a Venezuela é governada por Cuba.

Tuesday, January 22, 2013

Spengler e a Decadência Americana

Excelente artigo de Robert W. Merry na revista The National Interest sobre a obra de Oswald Spengler e suas lições para interpretar a hegemonia americana: modern Westerners—and Americans in particular—might want to ponder the implications of Spengler’s prediction that the first nation of the West would lead that civilization into an era of imperialism in corollary with serious erosions in its democratic structures. Is it possible that the mystical German thinker was right about that, just as he was right in so many other predictions regarding Western behavioral and cultural patterns? And isn’t the great foreign-policy debate of our time—whether America should continue its post–Cold War policy of interventionism in the name of American exceptionalism and Western universalism; or whether it should abandon that mission in favor of a more measured exercise of its military and economic power—fundamentally a debate over whether Spengler had it right? What’s interesting about today’s foreign-policy debates is the disconnection between the country’s national leaders and the populace at large. The Republican Party is dominated by a neoconservative sensibility that favors widespread American involvement in overseas places such as Iraq, Afghanistan, Libya, Syria and Iran, while the Democratic Party is influenced heavily by a Wilsonian sensibility of moral imperative that often leads to the same interventionist advocacy, though sometimes for different reasons. And yet public-opinion surveys show that the American people harbor strong reservations about such interventionist vigor of either stripe. Thus, it sometimes seems as if America is on autopilot as it moves haltingly but with seemingly inexorable force toward ever-greater involvement in the world even as discomfort increases within the electorate. But what about Spengler’s corollary prediction that the West’s democratic forms will erode as it fulfills its civilizational push to empire? Certainly, there is no popular sentiment for such a thing. Yet here too we see signs that the country is headed in that direction, reflected in a growing tendency toward arrogation of power on the part of the nation’s executive, at the expense of Congress, and Congress’s supine acquiescence in this trend. It’s seen also in the Federal Reserve’s remarkable power grab of recent years whereby it has circumvented the congressional appropriations process in making funds available to banks to execute its “quantitative easing” policies of loose money. Again, Congress has quietly accepted this incursion into its constitutional domain without so much as a whimper. And so we come to the truly haunting question that confronts America in these times of growing global instability—whether, as the last nation of the West, America is destined to fulfill Spengler’s vision of hegemonic zeal mixed with a push toward dictatorship. Here’s where the natural aversion to Spengler’s dogmatic determinism will likely come into play. The answer is no, America’s future is in American hands. But Spengler’s audacious work stands as a great warning to Americans bent on protecting the hallowed civic institutions established at the founding of their Republic.

Monday, January 21, 2013

Mais um Fecal Portal Petista Financiado com Dinheiro Público

No governo do PT dinheiro público é alocado da pior maneira possível: acaba na conta de corruptos, ou vai para a conta dos empresários escolhidos pelo BNDES, ou é usado para pagar o jabá de jornalistas escroques e mau caráter. Daí se explica a enorme multiplicação de portais petistas na internet, todos eles com a função de mentir, distorcer os fatos, fazer propaganda do governo e esmagar aqueles que eles vêm como ameaça ao poder petista. Vejam, por exemplo, esta pequena nota sobre o colunista Rodrigo Constantino, uma obra prima na arte petista de assassinar caráter.

O Poder da Mulher Brasileira

Desde que Giselle Bundchen começou a pegar o Tom Brady o Patriots, seu time, nunca mais ganhou um superbowl. Giselle não está apenas acabando com a estamina do quarterback, ela fala tanta besteira que está conseguindo a proeza de aniquilar o time, a derrota de ontem para Baltimore é a prova cabal do poder destrutivo da mulher brasileira.

Sunday, January 20, 2013

A Verba do Jabá do Governo Dilma Se Escafedeu

A dublê de gerentona e poste, Dilma Rousseff, faz, como esperado, um governo horroroso. Mas para o PT e o povo brasileiro em geral mediocridade é genialidade, o que realmente conta é que a imprensa elogie. Durante o governo Lula a imprensa internacional não conseguia parar de elogiar o analfabeto bandido, safado e corrupto. Obviamente o governo Lula pagava muito bem, principalmente a influente imprensa inglesa, mormente os dois tablóides especializados em ignorância econômica, The Economist e Financial Times. Quanto a imprensa Francesa o governo brasileiro não precisa pagar para ser elogiado, pois a imprensa francesa é uma filial do partido socialista e, claro, ninguém lê e dá atenção. Mas no governo Dilma a verba do jabá desapareceu. Dilma deve ter nomeado algum apadrinhado de Sarney ou Renan Calheiros e se fodeu de green and gold, o vagabundo desviou o dinheiro. Como não paga, o governo Dilma não tem elogio, daí esses jornalecos conseguem noticiar o óbvio, que a economia brasileira é pessimamente gerenciada, vejam o que saiu na The Economist: FOR Brazilians, disappointing economic news just keeps coming. After weak third-quarter GDP figures shocked market economists and government at the end of November, both cut their predictions for growth in 2012 to just 1%. Then the government admitted it would only hit its closely watched target for the primary fiscal surplus—of 3.1% of GDP—by omitting some infrastructure spending from the sums, bringing forward dividends from state-owned firms and raiding the sovereign wealth-fund it set up in 2008. Now inflation figures have brought more gloom. During 2012 prices rose by 5.84%—above market expectations, and, for the third year running, close to the ceiling of the range (2.5-6.5%) targeted by the Central Bank.In fact, the headline figure underestimates inflationary pressures. If the federal government had not capped petrol prices, and municipalities frozen public-transport fares before October’s local elections, last year’s figure would have been closer to 6.5%. In 2013 both those prices are likely to rise. The end of a sales-tax holiday for cars will boost inflation, too. Most analysts now think that inflation will be around 6% this year. Week by week, they are revising down their forecasts for economic growth in 2013, now at about 3%.

Saturday, January 19, 2013

Marquetagem Transforma o Nordeste em Circo

Por que toda vez que um político de fora do nordeste quando visita a região tem que colocar fantasia de cangaceiro, como fez Dilma no Piauí? Por que querem transformar o nordeste em circo?! Se é para homenagear o eleitor representativo da região, aquele que mantém os Sarneys no poder por meio século, que elege Henrique Alves e Renan Calheiros, eles deveriam segurar numa clava e vestir pele de onça.

O Assalto ao Estado

Excelente artigo de Guilherme Fiuza, leitura obrigatoria:

O “Financial Times” disse que o jeitinho brasileiro chegou ao comando da política econômica. O jornal britânico se referia à solidariedade entre os companheiros Fernando Haddad e Guido Mantega, num arranjo para que a prefeitura de São Paulo retardasse o aumento nas tarifas de ônibus, ajudando o Ministério da Fazenda a disfarçar a subida da inflação.
A expressão usada pelo “Financial Times” é inadequada. Os britânicos não sabem que esse conceito quase simpático de malandragem brasileira está superado. O profissionalismo do governo popular não mais comporta diminutivos.
No Brasil progressista de hoje, os números dançam conforme a música. E a maquiagem das contas públicas já se faz a céu aberto: o império do oprimido perdeu a vergonha.
No fechamento do balanço de 2012, por exemplo, os companheiros da tesouraria acharam por bem separar mais 50 bilhões de reais para gastar. Faz todo o sentido. Este ano as torneiras têm que estar bem abertas, porque ano que vem tem eleição e é preciso irrigar as contas dos aliados em todo esse Brasil grande. A execução do desfalque no orçamento foi um sucesso.
Entre outras mágicas, o governo popular engendrou uma espécie de “lavagem de dívida” para fabricar superávit. Marcos Valério ficaria encabulado.
O Tesouro Nacional fez injeções de recursos em série no BNDES, que por sua vez derramou financiamentos bilionários nas principais estatais, e estas anteciparam sua distribuição de dividendos, que apareceram como crédito na conta de quem? Dele mesmo, o Tesouro Nacional — o único ente capaz de torrar dinheiro e lucrar com isso.
Ao “Financial Times”, seria preciso esclarecer: isso não é jeitinho, é roubo.
A “contabilidade criativa” — patente requerida pelos mesmos autores dos “recursos não contabilizados” que explicavam o mensalão — não é vista como estelionato porque o brasileiro é um amistoso, um magnânimo, deslumbrado com seu final feliz ao eleger presidente uma mulher inventada por um operário. Não fosse isso, era caso de polícia.
A falsidade ideológica nas contas do governo Dilma rouba do cidadão para dar ao governo. Ao esconder dívidas e “esquentar” gastos abusivos, a Fazenda Nacional fabrica créditos inexistentes — que serão pagos pelos consumidores e contribuintes, como em toda desordem fiscal, através de impostos invisíveis. O mais conhecido deles é a inflação.
Em outras palavras: o jeitinho encontrado pelo companheiro-ministro da Fazenda para maquiar a inflação é um antídoto contra o jeitinho por ele mesmo usado para aumentar a gastança pública.
O maior escândalo não é a orgia administrativa que corrói os fundamentos da estabilidade econômica, tão dificilmente alcançada. O grande escândalo é a passividade com que o Brasil assiste a isso, numa boa.
Se distrai com polêmicas sobre “pibinho” ou “pibão”, repercute bravatas presidenciais sopradas por marqueteiros, e não reage ao evidente aumento do custo de vida, aos impostos mais altos do mundo que vêm acompanhados, paradoxalmente, por recordes negativos de investimento público. A bandalheira fiscal é abençoada por um silêncio continental. Nem a ditadura conseguiu esse milagre.
No auge da era da informação, o Brasil nunca foi tão ignorante. Acha que as baixas taxas de desemprego — fruto de um ciclo virtuoso propiciado pela organização macroeconômica — são obra de um governo com “sensibilidade social”.
Justamente o governo que está avacalhando a estabilização, estourando a meta de inflação e matando a galinha dos ovos de ouro. Esse Brasil obtuso acha que as classes C e D ascenderam ao consumo porque o que faltava, em 500 anos de história, era um governo bonzinho para inventar umas bolsas e distribuir dinheiro de graça.
Esse mal-entendido pueril gera uma blindagem política invencível. Os passageiros que assaram no Galeão e no Santos Dumont, no vergonhoso colapso simultâneo de dezembro, são incapazes de relacionar seu calvário ao caso Rosemary — a afilhada de Lula e Dilma que protagonizou o escândalo da Anac, por acaso a agência responsável pela qualidade dos aeroportos.
O governo popular transforma as agências reguladoras em cabides para os companheiros e centrais de negociatas, e o contribuinte sofre com a infraestrutura depenada como se fosse uma catástrofe natural, um efeito do El Niño. Novamente, nem os generais viveram tão imunes à crítica.
Com a longevidade do PT no Planalto, o assalto ao Estado vai se sofisticando. A área econômica, que era indevassável à politicagem, hoje tem a Secretaria do Tesouro devidamente aparelhada — um militante do partido com a chave do cofre. E tome contabilidade criativa.
Definitivamente, o Brasil não aprendeu nada com a lição do mensalão. Os parasitas progressistas estão aí, deitando e rolando (de tão gordos), rumo ao quarto mandato consecutivo.
Não contem para o “Financial Times”, mas a conta vai chegar.
  

Mais um Político Corrupto, Bandido, Vagabundo sem Vergonha do Partido Democrata Vai em Cana

Uma constante na política Americana é a bandidagem dos politicos do partido democrata. Assim como o PT ou qualquer outro partido socialista a maior parte de seus militantes são simples criminosos ordinários. Volta e meia um governador ou prefeito do partido democrata vai em cana. O nome da vez é o ex-prefeito de New Orleans Ray Nagin que junto com o furacão Katrina ajudou a destruir a cidade e, apesar disso, lucrou politicamente com a desgraça. Mas seus lucros não se limitaram a política, o pulha fez muita grana com corrupção.

Thursday, January 17, 2013

Lula Emputecido com o Pato no Corinthians

Lula está profundamente emputecido com o Corinthians, time oficial do PT, que comprou o Pato, ao invés de vender os perebas do time valorizados pelas sucessivas convocações de Mano Menezes, agente do Corinthians infiltrado na seleção. Lula externa sua insatisfação, aparentemente ele não recebeu sua tradicional bolada na transacão do Pato: “Não pode fazer como o Pato. Vocês têm que sair da prefeitura maiores do que entraram”, disse Lula.

Novo Livro de Jared Diamond: The World Until Yesterday

Resenha no The Guardian escrita por Wade Davis do novo livro de Diamond: Jared Diamond, a wide-ranging scholar variously described as biogeographer, evolutionary biologist, psychologist, ornithologist and physiologist. In Guns, Germs and Steel, Diamond set out to solve what was for him a conundrum. Why was it that some cultures such as our own rose to technological, economic and political predominance, while others such as the Aborigines of Australia did not? Rejecting notions of race, intelligence, innate biological differences of any kind, he finds his explanation in the environment and geography. Advanced civilisations arose where the environment allowed for plant domestication, leading to the generation of surplus and population growth, which in turn led to political centralisation and social stratification. No surprises there.
    In Collapse, Diamond returned to the theme of environmental determinism as he pondered why and how great civilisations come to an end. Evoking the ecological fable of Easter Island, he suggests that cultures fall as people fail to meet the challenges imposed by nature, as they misuse natural resources, and ultimately drift blindly beyond a point of no return. Again nothing to suggest controversy, save for the shallowness of the arguments, and it is this characteristic of Diamond's writings that drives anthropologists to distraction. The very premise of Guns, Germs and Steel is that a hierarchy of progress exists in the realm of culture, with measures of success that are exclusively material and technological; the fascinating intellectual challenge is to determine just why the west ended up on top. In the posing of this question, Diamond evokes 19th-century thinking that modern anthropology fundamentally rejects. The triumph of secular materialism may be the conceit of modernity, but it does very little to unveil the essence of culture or to account for its diversity and complexity. (...)
      Jared Diamond's failure to grasp that cultures reside in the realm of ideas, and are not simply or exclusively the consequences of climatic and environmental imperatives, is perhaps one reason for the limitations of his new book, The World Until Yesterday, in which he sets out to determine what we in the modern world can learn from traditional societies. He begins by opportunistically selecting nine topics to explore, limiting the scope of his inquiry from the outset. He examines how indigenous peoples raise their children, treat the elderly, resolve conflicts and manage risk. He addresses the benefits of multilingualism and healthy diets. And he devotes two chapters to the dangers inherent in indigenous life, which lead to a chapter on religion, for "our traditional constant search for the causes of danger may have contributed to religion's origins". From certain of these topics – child rearing, for example – he distills lessons that might be incorporated into "our personal lives". The treatment of older people, healthy lifestyles and multilingualism suggests "models for individuals but also policies that our society as a whole could adopt". The discussion of dispute resolution suggests "policies for our society as a whole". Diamond is at his best when drawing on his lifetime of fieldwork in New Guinea, home to 1,000 of the world's languages, where his achievements as a naturalist and scholar have been truly remarkable. Stories of his time among the Dani, his years in the field studying birds, his random encounters whether in airport terminals or the most isolated of communities, are humorous and insightful. His observations in any given moment are invariably original and often wise. Yet the lessons he draws from his sweeping examination of culture are for the most part

Wednesday, January 16, 2013

O FT Perdeu o Respeito Que Tinha Pelo PT

O SB tem ajudado o governo Dilma desde o começo. Apontamos o sumiço da verba para pagar a propaganda do governo brasileiro no Financial Times. No tempo de Lula o governo pagava muito bem ao FT, tanto é que esse pasquim foi um dos primeiros a alardear o mito da genialidade do sapo barbudo. O governo Dilma ignorou o SB, e continuou sem pagar o jabá do FT, daí o Financial Times ao invés de fazer propaganda do governo brasileiro começou inicialmente a criticá-lo. As críticas foram se tornando mais sérias com o tempo até que hoje passou das estribeiras, o FT perdeu o respeito pelo governo brasileiro e diz que Tombini e Mantega fazem políticas monetária e fiscal na base do jeitinho, que eles chamam pitorescamente de "little way".

Alexandre Schwartsman: O Discreto Charme do Fracasso

Excelente artigo de Alexandre Schwartsman: Durante os anos em que vigorou no Brasil o "tripé macroeconômico" (câmbio flutuante, metas para a inflação e um compromisso sério com o superavit primário), cansei de ouvir economistas que prometiam o paraíso caso o país abandonasse o regime. Não se trata de caricatura. Basta ver o tanto de tinta usado para afirmar que todos os problemas do país se resumiam a dois preços "fora de lugar": a taxa de câmbio e a taxa de juros; portanto, uma vez "corrigidos" esses preços, o caminho para o crescimento se acharia desimpedido. Esse desejo de mudança foi atendido. Desde 2009, não sabemos o que é ter inflação na meta (está no intervalo permitido, mas -veja que curioso- sempre na sua parte superior, mais perto do teto que da meta). Já de flutuante a taxa de câmbio só preservou o nome, encaixotada entre R$ 2,00 e R$ 2,10 por dólar. Por fim, em apenas um dos últimos quatro anos a meta de superavit primário foi atingida sem artifícios contábeis. A valer o que esse pessoal assegurava, a economia brasileira deveria estar crescendo a taxas aceleradas, mas, bem sabemos, não é o caso. Depois de aumento medíocre em 2011, a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) não deve ter superado 1% no ano passado e, apesar da nova rodada de promessas dos elfos videntes, provavelmente nos encaminhamos para mais um ano de baixo crescimento em 2013 (...) A verdade é que a cada dia se torna mais claro que as promessas de aceleração do crescimento pela adoção de um novo regime de política econômica não se materializarão. Mesmo sabendo que a estabilidade não é condição suficiente para o crescimento acelerado, ela não deixa de ser condição necessária, e os custos do abandono do tripé se tornam crescentemente visíveis, em particular no campo inflacionário, piorando o ambiente em que as empresas tomam suas decisões de investimento.

O Nordeste é uma Província da Galícia

Pois é, os galegos mandam e desmandam no nordeste brasileiro, berço esplêndido de grandes lideranças nacionais, como o galeguinho de olhos azuis de Pernambuco ungido por Lula, Chico Buarque e Arraes para garantir o futuro atraso do Brasil, é a terra de Renan Calheiros e Henrique Alves que chefiarão a quadrilha conhecida como congresso nacional. Mas há um outro galego que ganhou fama rapidamente, trata-se de Um bode branco, apelidado de “Galeguinho” pelos vizinhos, “guarda” a entrada do terreno baldio que cerca a casa de poucos cômodos. Ali é a sede da empresa de Aluizio Dutra de Almeida, ex-assessor de confiança do gabinete do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), responsável pelo destino de parte do dinheiro recebido pela Bonacci.

Tuesday, January 15, 2013

Enem Sírio

O governo da Síria aprendeu rápido com a experiência do paisano, o sírio-libanês-paulista Gugu Haddad, como literalmente explodir o ensino universitário.

Cuba, o Sistema de Saúde Perfeito e o Surto de Cólera

Um dos factóides mais populares regurgitados pela esquerda é a de que Cuba tem o melhor sistema de saúde do mundo. Apenas canalhas e imbecis acreditam em tal mito. Cuba é um gigantesco esgoto a céu aberto, uma espécie de Salvador sem a timbalada; não surpreende, portanto, que um surto de cólera esteja matando dezenas de pessoas. Mais um crime vergonhoso da ditadura comunista, que Chico Buarque vai certamente elogiar.

Monday, January 14, 2013

Klaus Kinski, Canastrão, Depravado e Pedófilo

Os intelectuais, aqueles seres esquisitos que gostam de cinema europeu e até já ouviram falar em Fassbinder e Herzog, necessariamente pretendem admirar o péssimo ator Klaus Kinski. A única contribuição desse elemento para a humanidade foi nos ter dado Nastassja Kinski. Durante anos se especulou sobre sua devassidão e loucura, hoje está claro depois das declarações recentes de uma de suas filhas que ele as escravizou sexualmente por anos quando eram crianças.

Bolão do SB: Quanto Tempo Leva Para a França Ser Derrotada e Humilhada no Mali?

O Hollande tá tentando dar uma de durão em cima dos selvagens islamistas do Mali. O SB pergunta: Quanto Tempo Leva Para a França Ser Derrotada e Humilhada no Mali?
a) 3 dias
b) Uma semana
 c) Um mês
d) 47 minutos

Incompetência em Excesso

No Brasil há jaboticabas e gente burra em excesso; a maioria com anelão vermelho de doutor, rábulas analfabetos a dar com o pau. Nos EUA o tipo de picareta profissional mais abundante é o portador de diproma de MBA. Um bom MBA é um potpourri de ignorância econômica e estatística com excelentes skills em fazer pizza charts coloridos. [Dica, Drunkeynesian]

DNOCS: Um Emblema do Coronelismo Nordestino

O Nordeste só deixará de ser sinônimo de atraso no dia em que se livrar da política e de suas lideranças tradicionais, como Sarney, Renan Calheiros e milhares de outros coronéis. Uma coisa impressionante é a taxa de reprodução do coronelismo que é inacreditavelmente mais alta do que a taxa de natalidade dos cearenses. O coronelismo usa de instituições políticas para se perpetuar e parasitar o povo nordestino, uma das principais instituições é o DNOCS. Basta uma rápida, rasteira e superficial inspeção no DNOCS para descobrirmos inúmeras falcatruas típicas do coronelismo nordestino: A empresa de um assessor do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), recebeu pelo menos R$ 1,2 milhão de um órgão do governo federal controlado politicamente pelo deputado. Os recursos saíram dos cofres do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), ligado ao Ministério da Integração Nacional e sob a influência de Henrique Alves desde a gestão Lula. O deputado indicou o diretor-geral atual, Emerson Fernandes Daniel Júnior, e o anterior, Elias Fernandes, ambos do Rio Grande do Norte.

Desenvolvimentismo uma Doença Mental

O desenvolvimentismo é uma doença mental que ataca os economistas que não sabem somar e subtrair, e é diretamente proporcional a imbecilidade do indivíduo que o adota. Essa ideologia que infesta a américa latrina é uma versão light to marxismo-leninismo mais primário: ela assume que o principal agente econômico é o Estado e que quanto maior a sua intervenção na economia, maior o crescimento e a “justiça social”. Na selva seus principais polos de contaminação são a UFRJ e a Unicamp. Pode-se medir o grau de boçalidade de seus proponentes quando apontam a Argentina como exemplo a ser seguido e aplaudem Dilma em seu esforço em destruir o delicado e frágil tripé econômico que garantiu a estabilização da economia brasileira no governo FHC. O pior é que há boçais ao cubo, aqueles que ainda acham que Dilma está fazendo pouco...

Propriedade Intelectual sob Ataque

Os socialistas querem destruir a propriedade privada em todas as formas, inclusive a intelectual. Os países desenvolvidos, principalmente os EUA, estão passando por uma reestruturação de sua capacidade produtiva, substituindo o setor secundário pelo de serviços fortemente baseado na criação de idéias. Obviamente esse setor se torna um alvo preferencial dos socialistas infiltrados em todos os cantos. A idéia é sabotar, roubar e destruir a propriedade intelectual de tal forma a enfraquecer o setor econômico mais dinâmico da economia Americana e, como consequência, minar o poderio Americano. Um dos milhares de agentes dedicados a arte de solapar a propriedade intelectual, Aaron Swartz, se suicidou, o rapaz sofria de depressão, mas os militantes tentam escorar alguns pontos políticos dizendo que ele foi “assassinado” pela pressão do governo Americano, ridículo.

O Mar de Lama do Paraíba Representativo do Baixo Clero

O congresso brasileiro se divide em bandidos de escol como José Genuíno, e larápios especializados em pequenas e constantes falcatruas; esses últimos são chamados de baixo clero. A maioria do baixo clero passa anos, mandatos a fio, curtindo sua irrelevância, com participação nula na legislatura pois ocupam o tempo esquadrinhando os buracos da instituição de tal forma a roubar migalhas, sempre criando esquemas com amigos e familiares. Um desses merdas absolutos colocou na cabeça que quer ser presidente da câmara. Mas basta uma simples verificação superficial em suas atividades para identificar inúmeras roubalheiras. O SB não tem dúvidas que com esse currículo ele será facilmente eleito por seus correligionários.

A Modernidade Neanderthal

O Brasil é um país abençoado por Deus, ele nos deu Lula, Sarney, Dilma e zédirceu. Não é `a toa que o país é uma merda absoluta, indiscutível, perene, sólida e monumental. Sarney, por exemplo, caga na entrada, na saída, o tempo inteiro. Sua despedida da presidência do Senado, por exemplo, tem uma homenagem paga com o dinheiro do contribuinte [sim, você, otário]: Às vésperas de deixar o comando do Senado, José Sarney (PMDB-AP), 82, ganhou uma exposição bancada com recursos públicos para exaltar os seus quatro mandatos como presidente da Casa. Com o título “Modernidade no Senado Federal – Presidências de José Sarney”, a apresentação omite escândalos que marcaram suas gestões -por exemplo, a crise dos atos secretos, de 2009, que permitiram a contratação de parentes do senador e que quase levaram à sua queda.

Friday, January 11, 2013

Mais Valia GLS ou Por Que os Bambi Não Vestem Victoria Secret?

O São Paulo, time official dos GLS brasileiros, bem que tentou assinar com a Victoria Secret para ela fornecer os uniformes do time. A Victoria Secret recusou porque mal consegue satisfazer a insaciável demanda da seleção e clubes espanhóis. Daí consultaram a Adidas mas ela já está comprometida com a mulambada e a Nike ao prover o Corinthians não tem mais dinheiro porque tem que pagar a caixinha do PT e da comissão de arbitragem da Fifa para garantir mais alguns títulos para o clube laranja de Lula. Restou a Penalty a tarefa de vestir os bambis, isso imediatamente a coloca na mesma categoria da Puma em termos de viadagem explícita.

Sobre Trogloditas, PT e Bolivarianos

Análise muito boa de Reinaldo Azevedo comparando o Brasil a Venezuela, Lula a Chavez e o PT ao Bolivarianismo: A Justiça venezuelana endossou o autogolpe. Por aqui, há uma penca de petistas e petralhas que estão, a um só tempo, vibrando e lamentando: “Aquilo, sim, é que é Judiciário! Vejam como os juízes não traem aquele que os nomeou. Já o Joaquim Barbosa… Que preto mais ingrato!”. Em seus dez anos de poder, o petismo endossou todas as violências institucionais de Hugo Chávez — dentro e fora da Venezuela. Mais do que isso: fez-se seu caudatário, transferindo-lhe a liderança do subcontinente em vários momentos. Foi assim com a crise em Honduras, por exemplo. O Itamaraty se transformou em mero esbirro do chavismo e foi coadjuvante da tentativa de provocar uma guerra civil no país centro-americano. O Brasil também se alinhou com o ditador venezuelano no ano passado, contra o novo governo — constitucional! — do Paraguai. Assessores chavistas tentaram convencer a cúpula do Exército paraguaio a dar um golpe de estado. E Banânia junto! Os petistas se juntaram a Chávez em seus permanentes confrontos com a Colômbia. Ficou demonstrado que o ditador forneceu armas às Farc — ele próprio admitiu que armamento venezuelano foi encontrado com os narcoterroristas. Segundo disse, tratou-se de um roubo… Menos realista que o próprio bandoleiro de Caracas, Celso Amorim chegou a dizer que nada ficara provado. Agora, o Brasil endossa, sem reservas, o autogolpe. Como se vê, os chavistas não demonstram compromisso nem com a Constituição que eles próprios votaram. Como escrevi aqui há dois dias, uma ditadura não precisa ser necessariamente discricionária — isto é, ela pode se amparar em leis, ainda que injustas. O chavismo não tem nem esse prurido. É lei aquilo que os capitães do mato do bolivarianismo consideram… lei. E ponto final. Os petistas admiram esse modelo. Façam uma pesquisa e vocês encontrarão uma avaliação espantosa de Lula sobre o modelo chavista: “Há democracia na Venezuela até demais!”, disse ele. Como as palavras fazem sentido, isso quer dizer que, para o Apedeuta, o ideal seria que aquele país fosse um pouco… menos democrático! Bolivarianismo desidratado Aqui e ali, leio algumas especulações sobre as diferenças cruciais que haveria entre o petismo e o bolivarianismo chavista. É… Com efeito, são bastante diferentes. O que importa nesse debate, no entanto, entendo eu, não é essa diferença, mas os seus motivos. Cabe perguntar: o PT não aplica o modelo chavista porque não quer ou porque não pode? A resposta é óbvia: PORQUE NÃO PODE. Querer, ah, isso ele quer, sim! E com ardor. Não fosse assim, não haveria esse alinhamento automático com as decisões tomadas por aquele ditador asqueroso. Ao apoiar Chávez de maneira incondicional, os petistas estão afirmando o óbvio: nas circunstâncias venezuelanas, teriam feito o que ele fez e, por intermédio de seus acólitos, ainda faz. Eis o busílis relevante. Lula e Chávez chegaram ao poder em circunstâncias muito distintas. A Venezuela vinha de um quadro de desordem institucional. As ditas “elites tradicionais” que governavam o país haviam se desconstituído, abrindo o caminho para um aventureiro, que se apossou da bandeira da justiça social. Não que o modelo venezuelano não fosse um exemplo de iniquidade. Era, sim! A questão é saber por que a alternativa tinha de golpear a democracia. Não custa lembrar que o próprio Chávez já havia tentado liderar um golpe militar. Foi preso e acabou anistiado — o que também era uma evidência da crise. Lula, ao contrário, chegou à Presidência, para sua eventual infelicidade, com as instituições arrumadas. Recebeu de FHC, à diferença do que alardeou, uma herança mais do que bendita: os Poderes da República eram harmônicos e independentes; o sistema financeiro estava saneado; a inflação estava sob controle, havia uma burocracia de estado razoavelmente profissionalizada. Nota à margem: percebam que todos os protoditadores da América Latina alcançaram o poder na esteira de crise violentas: além de Chávez, Rafael Correa, Evo Morales e Cristina Kirchner.

Mais um Golpe na Venezuela

O Bolivarianismo é o socialismo dos Neanderthals, eles dão golpes até mesmo na constituição que escreveram. Quem assume o governo é o comunista Nicolas Maduro, uma combinação convexa entre Stalin e um orangotango.

França, Uma Piada Latina

A França sempre foi o blue print para o Brasil, mas ainda falta muito para chegarmos lá, mais ou menos a distância do queijo minas para o Roquefort. Uma constante francesa é inegável, sua canalha socialista é quase tão bandida quanto sua prole petista: Xerife do Fisco da França é investigado por evasão fiscal.

O Que Houve com o Governo do Ceará?

Um fenômeno inédito aparentemente está acontecendo no nordeste, a caixinha do governo do Ceará está vazia; senão como explicar essa louca e desesperada vontade de trabalhar: Ciro Gomes vira comentarista esportivo.

Eike Não Gosta de Pagar Impostos

Que novidade!, Eike Batista, sócio proprietário do BNDES - aquele banco social do governo socialista do PT que transfere renda dos contribuintes para empresários geniais como Eike- detesta pagar impostos... para ele governo só serve para roubar os impostos dos trabalhadores e socar em suas empresas de fachada que só produzem prejuízo e dão calote na receita.

França, o Farolete [quebrado] da Humanidade

O ultimo filósofo e livre-pensador francês que o SB leu desenvolveu uma tese instigante, essencialmente francesa devido a tremenda profundidade [que apenas ele e seus conterrâneos são capazes de entender e apreciar]: ele tentou provar que a pátria do socialismo, a França, é mais libertária que os EUA… aparentemente sua estima pela França é uma exceção, a ficha está caindo rapidamente e a maioria das pessoas alfabetizadas com QI superior ao de uma drosophila melanogaster tem capacidade para identificar a lenta, dolorosa e incontrolável decadência francesa, até mesmo um português consegue ver isso, como escreve João Pereira Coutinho: No caso da França, a economia é apenas o começo do problema. E esse começo é o mesmo dos países do sul da Europa: o euro, uma quase imposição gaulesa para que a União Europeia engolisse a temível reunificação da Alemanha, permitiu à França uma década de endividamento e gastos públicos como se não existisse amanhã. Os resultados, que a revista "The Economist" resumiu recentemente, arrepiam qualquer cristão: o Estado consome 57% do PIB (a maior fatia de toda a zona do euro). A dívida pública saltou dos 22% do PIB (em 1981) para os 90% (em 2012). O desemprego atinge 25% da população jovem. Perante tudo isso, a solução de François Hollande é taxar tudo que se mexe: trabalho, capitais, patrimônio. E depois? Quando não existir mais nada nem ninguém para "contribuir"? Depois, a França chegará a duas conclusões dolorosas. A primeira é que, ao adiar as reformas necessárias para que a sua economia seja minimamente competitiva, Paris capitulou perante a Alemanha: Angela Merkel é hoje a líder informal da Europa, não François Hollande. E, segunda, que há um cheiro de declínio no território preferencial dos franceses: o da cultura. Anos atrás, a revista "Time" provocou polêmica ao cartografar esse declínio com números. Na França, publica-se muito -mas os livros não sobrevivem fora das fronteiras francesas. Na França, filma-se muito -mas os filmes também não sobrevivem fora do país. O mais celebrado artista plástico francês -Robert Combas- é personagem secundário nos circuitos artísticos internacionais (que estão em Londres, Nova York e até Berlim). A cultura pop francesa é uma piada (ou, no limite, uma imitação grotesca dos rappers americanos). Se não fossem moda e gastronomia, que só com muita benevolência podem ser consideradas "alta cultura", o que seria da França, hoje?

A Lógica Revolucionária

Mais um importante artigo de Olavo de Carvalho: A lógica revolucionária opera sempre com dois objetivos simultâneos e antagônicos, um declarado e provisório, o outro implícito e constante. O primeiro é a solução de algum problema social ou de alguma crise. O segundo é a desorganização sistemática da sociedade e o aumento do poder do grupo revolucionário. Entre o problema apontado e a solução proposta há sempre um "non sequitur", um hiato lógico, camuflado sob forte apelo emocional. Mas entre os meios adotados e o objetivo verdadeiro a conexão é sempre de uma lógica perfeita, inexorável. O problema sai intacto ou agravado. O movimento revolucionário sai fortalecido. Em seu já clássico The Vision of the Annointed (New York, Basic Books, 1995), Thomas Sowell fornece, entre outros exemplos, o da educação sexual, proposta nos anos 60 como remédio infalível contra a proliferação dos casos de gravidez e de doenças venéreas entre meninas de escola. Contra a advertência óbvia de que quanto mais ouvissem falar de sexo mais as garotas se interessariam em praticá-lo, a medida foi adotada em metade das escolas americanas. Resultado: a incidência de doenças venéreas entre as estudantes aumentou em 350% em quinze anos, e os casos de gravidez passaram de 68 por mil em 1970 para 96 por mil em 1985, enquanto o número de abortos ultrapassava o de nascimentos. Diante do fato consumado, os promotores da ideia genial passaram à etapa seguinte: promover o livre acesso às clínicas de aborto para as menores de idade.