Bresser Pereira, o Decano dos Economistas Idiotas

O Brasil produz jaboticaba, vagabundas e economista ruim e idiota em abundância. Desses, apenas as vagabundas são tradables. Entre os economistas ruins é difícil destacar algum que sobressaia pela estupidez, desconhecimento em economia, oportunismo politico e absoluta falta de caráter e bom senso, mas não há uma única lista que não contenha o nome de Bresser Pereira, o homem que escreve mais livros do que lê, e todos errados. Não há um único governo que este senhor não tenta se aproximar e arrumar uma sinecura para tornar o Brasil um lugar pior do que já é. Vejam sua nova cruzada, a defesa clara e inequívoca da corrupção e bandidagem petista. Seria repugnante se alguém o levasse a sério.

Os 50 Anos de A Estrutura das Revoluções Científicas de Thomas Kuhn

Fifty years ago, Thomas Kuhn, then a professor at the University of California, Berkeley, released a thin volume entitled The Structure of Scientific Revolutions. Kuhn challenged the traditional view of science as an accumulation of objective facts toward an ever more truthful understanding of nature. Instead, he argued, what scientists discover depends to a large extent on the sorts of questions they ask, which in turn depend in part on scientists’ philosophical commitments. Sometimes, the dominant scientific way of looking at the world becomes obviously riddled with problems; this can provoke radical and irreversible scientific revolutions that Kuhn dubbed “paradigm shifts” — introducing a term that has been much used and abused. Paradigm shifts interrupt the linear progression of knowledge by changing how scientists view the world, the questions they ask of it, and the tools they use to understand it. Since scientists’ worldview after a paradigm shift is so radically different from the one that came before, the two cannot be compared according to a mutual conception of reality. Kuhn concluded that the path of science through these revolutions is not necessarily toward truth but merely away from previous error. Kuhn’s thesis has been hotly debated among historians and philosophers of science since it first appeared. The book and its disparate interpretations have given rise to ongoing disagreements over the nature of science, the possibility of progress, and the availability of truth. For some, Kuhn was a relativist, a prophet of postmodernism who considered truth a social construct built on the outlook of a community at a specific point in history. For others, Kuhn was an authoritarian whose work legitimized science as an elitist power structure. Still others considered him neither a relativist nor an authoritarian, but simply misunderstood. Kuhn’s work was ultimately an examination of the borders between the scientific and the metaphysical, and between the scientific community and society at large. As he discovered, these boundaries are not always clear. It behooves us to bear this in mind as we take the occasion of the fiftieth anniversary to revisit his book and the controversies surrounding it.

A Cultura da Picaretagem: O Cearense Internacional de Trás-os-Montes

Uma das características mais pronunciadas da nossa cultura herdada da terrinha é a picaretagem. Vejam este caso de um “pesquisador português” que plagiou um trabalho do World Bank [notem que o sujeito tem uma pinta de cearense internacional].

Financial Times Ridiculariza Dilma e Mantega

Não tem como não rir, o Financial Times, um jornalzinho de oitava categoria que vive do jabá que governos corruptos e incompetentes pagam para ele dizer que seus países tem uma economia promissora, foi um dos primeiros jornais estrangeiros a elogiar Lula e ajudou a construir o mito de que o sapo barbudo, chefe de quadrilha, analfabeto e corrupto, era um bom administrador. Lula pagava em dia o diário, e pagava bem, mas no governo Dilma alguma coisa deu errado. Talvez Dilma tenha nomeado um maranhense para repassar as verbas para o FT, o que sabemos é que o dinheiro nunca chegou pois a cada dia o jornal critica mais e mais o poste comunista que o PT socou no rabicó do Brasil. Dessa vez compara Dilma ao viadinho de nariz vermelho Rudholph e chama o clown Mantega de Elf. Ouch!

Sunday, December 23, 2012

Milionários Chineses Fogem Quando Podem

A China é o exemplo da “Terceira via” dos eternos idiotas. Suas elites dependentes das conexões com o partido comunista se comportam como esperado: fogem do país sempre que podem, e levam com elas suas fortunas.

A Inextirpável Cultura da Bandidagem Bancária Internacional

Para acabar com a bandidagem que impera nas finanças internacionais só existe uma fórmula: Competição e bancarrota. Enquanto o modelo do too big to fail prevalecer os bancos continuarão a se comportar como sendo too big to jail. O problema é particularmente agudo nas principais praças financeiras como Wall Street e Londres: Banking industry's year of shame ends in a blizzard of Libor revelations UBS's £940m fine disproves the theory that a few bad apples have caused the rot. It now seems the problem is cultural.

Friday, December 21, 2012

Crítica Literária a Passo de Jabuti

Na selva a crítica literária é uma forma estabelecida de falsa cultura. Ao invés de avaliar as obras pelo valor literário intríseco, espera-se dos críticos que estampem reputações formadas ou endossem os preferidos do momento que se tornarão os me(r)dalhões do futuro. Mas parece que nem tudo é lixo na crítica literária brasileira, leiam esta entrevista com Rodrigo Gurgel, famoso por deixar de lado a “cordialidade” tradicional com que os críticos tratam a mediocridade alheia: "Grande parte dos nossos críticos esconde sua opinião nos jargões acadêmicos exatamente para não julgar. Quando não utilizam o discurso hermético, ficam naquilo que minha avó chamava de “conversa para boi dormir”. Nos dois casos, trata-se do que eu chamo de síndrome do bom-mocismo. No fundo, uma forma de hipocrisia".

A Cultura da Falsidade e a Falsa Cultura

A selva teve lapsos de alta cultura, com um Machado de Assis, um Manoel Bandeira ou Guimarães Rosa, porém todos eles episódios acidentais. O normal no Brasil é a falsa cultura, daquelas produzidas por professores de filosofia da USP, por artistas a soldo do governo - aliás essa semana mesmo dois idiotas petistas, um travestido de professor de filosofia e outro de atriz vomitaram um amontoado de bobagens e tolices, para dar uma desculpa esfarrapada a Lula, por seus inúmeros crimes. Essa falta de caráter, de parâmetros, de educação e bom senso sempre caracterizou o debate público da selva e não apenas reflete nosso subdesenvolvimento cultural, como o reproduz. Infelizmente Roger Scruton identifica os mesmos problemas na civilização onde o cancer da falsa cultura cresce alarmantemente: A high culture is the self-consciousness of a society. It contains the works of art, literature, scholarship and philosophy that establish a shared frame of reference among educated people. High culture is a precarious achievement, and endures only if it is underpinned by a sense of tradition, and by a broad endorsement of the surrounding social norms. When those things evaporate, as inevitably happens, high culture is superseded by a culture of fakes. Faking depends on a measure of complicity between the perpetrator and the victim, who together conspire to believe what they don’t believe and to feel what they are incapable of feeling. There are fake beliefs, fake opinions, fake kinds of expertise. There is also fake emotion, which comes about when people debase the forms and the language in which true feeling can take root, so that they are no longer fully aware of the difference between the true and the false. Kitsch is one very important example of this. The kitsch work of art is not a response to the real world, but a fabrication designed to replace it. Yet both producer and consumer conspire to persuade each other that what they feel in and through the kitsch work of art is something deep, important and real.

Thursday, December 20, 2012

A Riqueza Americana

Excelente artigo de Guy Sorman, leitura obrigatória: The entrenched rule of law, the absence of guilds, the unfettered competition, the democratic mass market, the immigration effect— Europeans took little notice of these striking American developments or of the expansion of the American economy generally. Not until the St. Louis World’s Fair in 1904, which brought European business delegations to the United States for the first time, did Europeans understand how far American entrepreneurs had leaped ahead of them. According to Nobel laureate Douglass North, the fair marked a turning point; from then on, the American economy was widely recognized as the global leader in per-capita income and overall output. The American drive for innovation intensified with the growing cooperation of venture capital, business, and academia in the twentieth century. The defining moment occurred in the 1950s, when Frederick Terman, a dean of engineering at Stanford University, launched the first “industrial park”—a low-rent space where start-up firms could cluster and grow. Built on Stanford’s campus, it remains in existence; many consider it the origin of Silicon Valley. The collaborative “Stanford model” has been a trademark of what New York University economist Paul Romer calls the New Growth, in which the association of capital, labor, and ideas produces economic development. New York City, hoping to spur New Growth, has just awarded Cornell University the right to open an applied-science campus on Roosevelt Island in the East River. In America, the three-sided nature of modern capitalism—capital, labor, ideas—has given the economy a sharp competitive edge. Other countries have tried to replicate the Stanford model, but they have little to show for it so far, partly because the best American universities have unique advantages in funding and in top research faculty and students. The failure to reproduce the model elsewhere has encouraged widespread infringement of American intellectual property, especially by China (see “Patently American,” Autumn 2011). But piracy, a short-term fix at best, doesn’t foster innovation. Another ingredient in America’s recent prosperity is the Federal Reserve’s success at maintaining a stable, predictable currency. Thanks to its relative independence from the government, the Fed—except during its brief Keynesian periods, such as the late seventies and the current stimulus era—has been able to protect the dollar from politically expedient inflationary pressure. That has encouraged Americans to invest in production. In parts of Europe, by contrast, a long history of inflation taught residents to grab short-term returns by speculating in money markets. Indeed, private investment is always lower in inflationary countries than in noninflationary ones; think of struggling pre-euro Italy versus booming pre-euro Germany. The American economy has also been spared the aggressions that anticapitalist ideologues, both fascist and Marxist, unleashed in Europe. True, Washington has diverged from free-market principles at times, usually by imposing high tariffs on goods at the request of industrial lobbies. But the normal, publicly accepted form of American production has always been free-market capitalism. American investors and entrepreneurs, unlike their European counterparts, have never lived with the fear that the state would nationalize their investments or factories.

Em Defesa da Infelicidade

O proto-ditador da Rússia, Putin[ho], quer a reserva de Mercado dos órfãos e crianças abandonadas para torná-las futuros drogados, prostitutas e/ou marginais. A mentalidade socialista sabe maximizar a infelicidade alheia: Putin defende lei que proíbe americanos de adotar crianças russas.

Wednesday, December 19, 2012

A Proxeneta Brazuca Comandando a Putaria no le Midi

As piranhas brasileiras não tem limites, ou fronteiras. Estão em toda parte, dividindo a cama e o butim com o presidente da república, ou batendo pernas na provença. Mas a lei é dura, dura até para elas que já estão acostumadas a dar [literalmente] no duro. Uma alcoviteira brazuca foi parar no xilindró por explorar outras vagabas e criar uma poderosa rede de prostituição no sul da França.

As Oligarquias das Alagoas e o Caso de Mais um Vilela

Alagoas é um típico estado nordestino, a única coisa que produz para o Brasil são políticos corruptos, geralmente usineiros dependentes de subsidios do banco do brasil, absolutamente despreparados, boçais e autoritários. Suas oligarquias se especializaram em sugar do erário público tudo o que está disponível. Como Alagoas não tem economia e não produz porra nenhuma além da canalha, resta a essas mesmas oligarquias lutarem por recursos federais para serem imediatamente transformadas em contas fantasmas em algum paraíso fiscal da bandidagem internacional. Por falar em oligarquia Alagoana, vale a pena mencionar a do atual governador Teotônio Vilela Filho cujo pai era um famoso coronel nordestino que apoiou a ditadura até o dia que viu que essa estava com os dias contados e então espertamente migrou para a oposição. Um câncer o tornou uma figura venerada apesar de nunca ter feito nada que preste para o país. Mas numa nação que fez de lula um líder não se pode esperar nada de bom mesmo. Aliás podemos esperar o que aconteceu, Teotônio Vilela Filho foi o único governador do PSDB a prestar apoio a impunidade do sapo barbudo afogado na própria lama até o pescoço. Deveria ser sumariamente expulso do partido.

Tuesday, December 18, 2012

A Justiça é Cega e o HSBC é o Banco Predileto da Bandidagem Mexicana

Matt Taibi da Rolling Stones cai matando em cima do settlement do HSBC com a justiça Americana: If you've ever been arrested on a drug charge, if you've ever spent even a day in jail for having a stem of marijuana in your pocket or "drug paraphernalia" in your gym bag, Assistant Attorney General and longtime Bill Clinton pal Lanny Breuer has a message for you: Bite me. Breuer this week signed off on a settlement deal with the British banking giant HSBC that is the ultimate insult to every ordinary person who's ever had his life altered by a narcotics charge. Despite the fact that HSBC admitted to laundering billions of dollars for Colombian and Mexican drug cartels (among others) and violating a host of important banking laws (from the Bank Secrecy Act to the Trading With the Enemy Act), Breuer and his Justice Department elected not to pursue criminal prosecutions of the bank, opting instead for a "record" financial settlement of $1.9 billion, which as one analyst noted is about five weeks of income for the bank. The banks' laundering transactions were so brazen that the NSA probably could have spotted them from space. Breuer admitted that drug dealers would sometimes come to HSBC's Mexican branches and "deposit hundreds of thousands of dollars in cash, in a single day, into a single account, using boxes designed to fit the precise dimensions of the teller windows."

Endereçando Corretamente o Massacre de Connecticut

O lamentável massacre de crianças em Connecticut excitou os socialistas de todos os partidos a banir o porte de armas. O coro dos imbecis ecoa a unanimidade que é sempre burra: armas não matam, pessoas usando armas matam. O massacre cometido por um indivíduo com sérios problemas mentais deve ser endereçado onde o problema está: como tratar indivíduos com problemas mentais e impedir que cometam atos de violência. A National Review apresenta cinco propostas sobre como equacionar o problema.

O Pior Presidente da França? Até os Artistas Socialistas Abandonam Hollande

Esse tal de Hollande que foi eleito pelo povo mais ilustrado, politicamente educado, superior em todos os quesitos culturais, o povo francês, tem se mostrado um autêntico representante da alma gaulesa e, portanto, uma caricatura da política francesa, caracterizada por políticos da pior qualidade e procedência. E ele consegue a proeza de se destacar rapidamente e ficar entre os piores presidentes da França. Até mesmo a classe mais hipócrita de todas, a dos artistas, socialistas de carteirinha até o dia que têm que pagar impostos, o abandonam, vejam o caso de Depardieu: Ator renuncia à cidadania francesa; presidente é o mais impopular desde 58.

A Luta Pela Impunidade de Lula

Prestem atenção nesse nome, Cid Gomes, que junto com seu irmão e chefe Ciro Gomes luta por um Brasil muito pior do que já é. Sua nova cruzada? Lutar pela impunidade de Lula, tentar livrá-lo do escândalo envolvendo sua piranha de estimação, Rosemary. O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), convocou um grupo de governadores, através de sua página no microblog Twitter, a fazer uma "visita de solidariedade" ao ex-presidente Luiz inácio Lula da Silva, em São Paulo.

O Maior Inimigo dos Petistas? São os Outros Petistas

Quem conhece a história dos partidos comunistas sabe que os maiores exterminadores de comunistas são os outros comunistas, basta estudar os massacres de Stalin e Mao nas fileiras dos seus próprios partidos. Num país que deixou o Segundo homem do petismo, José Serra, destruir a oposição, é óbvio que a maior oposição aos petistas se encontra dentro do próprio PT. Obviamente a luta interna não tem nada a ver com ideologia, são todos igualmente comunistas, autoritários, picaretas, despreparados e corruptos, entretanto lutam por poder, cargos e benesses e essa briga de foice no escuro tem episódios pitorescos, como reconhece o próprio petista Adams, que já chegou ao absurdo de ser cotado para uma sinecura no STF: Debilitado politicamente após a eclosão da Operação Porto Seguro, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, se diz vítima de “fogo amigo”. Adams -que, na investigação, é citado em conversas interceptadas pela Polícia Federal- afirma a aliados que está na mira de setores do PT desde que seu nome foi cogitado para a Casa Civil. Para colaboradores de Adams, uma fatia do PT, parte dela de dentro do próprio governo, estaria estimulando a exposição de seu nome não só para fragilizá-lo no Palácio do Planalto mas também para lançar uma cortina de fumaça sobre o real objeto da investigação: o esquema de compras de pareceres nas agências reguladoras.

A Miséria do Jornalismo Brasileiro

O jornalismo brasileiro é um cabide de empregos para os piores tipos, de cafajestes da língua portuguesa a pimps do dinheiro público, todos eles participando ativamente do lulo-petismo. Considerem a coluna deste militante travestido de colunista do órgão oficial do PT, a folha de sunpaulo: Fica, Mantega, fica.

A Putaria Enquanto Siência

Toda vez que um psicanalista abre a boca vem merda, muita merda. Tomem como exemplo a sapiência [ciência de sapo] dessa psicanalista: "Ninguém deveria se preocupar se o parceiro transa com outra pessoa", diz psicanalista.

Thursday, December 6, 2012

Finalmente The Economist Publica um Artigo de Economia sobre o Brasil

Estranhamente o semanário socialista The Economist publicou um artigo sério, de economia, sobre o Brasil. Ao invés de louvar como sempre fez o populismo econômico cum corrupção do lulo-petismo, ela finalmente critica Dilma, dizendo ser uma intervencionista de marca maior e pede a demissão do incompetente e analfabeto Guido Manteiga JUST two years ago, when Dilma Rousseff was elected Brazil’s president, the country’s economy was booming. It then ground to a halt and is now struggling to recover. Despite increasingly frantic official efforts at stimulation, the moribund creature grew by only 0.6% in the third quarter—half the number forecast by Guido Mantega, the finance minister. Most market analysts now expect GDP growth to be less than 1.5% this year and not much more than 3% next year. So much for the notion that the B in the BRICs is a speedy economy. The motors of growth that powered Brazil in the past decade are sputtering. Prices of commodity exports, though still high, are no longer rising. Consumers are using more of their income to pay off the loans with which they had bought cars and televisions. Low unemployment means there are fewer idle hands to be put to work. Instead of relying on consumption, growth now has to come from higher productivity and investment. That means hacking away at the “Brazil cost”: the combination of red tape, heavy taxes, expensive credit, creaking infrastructure and an overvalued currency that makes it a punishingly expensive country to do business in. Ms Rousseff has recognised the need to improve competitiveness. Her economic team says its aim is to prompt a supply-side, investment-led recovery. In the past 15 months the Central Bank has slashed interest rates by 5.25 percentage points, to 7.25% (only two points above inflation). That has helped to weaken the currency and help manufacturers. The government has cut payroll taxes for industry (but not most services). It is also slashing electricity tariffs and inviting private operators to upgrade airports, roads and railways. Despite all this, investment has fallen in each of the past five quarters. It now amounts to just 18.7% of GDP, against 30% in Peru in 2011 and 27% in Chile and Colombia—Latin America’s new high-growth economies. Business is cautious because the government meddles too much. A prime example is its apparent desire to drive down the return on investment by diktat, not just for banks but also for electricity companies and other infrastructure-providers. Even more than her predecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, Ms Rousseff seems to believe that the state should direct private investment decisions. Such micro-meddling undermines trust in macroeconomic policy as well. Stop meddling and let animal spirits roar The Central Bank may be tempted to react to the latest figures with another interest-rate cut. That would be a mistake. Instead the government should redouble efforts to cut the Brazil cost—by, for instance, tackling labour laws—and thus letting the private sector’s animal spirits roar. The worry is that the president herself is meddler-in-chief. But she insists she is pragmatic. If so, she should fire Mr Mantega, whose over-optimistic forecasts have lost investors’ confidence, and appoint a new team capable of regaining the trust of business. Ms Rousseff’s hope seems to be that full employment and rising real wages will be enough to secure her a second term in 2014. But these depend on renewed growth. Lula won a second term because his policies lifted millions of Brazilians out of poverty. The electorate similarly rewarded Fernando Henrique Cardoso, Lula’s predecessor, because he slew inflation. And Ms Rousseff? Voters may judge that in trying to juggle so many economic balls, she dropped most of them.

A Topologia da Genialidade Brasileira: Oscar Niemeyer

Morreu Niemeyer, era tão velho que nasceu no ano em que Rudyard Kipling ganhou o Nobel. Enquanto Senna transformava curvas em retões, Niemeyer não podia ver uma linha reta que logo a transformava em curva. O grande gênio da arquitetura brasileira iniciou a carreira copiando vergonhosamente Le Corbusier e Mies van der Rohe, e terminou a carreira 80 anos depois imitando a si mesmo. No papel seus prédios são leves, elegantes, bonitos, na realidade seus prédios são não funcionais, são de difícil construção e manutenção e após apenas alguns anos envelhecem e apodrecem tristemente [basta dar uma passeada pela esplanada dos ministérios para experimentar a sensação de um cemitério de prédios sem vida e beleza]. Teve a sorte de ter o monopólio de Brasília, onde realizou seu sonho socialista, construindo uma cidade que é um hino ao estado criando um monstro que combina o brutalismo moderno com a monotonia burocrática soviética. Comunista de carteirinha foi adotado pelo corrupto JK, pelos generais da ditadura e por todos os outros políticos interessados em construir obras facilmente superfaturadas.

Lula Não Tem Amantes, Lula Tem Piranhas

Lula não tem amantes, tem piranhas pagas com o dinheiro público, cada bimbada do sapo barbudo corresponde a um crime cometido por sua piranha de estimação, a would be socialite Rosemary. Como livrar a barra de Lula? Inicialmente os comunas usam de sua arma predileta, o politicamente correto para dar nomes diferentes aos mesmos bois, eles se referem a Rosemary como amiga íntima...Reinaldo Azevedo corretamente escreve: por que mesmo Lula não tem nada a ver com as lambanças de sua “amiga íntima”? Porque não, ora! Pela mesma razão porque não se emprega, no seu caso, a palavra “amante”. Lula não está apenas acima da lei. Ela está acima até da linguagem. Quando estourar algum escândalo com um direitista que misture interesse público e folguedos de alcova, aí, então, se poderá empregar a palavra “amante” sem interdições. Do outro lado, o cordão dos puxa-sacos, dos chapa-brancas e outras espécies peculiares de canalhas petistas dizem que a imprensa trata FHC bem e Lula mal...

Por Que a Revolução Americana Deu Certo?

Why was the American Revolution, of all great revolutions, the only successful one, resulting in two centuries and more of unexampled freedom and prosperity? The French Revolution, by contrast, illuminated by America’s example and Enlightenment thought, began in blissful optimism but collapsed into a blood-soaked tyranny much worse than the monarchy it deposed. It spawned a military dictatorship that convulsed Europe and roiled half the globe for over a decade with wars of grandiose imperial aggression that slew at least 3 million. And the result of 25 years of turmoil? The Bourbon monarchy, minus the Enlightenment of its earlier incarnation, settled comfortably back down on its throne.(...)A key reason the revolution succeeded was its strictly limited scope. The Founders sought only liberty, not equality or fraternity. They aimed to make a political revolution, not a social or an economic one. Their Lockean social-contract political philosophy taught them that the preservation of individual liberty was the goal of politics. Its basis was the surrender of a portion of man’s original, natural freedom to a government that would protect the large remainder of it better than any individual could do on his own—the freedom to make your own fate and think your own thoughts without fear of bodily harm, unjust imprisonment, or robbery. The Founders’ study of history taught them that the British constitution under which they had lived—“originally and essentially free,” as Boston preacher Jonathan Mayhew described it—was the ideal embodiment of such a contract. It was “the most perfect combination of human powers in society,” John Adams wrote in 1766, “for the preservation of liberty and the production of happiness”—until George III began to violate it. So Americans didn’t take up arms to create a new world order according to some abstract theory. They sought only to restore the political liberty they had actually experienced for 150 years, and they constructed their new government to preserve it.

Estado Forte para Facilitar a Corrupção da Canalha Petista

Por que petistas e socialistas de todos os partidos gostam de um estado forte, controlador, que intervem na economia? Simples, porque é mais fácil roubar. O editorial de O Globo vai no ponto: Este grupo se aproveitou do projeto autoritário de controle do Estado por uma facção petista. Cassar a independência das agências reguladoras, decidir aparelhá-las com apaniguados, fazer o mesmo na administração direta e empresas estatais é tudo de que necessitam esquemas como o de Rosemary e irmãos Vieira para também assaltar os cofres públicos. Eles são arrombados para literalmente comprar boa parte da base parlamentar do governo Lula e também para realizar sonhos de consumo da poderosa secretária Rose — cirurgia plástica, cruzeiro marítimo com dupla sertaneja... A enorme capacidade de gastar dinheiro do Erário demonstrada por Rose é até mesmo comentada em e-mail de Paulo Vieira, infiltrado por ela, com a ajuda do Planalto, na agência de águas. Esclarecedora do caráter e implicação de todos estes escândalos é a pressão de Rosemary para seus protegidos destinarem obras públicas à New Talent, construtora ligada ao marido, João Batista de Oliveira. Revela a PF que Paulo Vieira e o irmão Rubens, escalado para agir na agência de aviação civil, tentavam conseguir contratos para a New Talent nos aeroportos de Viracopos e Guarulhos. Eis uma das razões da enorme resistência a privatizações em geral e contra a retirada da Infraero, em especial, da administração de aeroportos. Em terminais concedidos a grupos privados, o marido de Rose terá grandes dificuldades de faturar algum projeto. Bem como, sem estatais, haveria dificuldades na aplicação da fórmula de Marcos Valério de desviar dinheiro público por meio de contratos de publicidade fajutos (foi assim no Banco do Brasil/Visanet). Mensaleiros e traficantes de pareceres se beneficiaram do mesmo projeto de um “Estado forte”.

FHC, um Comuna Velho Expondo Teses Velhas

O SB julga os homens pelo que fazem, não pelo que dizem. FHC foi o único estadista do Brasil, o melhor presidente, não por méritos próprios, ideologia, ou vontade, mas porque estava no lugar certo na hora certa e porque não tem com o que ser comparado, ou querem mesmo comparar FHC com bandidos e gangsters do naipe de um JK, Getúlio ou sapo barbudo? Como sociólogo, professor da USP, FHC é e sempre foi um boçal marxista, a entrevista criticada por RA10 mostra um comuna velho expondo teses velhas. Uma lástima.

Impagável! Professora da UnB Coloca Artigo Publicado no Jornal da Igreja Universal como “Produção Científica”

Seria risível se não fosse sintomático. Os curriculum vitae [CV] no Brasil petista são assim, inflados de mentiras, de accomplishments inexistentes, de mérito de merda. Mais um exemplo, uma professora da UnB coloca como produção científica um artigo publicado no Jornal da Igreja Universal... A falta de compostura, de honestidade intelectual não é recente e tem como principais mentores e atores a presidente da república que falsificou o CV dizendo que era doutora e do próprio ministro da educação merdaandante. Uma vergonha absoluta.

Sunday, December 2, 2012

O Socialismo da Piranha Titular de Lula, Tratar Bem os Superiores e Tratar Mal os Subordinados

Durante 19 anos, o relacionamento de Lula e Rose se manteve oculto do público. Em Brasília, a agenda presidencial tornou a relação mais complicada. Quando a então primeira-dama Marisa Letícia não acompanhava o marido nas viagens internacionais, Rose integrava a comitiva oficial. Segundo levantamento da Folha tendo como base o "Diário Oficial", Marisa não participou de nenhuma das viagens oficiais do ex-presidente das quais Rosemary participou. Integrantes do corpo diplomático ouvidos pela reportagem, na condição de anonimato, afirmam que a presença dela sempre causou mal-estar dentro do Itamaraty. Na opinião deles, a ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo não era necessária. Oficiais da Aeronáutica se preocupavam com o fato de que ela por vezes viajava no avião presidencial sem estar na lista oficial. Em muitas vezes, Rose seguia em voos da equipe que desembarca antes do presidente da República para preparar sua chegada. Nessas viagens, seguranças que guardavam a porta da suíte presidencial nas missões fora do Brasil registravam ao superior imediato a presença da assessora. Oficiais do cerimonial elaboravam roteiro e mapa dos aposentos de modo a permitir que o presidente não fosse incomodado. Durante esses quase 20 anos, Rose casou-se duas vezes. Seu primeiro marido, José Cláudio Noronha, trabalhou na Casa Civil do então ministro José Dirceu quando Rosemary assumiu o escritório de São Paulo. Na chefia do gabinete, ela construiu a fama de pessoa de temperamento difícil. Lula chegou a receber de amigos reclamações dando conta de que ela tratava mal os funcionários. Um deles descreveu um episódio em que ela teria pedido para serventes limparem "20 vezes" o chão do escritório até que ficasse realmente limpo. Apesar do temperamento, Rose era discreta e não gostava de contato com a imprensa. Em algumas festas e cerimônias, controlava a porta de salas vips, decidindo quem podia ou não entrar. Também costumava se consultar com o médico de Lula e da presidente Dilma Rousseff, Roberto Kalil.

A Falastrona, Piranha Predileta de Lula, Vai Ficar Calada?

O importante para todos nós é que Rosemary, falastrona, não só pedia favores pessoais em nome de Lula. Para obter o que queria, ela se identificava como sua “namorada”. Se for verdade, e ela usou o sexo ou o amor como trampolim para defender interesses privados, isso é imoral, ilegal, irregular. Mulheres assim prestam um desserviço à categoria. E Lula, até que ponto ele permitiu que sua intimidade contaminasse suas decisões como líder político? Não é imoral apaixonar-se. Mas um presidente não pode misturar vida privada e pública, sob pena de, nas suas próprias palavras, “ser apunhalado pelas costas”. Dilma não gostou. A imprensa sempre protegeu a vida particular de Fernando Henrique Cardoso e nunca fuçou suas aventuras ou romances extraconjugais. Era tabu falar de filhos de FHC fora do casamento, por ser um assunto estritamente privado. O adultério do senador Renan Calheiros só veio à tona porque havia uma empreiteira no meio do amorzinho com Mônica Veloso, a mineira que escancarou na Playboy os bens materiais de Renan. Esquecendo o lado picante – já que Rose não é nenhuma Mônica Veloso e nem com plástica seria convidada a posar nua –, os maiores estragos morais vêm do abominável “pequeno poder” de nossa República. Instalado por um governo queprometia ética, ética, ética. As revelações diárias da Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, sobre as tramoias dos personagens envolvidos com o escritório da Presidência da República em São Paulo chocam, de certa maneira, até mais que o mensalão, um escândalo da alta política. A Porto Seguro mostra a teia da baixa política. Um dos fios podres é a desmoralização de agências reguladoras. Com a indicação de Rose e a cumplicidade do senador “incomum” José Sarney, o Congresso aprovou raposas para regular os galinheiros. Foi o caso de Paulo Vieira, cuja incompetência técnica para dirigir a Agência Nacional de Águas (ANA) tinha sido atestada por especialistas. Paulo chamou alguém do mesmo sangue, Rubens, para dirigir a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os irmãos Vieira são acusados de coordenar um esquema de pareceres irregulares que favorecem amigos, senadores e parentes. Diplomas falsos, avaliações de faculdades no MEC, cargos apadrinhados em autarquias do governo, construções de portos e mansões particulares em ilhas de cabras e bagres. Violando regras e procedimentos. Rose e Paulo, amigos há dez anos, planejavam abrir um curso de inglês em São José dos Campos, Red Balloon (ou Balão Vermelho). É uma história muito brega, se não fosse perigosa. Lula agora precisa explicar direitinho quem o apunhalou. Nunca antes na história um presidente foi tão traído.

Saturday, December 1, 2012

Alguns Crimes da Quadrilha da Vagaba de Lula

Os autos do processo, de que ÉPOCA obteve uma cópia integral, e entrevistas com os principais envolvidos revelam que: 1) Lula, ainda presidente da República, prestou – mesmo que não soubesse disso – três favores à quadrilha. Por influência de Rose, indicou os irmãos Paulo Vieira e Rubens Vieira para a direção, respectivamente, da ANA e da Anac. Lula, chamado em e-mails de “chefão” ou “PR” por Rose, também deu um emprego no governo para a filha dela, Mirelle; 2) A quadrilha espalhou-se pelo coração do poder – e passou a fazer negócios. Os irmãos Vieira, aliados a altos advogados do PT que ocupavam cargos no governo, passaram a vender facilidades a empresários que dependiam de canetadas de Brasília; 3) Rose, gabando-se de sua relação com Lula, tinha influência no Banco do Brasil. Trabalhou pela escolha do atual presidente do BB, Aldemir Bendine, indicou diretores (um deles a pedido de Delúbio Soares, o ex-tesoureiro do PT condenado no caso do mensalão), intermediou encontros de empresários com dirigentes do BB e obteve um contrato para a empresa de construção de seu marido; 4) Despesas do procurador federal Mauro Hauschild, do PT, ex-chefe de gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli e, depois, presidente do INSS, foram pagas pela quadrilha. É uma situação similar à do recém-demitido número dois da Advocacia-Geral da União (AGU), José Weber Holanda – que, segundo a PF, recebeu propina; 5) A PF, mesmo diante das evidências de que Rose era uma das líderes da quadrilha, optou por não investigá-la. Não pediu o monitoramento das comunicações de Rose e não quis detonar a Operação Porto Seguro no começo de setembro, quando a Justiça autorizara as batidas e prisões. Esperou até o fim das eleições municipais. De acordo com o relato feito a ÉPOCA por um alto executivo que trabalhou na Companhia das Docas do Porto de Santos (Codesp), Rose evocava sua relação com Lula para fazer indicações e interferir, segundo seus interesses, nos negócios da empresa. Nessas ocasiões, diz o executivo, Rose se apresentava como “namorada do Lula”. “Ela jogava com essa informação, jogava com a fama”, diz ele. Uma história contada por ele ilustra o estilo de atuação de Rose. Em 2005, uma funcionária da Guarda Portuária passou a dizer na Codesp que fora indicada para o cargo porque era amiga da “namorada do Lula”. O caso chegou ao conhecimento da direção do Porto de Santos. Um diretor repreendeu a funcionária e chegou a abrir uma sindicância para apurar o fato – e ela foi demitida. O executivo conta que, contrariada, Rose ligou para executivos para cobrar explicações e reafirmou o que a amiga havia dito: “Eu sou a namorada do Lula”.

Finalmente Revelam o Óbvio sobre a Vagaba de Lula

A vagaba de Lula, titular absoluta de mais uma quadrilha do sapo barbudo montada para roubar dinheiro público, finalmente é revelada como amante do canalha. Lula fodia a piranha e a pagava com o dinheiro suado do contribuinte brasileiro, isso mesmo, otário, com o teu dinheiro.

Picareta Brazuca Tenta Vender Aviões para o Iran

Eis o típico 'empresário' brasileiro. Ao invés de trabalhar sério, honestamente, ele prefere a picaretagem, a sacanagem, a esperteza. Mas malandro demais vira bicho. A esperteza brasileira é idiotice na civilização e, portanto, todo brazuca bandido tende necessariamente a ver o sol nascer quadrado no xilindró. Considerem o caso desse picareta brasileiro que tentou vender uns Airbus para o Iran.

You Don't Know What You Are Doing

Rafa Benitez, atual técnico do Chelsea, conquistou uma derrota indiscutível do West Ham. Mal chegou no clube e a torcida enlouquecida com sua famosa incompetência pede sua cabeça. Benitez é o Parreira europeu. Parreira ganhou fama com a copa do mundo conquistada por Romário em 1994, se dependesse dele não levaria o baixinho. Benitez era o técnico do Liverpool que conquistou a champions league no jogo mais cagão e inverossímel da história contra o Milan, que fez de Gerrard um herói. A zebra absurda reflete a falta de mérito de Benitez; ele recentemente dirigiu a Inter de Milão, campeã do mundo, e quase a rebaixou no campeonato italiano... O que chama a atenção no caso desses dois cabeças de bagre, Benitez e Parreira, é o fato de ambos nunca perderem a reputação que não merecem apesar dos insucessos consecutivos e provas irrefutáveis de sua incompetência. Ambos desafiam a lei da gravidade, só caem para cima.