Thursday, August 30, 2012

New York Times Silencia Sobre a Condenação do Mensalão

O principal porta voz da esquerda Americana o New York Times [NYT] essa semana abriu espaço para fazer propaganda de Lula e espalhar suas falácias e mentiras imprimindo o seu selo de verdade oficial. Como todo veículo de comunicação esquerdista sua função primordial é desinformar, logo não publicaram uma mísera notícia sobre a condenação do Mensalão pelo STF e o fato histórico de que mandarão um ex-presidente da Câmara dos Deputados, o corrupto João Paulo Cunha, para a cadeia.

O Réu Ausente

Mais um excelente artigo de Demétrio Magnoli: Uma quadrilha é uma organização, tanto quanto uma empresa. Nas organizações há uma relação inversa entre a posição hierárquica e a natureza material da função. Nos níveis mais elevados de direção o trabalho é altamente abstrato: análise estratégica, definição de metas de longo prazo, orientação geral de prioridades e rumos. Nessa esfera ninguém opera máquinas, emite ordens de pagamento ou assina relatórios gerenciais. Contudo as organizações se movem na direção e no ritmo ditados pelo círculo fechado de seus "intelectuais". A narrativa da peça acusatória conta-nos que, na quadrilha do mensalão, um personagem concentrava as prerrogativas decisórias supremas. José Dirceu, explicou o procurador-geral da República, utilizava sua dupla autoridade, no governo e no PT, para mover as engrenagens da "fabricação" de dinheiro destinado a perpetuar um condomínio de poder. Previsivelmente, o "chefe da quadrilha" deixou apenas rastros muito tênues e indiretos de seus feitos. "O que vão querer em termos de provas? Uma carta? Uma confissão espontânea? É muito difícil. Você tem confissão espontânea de ladrão de galinha", constatou o juiz Marco Aurélio Mello em entrevista recente. O que decidirá o STF quando, ultrapassado o escalão dos chefes políticos acessórios, chegar à encruzilhada de Dirceu? O inacreditável Toffoli explicitou seus critérios ao justificar o voto de absolvição sob o argumento de que "a defesa não precisa provar sua versão". Todos sabem que o ônus da prova de culpa cabe à acusação. Mas é óbvio até para leigos que, confrontada com evidências de culpabilidade, a defesa tem o dever de comprovar seus álibis. Na ponta oposta, o juiz Luiz Fux sustentou que, diante de "megacrimes" articulados por figuras poderosas, "indícios podem levar a conclusão segura e correta". A síntese de Fux descortina o método pelo qual, sem arranhar as garantias do Estado de Direito, é possível estender a aplicação da lei aos "fidalgos" da República. Não é verdade, como alega a defesa do então ministro-chefe da Casa Civil, que nada se tem contra ele. A acusação apresentou uma longa série de provas circunstanciais do poder efetivo de Dirceu sobre os personagens cruciais para as operações da quadrilha. Mas, na ausência de uma improvável confissão esclarecedora de algum dos réus, os juízes terão de decidir, essencialmente, sobre "indícios": a lógica interna de uma narrativa. Eles podem escolher a conclusão inapelável derivada da tese da quadrilha e, sem o concurso de provas documentais, condenar o réu mais poderoso pela autoria intelectual dos inúmeros crimes tipificados. A alternativa seria recuar abruptamente em face do espectro da ousadia jurídica, absolver o símbolo do mensalão e legar à posteridade a história esdrúxula, risível e intragável de uma quadrilha carente de comando. O enigma é, porém, ainda mais complexo. Como registrou o advogado de defesa do ex-deputado Roberto Jefferson, há um réu ausente, que atende pelo nome de Lula da Silva. Toda a trama dos crimes, tal como narrada pela acusação, flui na direção de um comando central. Dirceu, prova o procurador-geral, detinha autoridade política sobre os operadores cruciais do mensalão. Mas acima de Dirceu, no governo e no PT, encontrava-se Lula, "um sujeito safo" que "sempre se mostrou muito mais um chefe de governo do que chefe de Estado", nas palavras do mesmo Marco Aurélio. A peça acusatória, todavia, não menciona Lula, o beneficiário maior da teia de crimes que alimentavam um sistema de poder. A omissão abala sua estrutura lógica.

A Verdade na Selva da Mentira: Fora Ganço

Um dos efeitos colaterais mais nocivos do lulo-petismo foi a perda de referência. A mediocridade se tornou sinônimo de excelência, o mérito é considerado uma característica maligna. Hoje os ídolos são os enganadores, picaretas e canalhas. Lula mostrou que para vencer na selva o jovem tem que ser bandido, desprezar o estudo e o trabalho, e, acima de tudo, ser mau-caráter. Se Lula é ídolo na política, no futebol temos a maldição lulo-petista sob a batuta do incompetente Mano Meneses estreando o trio galináceo Pato-Ganço-e o Pavão Neymarra. Um deles, Ganço, tanto fez que acabou reconhecido pela prórpria torcida que não aguenta mais ver o enganador, uma espécie de armandinho da perna esquerda mas sem a habilidade de dar um passe lateral de 30 cms corretamente.

O Começo do Fim da Farra

O lulo-petismo foi uma aberração da natureza. Numa combinação abstrusa e incomum dos astros o cenário internacional nunca esteve tão bom para o Brasil, particularmente por causa da bolha dos preços das commodities. Mas a farra está chegando ao fim e com ela ficará clara a herança maldita do lulo-petismo. China esfria e o preço do minério de ferro despenca 50%.

A Ridícula Neymarização do Nosso Futebol: Maicosuel Sai do Botafogo Para Envergonhar a Itália

O Botafogo deu ao mundo uma coleção de enganadores que fizeram história no futebol, de Nilton Santos a Paulo César Caju. Mas nenhum conseguiu queimar tanto o filme em tão pouco tempo atuando na arena internacional quanto o elemento que atende pela alcunha de Maicosuel...vejam que coisa absolutamente ridícula ele fez ao bater um penalty com uma cavadinha e eliminar seu time, a Udinese, da Champions League...

A Corrupção da Cultura e o Novo Livro de Roger Kimball

Uma resenha do novo livro de Roger Kimball, The Fortunes of Permanence: Culture and Anarchy in an Age of Amnesia (St. Augustine’s Press, 360 pp., $35) “Culture,” Kimball tells us, is in fact the activity of “cultivating,” which is what education should do. To be successful, this cultura animi, the “cultivating of the mind,” requires “time and continuity,” the “tips, habits, prohibitions, and necessities that have been accumulated from time out of mind and passed down, generation after generation.” In short, education requires tradition, what Kimball calls the “aegis of permanence.” Yet we live in a time when so much militates against tradition: “instantaneity,” a mania for the new and a suspicion of the past; the two-bit nominalism that argues against any intrinsic meaning in cultural products or values; the claim that truth is only a construct of power or language; and the multiculturalist claim that no value judgments can be made about different cultures. All lead not to “cultural parity,” Kimball writes, but to “cultural reversal,” the process whereby “culture degenerates from being a cultura animi to a corruptio animi,” as the wisdom of the past is disparaged or forgotten. And this corruption spreads throughout the whole of social and personal life, from today’s “pansexual carnival” to the Internet’s glut of disconnected information: “Data, data everywhere, but no one knows a thing.” The result is that we “neglect the deep wisdom of tradition and time-sanctioned answers to the human predicament.”

Para Gargalhar: A Ridícula Imprensa Esquerdista Européia

Der Spiegel é uma das revistas mais importantes da Alemanha. Como sói acontecer em solo europeu, sua imprensa é há décadas a quinta coluna de seus partidos socialistas. Sua principal função não é informar e sim formar a opinião pública a favor do socialismo, por isso mentem despudoradamente. Um exemplo? Leiam esta reportagem sobre o Brasil em que afirmam o absurdo de que o Brasil tem boa governança… coisa ridícula, grotesca e para gargalhar: SPIEGEL explores how Brazil has become one of globalization's success stories. A rigorous battle against corruption and poverty has ushered in new freedoms, growth and increasing equality, winning the country respect around the world. [Dica Drunkeynesian]

Friday, August 24, 2012

Não Fode Jagdish

Se vocês encontrarem um indiano educado, tipo Oxbridge, e bem de vida, podem apostar que se trata de um elemento proveniente de uma casta superior. Eles nascem com a crença de que são arianos [tão brancos quanto um sarará amigo meu que pensa que é escandinavo] e devem ser servidos pela ralé do seu país a quem consideram negros. Por isso se um indiano de casta é chamado de "curry nigger", o sujeito literalmente enlouquece. É o caso de Jagdish Bhagwati, o famoso economista especialista em trade. Só isso explica porque ele escreveu um artigo tão horroroso sugerindo que os EUA são racistas e não jogam limpo com o resto do mundo. Eu pergunto ao Jagdish o que seria do mundo se os EUA tivessem uma política externa como a da Rússia? Se os EUA se comportassem no comércio internacional como a China? Se os EUA fizessem business como os negociantes da Koreia, Espanha ou da Índia? Se o governo Americano fosse protecionista como o Francês? Se os EUA decidissem proteger seus negócios como fazem os Japoneses? E então Jagdish, ainda quer defender o indefensável?

Thursday, August 23, 2012

O Lewando10%ski da Canarinho

O técnico lulo petista da seleção bota Luxemburgo no bolso e mostra que apesar de não entender porra nenhuma de futebol ele é bom pra vender perebas pros times otários do exterior: Mano surpreende e convoca Arouca e Cássio para amistosos da seleção.

O Beiço do “Ciência Sem Fronteiras”

O Lulo petismo é cheio de péssimas idéias, mas uma coisa temos que reconhecer, ele é muito bom de PR [public relations]. A lábia do lulo petismo consegue proezas universais. Vejam o caso do “ciência sem fronteira” em que Dilma disse que vai mandar um porrilhão de analfas brasileiros para estudar no exterior. As universidades americanas, que não dormem no ponto, sentiram o cheiro de sangue e estão todas alvoroçadas em cima da carniça...mal sabem elas que o Lulo petismo é cheio de promessas que não cumpre; assim como os hospitais, casas populares, PAC e o caralho a quatro, eles prometem milagres para ganhar alguma coisa, votos nesses casos, e nunca realizam as promessas. As universidades americanas vão abrir as pernas, encher de brazucas suas salas de aula e nunca verão a cor do dinheiro. Gênio.

Dave Brubeck Quartet - Koto Song - 1966

O gênio de Paul Desmond em ação, um dos melhores sax altos da história do jazz.

Minaslândia

O Framengo deu ao mundo jogadores de caráter impecável como a delicadeza em si de Almir pernambuqinho [uma flor de pessoa], o imperador da cachaça e da Chatuba Adriano e o grande peruzeiro e pescador de piranhas Bruno. Falando no último precisamos ressaltar a histórica presença e eficiência da poliça mineira, aquela que quando se paga bem, funciona: Réu no caso Eliza, primo do goleiro Bruno é assassinado; polícia fala em "execução"

Empreendedorismo no Brasil Comparado a China, Índia e Coréia do Sul

Artigo de Gupta et al. (2012) publicado na International Entrepreneurship and Management Journal: In terms of the overall environment, China was perceived as being most favorable, followed by India, South Korea and Brazil. In other words, respondents in China and India perceived the institutional environment to be quite favorable for entrepreneurial activity, while those in Brazil and South Korea perceived the environment as relatively less favorable for entrepreneurship. Brazil ranked the lowest on two of the three dimensions, with respondents ranking its regulatory and cognitive environment quite unfavorable to entrepreneurship. Similarly, South Korea was ranked low on normative aspect of the institutional profile. These results indicate that substantial institutional changes need to be made in Brazil and South Korea to make the environment more conducive for entrepreneurship. Notably, we also found that no REME country was stronger than the others on all dimensions. China had the most favorable regulatory and normative environment, which indicates substantial progress in facilitating ‘quality of government’ by formulating and implementing laws and rules that protect private enterprise as well as in encouraging norms and beliefs that are more conducive to pursuing new potentially profitable opportunities. India ranked highest in cognitive environment, suggesting that investment in education provides the country with the human capital needed to start new ventures. India’s strong reputation for the quality of its educated workforce is well-known. The low score for regulatory environment in India (as compared to the other two dimensions) may be due to the country’s (in)famously rigid and complex bureaucracy which discourages the growth and development of new ventures. These results indicate that although there are some strong aspects of the institutional environment for entrepreneurship in China and India, both countries need to attend to their weaknesses to make the environment more conducive to entrepreneurial activity. Overall, our results suggest that institutional reforms to promote private enterprises in China have set the country on an appropriate path and helped create a suitable milieu for entrepreneurship. Indeed, researchers have noted that the private sector is now playing an important role in driving China’s economic growth (Guo and Miller 2010; Pistrui et al. 2001; Tsui et al. 2006). In South Korea and Brazil, our findings indicate that respondents perceive a lack of a strong supportive environment for entrepreneurship. Policy-makers in these two countries need to carefully evaluate the shortcomings of their institutional environment for entrepreneurship so that remedial steps can be taken to improve the various aspects of the environment. Special courses that impart entrepreneurial skills to young adults, soft loans for converting creative ideas into new ventures, and support services such as business incubators on university campuses will help make the institutional environment more conducive for entrepreneurship. For India, our results highlight the need for policy-makers to learn from ‘best practices’ that have helped in developing a good institutional environment for entrepreneurship in China. Indian respondents believed that adequate programs and schemes exist to help acquire and upgrade knowledge and skills related to new venture creation, but the value system and regulatory regime were not seen to be as supportive of entrepreneurship. Clearly, more emphasis is needed to reduce bureaucratic red-tape and make it easier for enterprising individuals to start new businesses.

O Protecionismo Francês: O Ridículo Caso da Peugeot

A França é a pátria predileta e fonte de inspiração dos idiotas de todos os partidos. Não existe idéia ruim que não tenha sido criada, exposta, popularizada ou posta em prática por um francês, em particular pelo seu governo. Em economia a ortodoxia mercantilista cala fundo na alma gaulesa. Considerem mais um capítulo da estupidez protecionista agora protagonizada pelo governo socialista de Hollande: The French government and the unions want to prevent Peugeot from closing its plant in Aulnay-sous-Blois, outside Paris, and slashing 8,000 jobs. But if politicians and labor leaders are successful, they will only make things worse. Perhaps they'll manage to save a few thousand jobs in France in the short term. But, by doing so, they will put the company's future into even greater jeopardy.(...) President Hollande reacted immediately, saying that PSA's downsizing plans were "unacceptable" and had to be renegotiated. Minister Montebourg said that he had little faith in company management and speculated that perhaps the car company was merely playing the "imaginary invalid." He also said that he had a "real problem" with the company's strategy and the behavior of its main shareholder, the Peugeot family, which owns more than a quarter of its shares and received a substantial dividend last year. Both CEO Philippe Varin and Supervisory Board Chairman Thierry Peugeot were called on the carpet, and the Peugeot family was forced to hear Montebourg deliver a lecture on patriotism. The company, the minister said, doesn't just belong to its shareholders, but also to "the history of France, a territory, a national idea."

Saturday, August 18, 2012

O Collor de Mello do STF

Amigos, o que seria da selva sem algumas famílias que constituem a verdadeira essência do Brasil? Vejam o comportamento de Marco Aurélio Mello do STF no julgamento do mensalão. Está claro que ele, assim como seu primo, Collor de Mello, tem um papel constitucional a cumprir...O ministro Marco Aurélio de Mello perdeu de vez o pudor. Volta a atacar seus pares. O alvo da vez é o ministro Ayres Britto, presidente do STF.

A Vergonha, o Caos, a Desorganização, a Prepotência, a Arrogância, a Burrice, a Velhacaria do STF é Apenas um Retrato do Brasil

Joaquim Barbosa: - A exemplo do que fiz por ocasião do recebimento da denúncia vou seguir a mesma metodologia. A denúncia contém oito itens e julgarei a começar pelo item 3. 
Ricardo Lewandowski: - Me oponho a essa metodologia por que estaremos adotando a ótica do MP e admitindo que existem núcleos. Segundo lugar, temos cronograma ao qual me amoldei rigorosamente. Este cronograma estabelece que o senhor relator terá pelo menos três dias e o revisor também. Tudo rigorosamente segundo expõe nosso artigo. Na minha compreensão, o eminente relator, que tem uma ótica do que se contém na denúncia, deverá ler e esgotar. 
Joaquim Barbosa: - Não venha Vossa Excelência também me ofender. 
Ricardo Lewandowski: - Eu peço perdão a Vossa Excelência, senhor presidente. Eu preparei ao longo desses seis meses um voto consistente, que tem uma lógica, que não tem essa mesma lógica, respeitável, do eminente relator, Quero apresentar minha versão inteira para o plenário. Então, essa tentativa, essa proposta de fatiar a votação ou fatiar a leitura do voto. eu quero dizer que isso é antirregimental. 
Marco Aurélio: - Eu penso que há uma dualidade. em primeiro lugar, o voto do relator. a forma do voto fica sob critério de sua excelência. Em segundo lugar, o julgamento. E o julgamento pressupõe que o relator esgote a matéria para ter-se a fala do revisor e a tomada dos votos, principalmente em uma situação em que atos e fatos estão entrelaçados. Precisamos nós, que estamos na bancada, ter uma ideia do conjunto, na fala do relator e na fala do revisor. 
Ayres Britto: - Proponho que cada ministro decida sobre a metodologia do seu próprio voto.

Thursday, August 16, 2012

Roland Barthes na China

Barthes é um dos pais da boçalidade moderna, mais um subproduto da intelectualidade francesa. Esse charlatão vazio e contraditório visitou a China em 1974 para se maravilhar com os milagres do maoismo. Por que será que os intelectuais franceses tem uma fixação por merda? Por que adoram a China, a Índia e o Brasil? Nesta resenha dos diários de Barthes em sua viagem a China fica claro que o comunista é um cínico, um canalha que viu o inferno criado por um dos seus ídolos, o assassino Mao, e cuja reação consiste em tédio e desconforto, mas jamais teve a coragem, a hombridade, de criticar o regime: Barthes traveled to China as part of a cadre of intellectuals associated with the journal Tel Quel, a publication still legendary today in some circles but caught up at the time in a Maoist phase that had prompted sniping with, among others, the official organ of the French Communist Party. The invitation had been extended via the Chinese embassy to the writer Philippe Sollers, co-founder of Tel Quel and translator of several of Mao’s poems. Aside from Barthes, the delegation comprised Sollers, the Franco-Bulgarian psychoanalyst Julia Kristeva (Sollers’s then- and current wife), and the critics François Wahl and Marcelin Pleynet, the last of whom would go on to publish his impressions of the visit in 1980 as Le Voyage en Chine (which, coincidentally, has reappeared this year in a corrected and expanded edition from Éditions Marciana). Barthes too expected to produce a book based on the journey, and sketches out plans for such a work toward the end of his notes, but although he carefully indexed and paginated his notebooks the project went unrealized.(...)Barthes ought to have listened to his boredom. One of his signal virtues as a critic was an unflagging openness to revising his own positions, a glee in periodically dismantling the “Roland Barthes” of popular acquaintance—an impulse that came off like a healthy allergy to the mainstream. It’s tempting to imagine Travels in China as a preliminary gesture toward the sort of demythologization of Maoism that he would never carry out in public life. But Barthes would live for another six years before his fatal brush with a laundry truck in the rue des Écoles, and his few comments on China—tepid interviews and remarks about the “blandness” of the People’s Republic—never rise to the level of disillusionment adumbrated here. Only in these heretofore-private notebooks do we encounter a Barthes who can say, wistfully but with dead certainty, “So it would be necessary to pay for the Revolution with everything I love.” Toward the end of his notes there’s something like a moment of resignation: his order having arrived at last from the tailor, Barthes wonders, with an air of defeat, “My outfit, the high point of the trip?” French Marxist goes to China for revolution, brings back cheap western suit. Plus ça change.

O Controle Social da Mídia em Ação: Equador Dá Asilo ao Terrorista Assange

O Equador é uma república de bananas governada por um troglodita bolivariano com Ph.D. em economia por Illinois. Como Correa, o proto ditador, está aprendendo com o seu mestre, o palhaço de Caracas, ele já fechou vários jornais no Equador e persegue a imprensa livre; nada mais natural, portanto, do que dar asilo a Julian Assange, o terrorista cibernético que invade sites do governo Americano e divulga sua espionagem, depois de vendê-la aos seus associados da China e Rússia. Alguns boçais, puros de alma com muita matéria fecal na cabeça, defendem o wikileaks como se fosse uma organização midiática qualquer.

Wednesday, August 15, 2012

Quando o Brasil Quebrou

Como o PT está determinado a acabar com a estabilidade econômica conquistada pelo governo FHC, e voltar ao passado – especialmente `as décadas de 70 [farra e irresponsabilidade fiscal] e 80 [inflação galopante, crise e caos] – e’ sempre bom aprender um pouco de história. Este relato da crise da dívida externa em 1982 está excelente: O governo Figueiredo não poupou cartas de intenção e pedidos de "waiver" ao FMI. Na verdade, todos sabiam que os critérios de performance arrancados do governo brasileiro pelo FMI eram impossíveis de ser cumpridos. O fundo sabia, o governo americano sabia e o brasileiro, também. Mas era importante manter os sucessivos acordos. Com eles, os bancos estrangeiros teriam uma fundamentação legal para não provisionar aquelas dívidas. Hoje, Delfim Netto diz que tirou um ensinamento desse processo: "Você tem que levar as coisas até a beirada do abismo. No fim sai um acordo razoável". O custo desse ajuste para o país foi cavalar. De 1983 a 1985, o Brasil transferiu em recursos reais para o exterior cerca de 15% do PIB. Foram 2,7% do PIB em 1983, 6,24% em 84 e 5,54% em 85. A taxa de câmbio desvalorizada foi crucial para virar as contas externas. Na balança comercial, que em 1982 teve um superávit de US$ 780 milhões, em 1983 o saldo subiu para US$ 6,47 bilhões e em 1984 dobrou para US$ 13,09 bilhões. O déficit em transações correntes que atingiu US$ 16,27 bilhões em 1982, praticamente zerou: caiu para US$ 94,9 milhões em 1984. As reservas cambiais voltaram para US$ 12 bilhões.

O Horrendo Protesto das Mocréias

Como previsto pelo SB, esse Femen só atrairia vagabas da pior qualidade e procedência. Mocréias incomíveis implorando por um pouco de sacanagem surubabélica. Vejam as provas.

Monday, August 13, 2012

Quando o Ar Condicionado Não Existia, Um Conto de Arthur Miller

O excelente Arthur Miller publicou estas reminiscências na New Yorker em 1998. Retrata um tempo em que as pessoas trabalhavam arduamente, sem o bs politicamente correto que está apodrecendo os EUA por dentro; tempo em que o suor do rosto refletia o esforço e as conquistas individuais: Given the heat, people smelled, of course, but some smelled a lot worse than others. One cutter in my father’s shop was a horse in this respect, and my father, who normally had no sense of smell—no one understood why—claimed that he could smell this man and would address him only from a distance. In order to make as much money as possible, this fellow would start work at half past five in the morning and continue until midnight. He owned Bronx apartment houses and land in Florida and Jersey, and seemed half mad with greed. He had a powerful physique, a very straight spine, a tangle of hair, and a black shadow on his cheeks. He snorted like a horse as he pushed the cutting machine, following his patterns through some eighteen layers of winter-coat material. One late afternoon, he blinked his eyes hard against the burning sweat as he held down the material with his left hand and pressed the vertical, razor-sharp reciprocating blade with his right. The blade sliced through his index finger at the second joint. Angrily refusing to go to the hospital, he ran tap water over the stump, wrapped his hand in a towel, and went right on cutting, snorting, and stinking. When the blood began to show through the towel’s bunched layers, my father pulled the plug on the machine and ordered him to the hospital. But he was back at work the next morning, and worked right through the day and into the evening, as usual, piling up his apartment houses.

Mensalão e Lavagem de Dinheiro

O delegado da Polícia Federal Luís Flávio Zampronha, que investigou de 2005 a 2011 a existência do mensalão, rompe o silêncio mantido nos últimos anos e afirma: “O mensalão é maior do que o caso em julgamento no Supremo Tribunal Federal”. Em entrevista exclusiva à Folha, Zampronha diz que o esquema era mais amplo nas suas duas pontas, de arrecadação e distribuição. Deveria, afirma, ser encarado como um grande sistema de lavagem de dinheiro – e não só como canal para a compra de apoio político no Congresso. O delegado abasteceu de provas o Ministério Público Federal, que, em 2006, ofereceu a denúncia ao STF. Zampronha manteve seu trabalho na PF para aprofundar as investigações e identificar mais beneficiários. Deixou o caso em fevereiro de 2011, após entregar relatório pedindo novas apurações. Embora evite críticas diretas à Procuradoria, Zampronha revela divergências da PF em relação à denúncia em julgamento neste mês no STF. Segundo o delegado, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares poderiam ter sido denunciados também por lavagem de dinheiro – o que não foi feito pelo Ministério Público Federal. Na ação a que respondem no STF, os dois são acusados de corrupção ativa e de formação de quadrilha (com penas máximas de 12 anos e 3 anos, respectivamente). Para Zampronha, as provas mais robustas contra eles são por lavagem de dinheiro (até dez anos de prisão). Sobre Dirceu, o delegado da PF diz: “Há vários elementos que indicam que ele sabia dos empréstimos e dos repasses para os políticos”.

Sunday, August 12, 2012

Dias Tóffoli, Ministro do STF, Agride Noblat com Palavrões e Baixarias

O Brasil é um país que vê suas instituições serem gradativamente pulverizadas pela malta petista que as infiltra, contamina, e destrói. O caso do STF é de livro-texto e o comissário Toffoli é um dos seus agentes.

Saturday, August 11, 2012

Mano Menezes Conquista Mais uma Humilhação Internacional do Futebol Brazuca

O Lulo-petismo é como o Sarney, corrompe e transforma em merda em tudo o que se mete, até mesmo no futebol. Atuando através do seu time, o Corinthians, infiltrou o tal de Mano Meneses, que tem no currículo conquistas históricas que ninguém viu ou verá, como técnico da canarinho e tem no contrato a obrigação de colocar em campo jogadores dos times de São Paulo e de empresários associados para serem vendidos pros times otários do exterior. Os proceedings são divididos entre Mano, CBF e o PT. Esse elemento e seus sidekicks prediletos, os galináceos Pato, Ganço e o Pavão Neymar, não se cansam de rebaixar o nosso futebol, conquistando derrotas que penetram nos anais da seleção e no rabicó da CBF. O toque de bola cadenciado, o talento e a criatividade foram substituídos pelo caos tático e pelo toque de bola lateral, lento e irremediavelmente errado; as chuteiras foram aposentadas, seus convocados tem que jogar de salto alto fabricado pela puma. Como seu merda predileto Ganço inventou uma contusão para não jogar, Mano conseguiu achar alguém ainda pior do que ele, o tal de Oscar, aquele que leva um minuto para passar a bola 30 cms pro companheiro ao lado e consegue a proeza de errar o passe. E o tal de Rafael? Jesus Cristo, que menino horroroso, tem todas as características do Brasil de Lula: não joga nada, mas acha que é gênio. Aliás essa defesa que jogou hoje é uma das piores trupes que já vestiu a amarelinha, conta com o vigor de Tiago Silva para perder todas as bolas disputadas com os atacantes adversários e o tal de Juan só fez uma coisa certa o jogo todo: quis cobrir Rafael de porrada; by the way, alguém sabe o nome do peruzeiro que botaram no gol do Brasil? E o meio de campo? Caralho, nunca se viu nada igual nos compêndios do futebol, o SB não consegue lembrar o nome dos cabeças de bagre cuja a única virtude consiste em serem absolutamente horrorosos. Não vou me alongar sobre o tal de Damião, aquela coisa ridícula no ataque. Enfim, é um show de horrores. A única coisa boa da final olímpica foi o grande futebol jogado pelos Mexicanos, e El Tri já foi contratada para fazer propaganda para a Nestlé depois do chocolate que aplicou na quadrilha de mano menes…

A Ditadura e os Tecnocratas

No post anterior mostramos que o lulo-petismo repete os mesmos erros econômicos de Simonsen, um dos ministros da ditadura militar e conhecido "tecnocrata". Olavo de Carvalho faz uma análise perfeita da ditadura militar brasileira que foi tambem uma ditadura dos tecnocratas: "Mas também é verdade que, tendo subido ao poder com a ajuda de uma rede enorme de instituições, partidos e grupos conservadores e religiosos, a primeira coisa que eles fizeram foi desmanchar essa rede, cortar as cabeças dos principais líderes políticos conservadores e privar-se de qualquer suporte ideológico na sociedade civil. Fizeram isso porque não eram conservadores de maneira alguma, eram indivíduos formados na tradição positivista – forte nos meios militares até hoje – que abomina o livre movimento das idéias na sociedade e acredita que o melhor governo possível é uma ditadura tecnocrática. Pois foi uma ditadura de militares e tecnocratas iluminados o que impuseram ao país por vinte anos, rebaixando a política à rotina servil de carimbar sem discussão os decretos governamentais. Suas mais altas realizações foram triunfos típicos de uma tecnocracia, seus crimes e fracassos o efeito incontornável do desejo de tudo controlar, de tudo reduzir a um problema tecnoburocrático onde o debate político é reduzido a miudezas administrativas e a onde a iniciativa espontânea da sociedade não conta para absolutamente nada".

Merdobrás

O afã simonseniano que tomou conta do governo não se limita a gastar recursos que não tem, construindo obras inúteis e desnecessárias; ressuscitando a inflação; alimentando uma corja de pseudo-empresários com dinheiro público através do BNDES. Um elemento fundamental da desestruturação da economia é a criação de novas estatais para servir de cabide de empregos para apaniguados e facilitar a corrupção monumental do lulo-petismo: Governo cria 126ª estatal, a Amazul. Um dia após criar oficialmente a empresa que será responsável pelo trem-bala, a Etav, o governo criou sua estatal de número 126. O Diário Oficial de ontem trouxe a previsão de instituição da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa (Amazul), empresa que será responsável pelo Programa Nuclear da Marinha Brasileira, que inclui a construção do primeiro submarino à propulsão atômica do país.

Thursday, August 9, 2012

Maranhense Consegue Roubar Até Mesmo a Cruz Vermelha

Nunca duvide da capacidade maranhense. Eles já provaram inúmeras vezes que em matéria criminal não temem nem mesmo a comparação com os Alagoanos. Maranhense usa a fórmula de sucesso de Sarney, tudo o que toca vira merda, vejam o que fizeram com a Cruz Vermelha. A investigação das contas misteriosas, que vinha ocorrendo em sindicâncias internas, extrapolou o âmbito da organização em fevereiro, quando Letícia Del Ciampo assumiu o comando do escritório da Cruz Vermelha em Petrópolis, uma das cidades do Rio de Janeiro devastadas pelas chuvas do ano passado. Letícia constatou as irregularidades, reuniu documentos e entrou com duas ações no Ministério Público estadual — uma contra a Cruz Vermelha da cidade serrana, outra contra a nacional. Além de constatar que Petrópolis não recebeu um tostão do dinheiro que foi parar nas contas secretas do Maranhão, ela descobriu desvios em outras áreas. Ambulâncias novas que deveriam estar servindo a região nunca apareceram, e as antigas estão sem manutenção há muito tempo, o que praticamente inutilizou a frota. Há sinais de problemas também em um convênio feito com o governo do Distrito Federal com o objetivo de passar à Cruz Vermelha a gestão de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Brasília. Em 2010, a Cruz Vermelha-Petrópolis recebeu 3,7 milhões de reais adiantados, mas ela nunca prestou serviço algum e está sendo cobrada na Justiça pela devolução do dinheiro. “A Cruz Vermelha brasileira está cometendo crimes contra a humanidade. Desde que assumi o cargo, o que mais ouvi foram pessoas dizendo que catástrofes são ótima oportunidade para ganhar dinheiro”, dispara Letícia.

Barbosa Dá um Porradão em Lewando10%wski e Marco Aurélio

Na quinta feira o comissário petista infiltrado no STF mostrou ao Brasil sua falta de caráter ao deixar de ser juiz para se transformar em advogado de defesa da quadrilha do mensalão. Joaquim Barbosa o contrariou. Na sexta o outro Mello [primo do Collor] mostrou que o DNA da família é poderoso e atacou Barbosa chamando-o de mau educado. Barbosa retrucou com um porradão memorável: - Em qualquer atividade humana, urbanidade e responsabilidade são qualidades que não se excluem. Mas, às vezes, a urbanidade presta-se a ocultar a falta de responsabilidade. A propósito, é com extrema urbanidade que muitas vezes se praticam as mais sórdidas ações contra o interesse público – disse o relator.

Friday, August 3, 2012

A Falência da Knight Capital, Mais um Capítulo da Auto-Destruição de Wall Street

É impressionante, parece que em ano eleitoral a bandidagem de Wall Street fica ainda mais serelepe, irresponsável e criminosa. Parece um esforço orquestrado para destruir o sistema financeiro. O mais recente capítulo é a impressionante queda da Knight Capital. O WSJ mandou bem: Small enough to fail, the stock brokerage lost close to 80% of its value over two days after a botched software upgrade unleashed a flood of erroneous trading orders into the market. Knight's mistake caused a surge in volume and bizarre price gyrations in the shares of dozens of public companies. Drawing another distinction with the Washington crowd, CEO Thomas Joyce and his Knight colleagues passed up opportunities to blame anyone else for their big blunder. But investors are right to wonder why such blunders seem to happen more often lately. From the 2010 "flash crash" to trading snafus at Facebook's initial public offering in May, the basic plumbing of the equity markets has never seemed so troubled. Adding an almost comic irony to the series of market missteps, in March of this year a stock-trading platform called BATS bungled its own IPO. With President Obama lately conducting a rhetorical frontal assault against the market economy, it may seem that these glitches in capitalism's inner sanctums couldn't come at a worse time. But we are not exactly seeing the failures of a free market at work.

Wednesday, August 1, 2012

Cartas de T S Eliot, Volume 3: 1926-1927

Esse é o período da vida do grande poeta em que sua mulher está no hospício, ele vira anglicano, é rejeitado para um job em Oxford, edita uma revista que só dá prejuízo, se naturaliza britânico e se corresponde entre outros com o excelente poeta francês Saint-John Perse. Há de tudo um pouco, elogios a Charles Maurras, chefão da L'Action Française, anti-semitismo, hipocrisia, cinismo, sacanagem, enfim, mostra um lado mais humano de Eliot, como esse encontro com Virginia Wolf: his playful note to Virginia Woolf: 'if and when convenient, I think you might invite me to tea. If so, I shall bring you a new gramophone record.' We are given, in the sort of typically illuminating footnote that makes this volume a constant pleasure, Woolf's diary entry recording the visit: 'Tom - so glad to gossip with me off handedly over a cup - no 6 cups - of tea; then he played the gramophone.'

Para Acabar com o Capitalismo Esmaguem a Confiança: O Ridículo Caso do Facebook

O esforço incomensurável da bandidagem que domina Wall Street para acabar com o Capitalismo deveria ser objeto de adoração de petistas, bolivarianos, franceses e outros idiotas mundo afora. Primeiro foram os bancos e seguradoras que vendiam merda na forma de papel colorido com nomes estranhos como credit default swap e roubaram trilhões dos taxpayers em bailouts. Agora são os IPOs que são absurdamente manipulados e tiram o crédito dos mercados de ações. O caso mais acintoso é o do Facebook que foi lançado a U$38 e agora suas ações são vendidas pela metade do preço ... A desmoralização dos mercados acionários e financeiros minam a confiança num sistema econômico que depende essencialmente da confiança, que é o capitalismo.

Bolívia em Marcha Forçada para a Idade da Pedra

O regime comunista da Bolívia conquista uma grande vitória se livrando da Coca Cola e do McDonald’s. Bolívia expulsa a Coca-Cola, e o McDonald's quebra no país. Decisão está em sintonia com o fim do calendário maia e será parte dos festejos para celebrar 'o fim do capitalismo' e 'o começo do comunitarismo', diz governo. Os bolivarianos estão pensando em distribuir tacapes gratuitamente para a população voltar a praticar sua cultura tradicional.

Esterilização Generalizada

Um dos poucos problemas que os EUA não tinham, em comparação com os outros países ricos, era o gargalo demográfico. Mas Obama, em seu esforço em destruir os EUA, acabou com isso, hoje inaugura o futuro gargalo demográfico Americano: Free contraception for women provision of Obama health care law starts today.

Morre Gore Vidal

Morreu um gigante da cultura moderna, o escritor Americano Gore Vidal; quase 30 anos atrás li seu Criação, um dos grandes livros que escreveu.